Vitamina A: conheça sua importância para o corpo humano

Vitaminas são nutrientes necessários ao corpo, no entanto, não são fabricadas por nós. Por isso, saber onde podem ser encontradas e a importância delas dentro do organismo, é necessário, já que seu consumo é imprescindível.

Considerada uma das mais importantes, a vitamina A é chamada também de Retinol e é famosa por sua composição antioxidante, que fortalece o sistema imunológico e protege a pele.

A vitamina A, que escolhe alimentos de cores vivas para se alojar, segundo a nutróloga Sylvana Braga, tem funções muito importantes no corpo das pessoas, dentre elas, a melhora na visão, auxílio no crescimento, contribuição na formação dos dentes, na formação de colágeno, além de ser necessária para a renovação celular.

Por se tratar de uma substância que conta com uma ação antioxidante, “a vitamina A é benéfica para o combate à acne, além de inibir a carcinogênese, ou seja, a formação do câncer, combater à anemia, evitar úlceras de pele, melhorar a imunidade e evitar a periodontite”, afirma a Nutróloga, doutora Sylvana Braga.

Nem mais nem menos
A ausência da vitamina pode ocorrer pela falta de alimentos na dieta das pessoas. Essa carência de nutriente pode causar a famosa “cegueira noturna”, a qual, se não for tratada, pode provocar lesões na córnea e deixar a pessoa cega. Além desta consequência, o sistema imunológico na infância pode ser afetado e assim levar à morte por infecções, já que o combate sem a vitamina A, mostra-se mais difícil.

Mas as vitaminas são importantes na medida certa, tendo a quantidade calculada pela idade e necessidade de cada pessoa. O excesso de vitamina A pode causar, pele seca, dores no osso e articulação, tontura, queda de cabelo, entre outros.

Fonte e Imagem: M de Mulher

Entenda as diferenças entre intolerância e alergia alimentar

Ser obrigado a maneirar em um alimento ou a cortá-lo de vez do cardápio vem se tornando uma realidade para cada vez mais gente. “Na última década, os casos de alergia alimentar subiram 18% nos Estados Unidos”, conta Ariana Campos Yang, alergologista da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. E a intolerância parece seguir o mesmo rumo: estima-se que, hoje, um em cada dez americanos tem reações adversas à lactose, o açúcar do leite. Embora no Brasil não existam estatísticas a respeito, os especialistas observam um aumento na incidência de ambos os problemas. Motivo de sobra para entender a diferença entre eles e ficar esperto na hora de reconhecer seus sinais.

O que é alergia alimentar
Na alergia, o organismo encara proteínas específicas de um alimento como inimigas e envia células de defesa para barrá-las. Nesse mal-entendido, o corpo acaba agredido. “A reação pode envolver todos os órgãos”, diz Ariana. Inchaço nos lábios, coceira, tosse, falta de ar e diarreia está entre as manifestações que aparecem após a ingestão. No pior dos cenários, ocorre o choque anafilático. Mesmo que a resposta alérgica seja leve em uma ocasião, nada impede que, em contatos posteriores com aquela comida, haja ataques mais sérios. A ordem é se consultar com um médico e, talvez, riscar o item da dieta.

Tratamento
“Em geral, a alergia costuma surgir na infância”, diz a alergista Renata Cocco, da Universidade Federal de São Paulo. O bom é que, principalmente antes dos 5 anos, há uma chance de a encrenca sumir, porque o sistema imune da criançada está em pleno desenvolvimento. Mas quando persiste até a idade adulta – ou nas poucas vezes em que dá as caras apenas nessa fase -, ela acompanha o indivíduo pelo resto da vida.

Hoje, uma das apostas da medicina para combater o mal é a imunoterapia. “Ela consiste em administrar o extrato do alimento rejeitado em doses crescentes para induzir uma tolerância”, explica o imunologista Jorge Kalil, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Só que a tática pode levar a efeitos colaterais e, por isso, só deve ser aplicado em hospitais.

O que é a intolerância alimentar
A intolerância é uma desordem completamente diferente, a começar pela causa: a carência de uma enzima que processaria certo nutriente. “Na deficiência da lactase, por exemplo, a lactose não é digerida e, aí, atrai água ao intestino, propiciando diarreias”, diz o médico Carlos Francesconi, da Federação Brasileira de Gastroenterologia. Os efeitos da intolerância chegam a demorar horas (ou dias) para se manifestar e ficam quase restritos ao aparelho digestivo – dor de barriga, gases, enjoo… Ao contrário da alergia, esse tipo de transtorno até permite consumir um pouco da substância não tolerada, desde que com orientação. Em certos casos, dá inclusive para tomar uma dose da enzima em falta e, a partir daí, ingerir uma pitada do ingrediente. Se diferem em vários aspectos, a intolerância e a alergia têm um ponto em comum: com atenção ao prato e suporte médico, é possível contorná-las sem abalar tanto a qualidade de vida.

Os causadores de alergia…
– Peixes e frutos do mar
– Ovo
– Trigo
– Soja
– Amendoim
– Castanhas
– Leite e seus derivados
– Gergelim

…e os de intolerância
– Leite e seus derivados
– Grãos com glúten
– Banana
– Frutas cítricas
– Carnes processadas
– Repolho
– Vinho tinto
– Produtos com corantes

Fonte e Imagem: M de Mulher

Quer reduzir o risco de diabete tipo 2?

Diabete tipo 2 é uma doença metabólica crônica que se caracteriza pelo aumento do açúcar no sangue, e vem tomando proporções epidêmicas nos últimos anos. Está associada com doença cardiovascular e hipertensão arterial, e seu desenvolvimento é ligado ao estilo de vida, principalmente o padrão alimentar, obesidade e sedentarismo. Para agravar a situação, a maioria dos indivíduos que possuem riscos objetivos de desenvolver a doença ignora estes riscos.

