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Medicina Ortomolecular pode melhorar qualidade de vida de pacientes

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Um corpo em equilíbrio é um corpo saudável. Muitas vezes quando algo não vai bem, abrimos portas para uma série de outras doenças que acabam tomando conta de nosso organismo e não sabemos ao certo como tratar.

Especialistas afirmam que o organismo é uma máquina que está permanentemente se produzindo e caso ocorram falhas durante o processo, todo o restante fica prejudicado, ou seja, quando um nutriente não está sendo bem absorvido, todo o restante do corpo sofrerá com esse desajuste. Isto nos faz entender o porque uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções recorrentes, já que uma falha no sistema psíquico leva consequentemente à alterações no sistema imune.

A medicina ortomolecular não deve ser vista como uma medicina curativa, e sim uma melhora na qualidade de vida, que pode auxiliar em todas as áreas da medicina. Ela é indicada em praticamente todas as patologias, principalmente como terapia adjuvante. A depressão, assim como a enxaqueca, são patologias onde o paciente se beneficia muito do tratamento ortomolecular, com melhora considerável dos sintomas e da qualidade de vida.

O tratamento de depressão funciona basicamente em oferecer ao paciente uma condição nutricional para a produção da ‘serotonina’, que é o ‘neurotransmissor da felicidade’, isto é, aquele que lhe faz sentir bem. Como qualquer tratamento, existem contra-indicações pessoais que devem ser avaliadas separadamente. Os resultados já podem ser notados em cerca de dez dias após o início do tratamento.

A medicina ortomolecular é uma medicina de base. O médico melhora o funcionamento das células, na base molecular, a nível de bioquímica celular. Melhorando o funcionamento das células, melhora-se o funcionamento do corpo todo. Além disto, tem o fato de todo um controle com alimentação e atividade física, o que isoladamente já melhora bastante a qualidade de vida.

  Fonte: Gi Noticias