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A doença celíaca afeta o sistema digestivo e consiste na intolerância à proteína denominada glúten. Desta forma, quando a pessoa celíaca ingere alimentos que contêm esta substância, seu sistema de imunidade entra em alerta e reage eliminando de forma progressiva as vilosidades encontradas no intestino delgado, as quais cumprem a função de absorver os nutrientes, minerais e vitaminas dos alimentos. Por conseguinte, ocorre uma inflamação e o organismo não é capaz de absorver e digerir essa proteína, originando dor na zona do abdômen e diarreia, entre outros sintomas. Por isso, a primeira coisa que você deve fazer é modificar a sua dieta. Mas como? Se esse é o seu caso e você não sabe o que comer se for celíaco, confira nossas dicas.
A importância das etiquetas
Aprenda primeiro a ler as etiquetas dos alimentos. Tenha em conta que existem muitos produtos que contêm, em maior ou menor grau, glúten e, portanto, saiba identificá-lo para não os comprar. Assim, é importante que não se guie apenas pelos ingredientes desse determinado produto por uma razão lógica. Você conhece todos os ingredientes para saber se realmente têm glúten? Provavelmente não.
Neste sentido, o que deverá olhar são as marcas que aparecem na embalagem ou na etiqueta. Em geral, aqueles alimentos que são livres de glúten ou que contêm uma quantidade adequada para os celíacos costumam ter um símbolo de identificação que pode ser “Sem glúten”, “Gluten free”, ou o símbolo do trigo tachado. Por outro lado, podemos encontrar os símbolos das diferentes marcas e associações que garantem que esse alimento não contém a proteína glúten. As mais conhecidas são a Gluten-Free Certification Organization (GFO) e a Allergen Free Internacional (AFI).
O que comer se sou celíaco?
Verificar as etiquetas é importante, mas nem sempre se especifica se esse produto tem ou não glúten. Então, que alimentos não contêm glúten? Os produtos que você pode comer sem problema se for celíaco são:
Todos esses alimentos não têm glúten e, portanto, você pode ingeri-los sem problema. Ainda existem mais alguns que podem ser consultados em nosso artigo onde incluímos a lista completa de alimentos sem glúten.
O que NÃO comer se sou celíaco?
Agora que já conhece os produtos sem glúten, é fundamental que conheça todos aqueles que têm glúten. Aqui mostramos os produtos com maior quantidade desta proteína, os quais devem ser evitados:
Desta forma, todos os alimentos e pratos elaborados com estes ingredientes, como pão e outros produtos de confeitaria, massas, empanados, molhos ou bebidas fabricados a partir de cereais, não podem ser ingeridos.
Comer sem glúten
Ainda que possa parecer complicado, comer sem glúten hoje em dia é muito simples, porque a maioria dos supermercados oferece uma grande variedade de alimentos sem glúten, com preço acessível. Cada vez mais há embutidos, bebidas e produtos de confeitaria sem esta proteína para toda a família, não só para os celíacos. Quanto à preparação de comidas, jantares e outras receitas, é só ter um pouco de imaginação e lembrar os ingredientes nomeados nas seções anteriores.
Os hábitos alimentares interferem, e muito, na prevenção de problemas do coração. Uma alimentação rica em gorduras e açúcares associada à falta de exercícios físicos é a fórmula para a obesidade. O excesso de peso pode gerar males, como a hipertensão, o colesterol alto, a diabetes e as doenças cardíacas.
Com relação à alimentação, mudanças simples podem ajudar a prevenir problemas cardíacos, como a redução do consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e o aumento do consumo de frutas, verduras e grãos integrais.
Há alguns alimentos com características específicas que protegem o coração. São eles:
– atum, sardinha, salmão e arenque, ricos em ômega 3;
– linhaça, soja e castanhas, auxiliam na redução do colesterol;
– azeite de oliva extra virgem, aumentam os níveis do bom colesterol (HDL);
– suco de uva, com antioxidantes;
– aveia, ajuda na redução dos níveis de colesterol e de açúcar no sangue;
– chá verde, protege as artérias do coração, mantendo-as flexíveis e relaxadas.
Para quem não pode deixar o chocolate de lado, lá vai uma boa notícia. O tipo amargo é rico em polifenóis, que reduzem a pressão arterial e o risco de formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, além de aumentar a serotonina, neurotransmissor que diminui o nível de estresse. Mas, atenção, por ser calórico, é preciso moderar na quantidade. O ideal é consumir diariamente 20g, no máximo, e deve ser de no mínimo 60% cacau.
Para os decididos em mudarem a alimentação, é imprescindível lembrar que o cosumo regular de frutas é indispensável. Em um estudo realizado pela Universidade de Oxford, 500 mil pessoas sem histórico de doenças cardiovasculares foram observadas durante 7 anos. Notou-se que os participantes que ingeriam frutas diariamente tinham 15% menos risco de infarto e 25% menos chance sofrer AVC (conhecido popularmente como derrame) isquêmico e 40% para hemorrágico.
As frutas contêm propriedades antioxidantes e são ricas em fibras, o que diminui a absorção de gorduras e açúcares no intestino.
Hábitos alimentares saudáveis devem ser iniciados na infância e continuar por toda a vida, independente do histórico familiar de doenças cardíacas. Além disso, é necessário manter uma rotina de atividades físicas e realizar consultas periódicas. Todos esses cuidados ajudam a prevenir o aparecimento de doenças em geral, não somente cardiovasculares.
Fonte: Blog da Saúde
Imagem: BigStock-by: Victor Tongdee