Novas e gostosas notícias vindas do Reino Unido podem rechear o nosso dia-a-dia com elementos que servem de prevenção para o desenvolvimento de diabete tipo 2. Uma pesquisa realizada na Inglaterra, e recentemente publicada na revista científica The Journal of Nutrition, sugere que substâncias encontradas em grande quantidade no chá, frutas vermelhas e chocolate auxiliam na proteção contra o diabete.

O estudo foi conduzido em 1997 mulheres de 18 a 76 anos, e observou a associação entre alimentação e a glicemia (quantidade de açúcar no sangue), a proteína C reativa, que é um marcador de inflamação crônica do organismo (a inflamação crônica está associada com diabete, obesidade doença cardíaca e câncer), e a concentração de insulina no sangue (que indica o grau funcionamento da insulina). A atenção foi dirigida para alimentos que contêm um grupo de substâncias chamado de  flavonóides, especificamente a  flavona, encontrada em maior quantidade em chá, vegetais e temperos como aipo e salsa, e a antocianina, encontrada em uvas, frutas vermelhas e vinho tinto.

Os resultados revelados pela pesquisa indicam que o consumo de altas quantidades de flavonas e antocianinas está associado a uma melhor regulação do açúcar no sangue, a um melhor funcionamento da insulina e a um menor nível de inflamação crônica.

Estes resultados se inserem em um robusto conjunto de evidências científicas que reforçam a importância da boa alimentação na prevenção de doenças e promoção da saúde.

Fonte: ABC da Saúde

Terapia com testosterona aumenta o risco de infarto

O uso de testosterona tem crescido nos últimos anos. A maior parte do uso se concentra entre homens de meia idade e com idades acima de 65 anos, na expectativa de superar perdas de energia sexual e massa muscular, associadas à diminuição de testosterona. Muitos jovens adeptos do fisiculturismo passaram, também, a usar testosterona e derivados para apressar o ganho de massa muscular. O aumento da venda, tem sido vertiginosa, segundo fontes do setor, superando a do Viagra no ano de 2013 nos Estados Unidos.

Algumas pesquisas recentes já vinham alertando para os perigos da utilização da testosterona fora das indicações muito rígidas para determinados problemas endocrinológicos. Porém, a maior parte destes estudos não foi conclusiva, devido, principalmente, a limitações metodológicas, o que reduz o seu impacto e aplicabilidade. No entanto, no dia 29 de janeiro último, foi publicado uma pesquisa mais ampla e consistente na revista científica online PLoS One, onde os cientistas conduziram um estudo utilizando uma base de dados de mais de 55 mil indivíduos.

Foi avaliado o risco de infarto agudo do miocárdio pelo acompanhamento da incidência deste evento no período de 90 dias após o início do uso de testosterona. O risco de ataque cardíaco dobrou neste período para homens acima de 65 anos e para aqueles abaixo de 65 anos com história de doença cardíaca. Após os 90 dias, aqueles homens que não continuaram com o tratamento, retornaram ao risco cardíaco que tinham antes de tomar o hormônio.

Os pesquisadores alertam que não existem evidências que garantam segurança para o uso em jovens sem história de doença cardíaca e que usam o hormônio sem uma indicação médica adequada.

Desde que este tipo de estudo epidemiológico não determina relações de causa e efeito, os possíveis mecanismos pelos quais a reposição de testosterona causaria o ataque cardíaco são especulativos. Um caminho plausível é o provável efeito da testosterona em promover a formação de coágulos, levando a uma obstrução das artérias coronárias e o consequente infarto. Certamente, mais estudos são necessários para esclarecer a biologia desta relação.

Até lá, o uso de testosterona deveria ser restrito às indicações médicas indiscutíveis, e baseado nas melhores evidências científicas disponíveis.

Fonte: ABC da Saúde

Dia do Esportista

O esporte visa trabalhar tanto o corpo quanto a mente, por isso, deve ser feito com acompanhamento médico e de um profissional.

O esporte visa trabalhar tanto o corpo quanto a mente, por isso, deve ser feito com acompanhamento médico e de um profissional de educação física. Seja o esporte coletivo ou individual, profissional ou amador, o esporte não é uma atividade recente.

Os primeiros a sistematizarem o esporte como competição foram os gregos e foi deles que veio a idéia do que hoje conhecemos como Olimpíadas. As Olimpíadas ganharam esse nome porque eram realizadas num vilarejo grego chamado Olímpia. Era uma espécie de comemoração oferecida a Zeus, o deus do Olimpo.

Hoje em dia, o esporte está integrado a interesses e rende milhões e milhões de dólares por ano. O mundo do esporte está se separando da simples atividade física. O esporte está ligado a empresas, a clubes e à mídia gerando uma grande receita de dinheiro.

Além do dinheiro gerado pelo esporte profissional, há também o gerado pelo apelo midiático de estética, o que envolve academias, modalidades esportivas da moda e até mesmo a indústria de roupas para ginástica. Mas mesmo assim, o esporte continua sendo um dos melhores meios para garantir um envelhecimento saudável e uma boa qualidade de vida.

A Ortobioclínica parabeniza todos os praticantes de esporte, por esse dia especial!

Fonte: Educação Física

Semana Nacional Contra o Alcoolismo

A Câmara de Vereadores aprovou projeto de lei que institui a “Semana Municipal de Combate ao Alcoolismo”. Apresentada pelo vereador Mário Hildebrandt (PSD), o projeto é fruto da vivência pessoal no atendimento a pessoas dependentes de álcool e de outras drogas. A semana será realizada, anualmente de 18 a 24 de fevereiro. “Foram mais de oito anos trabalhando diretamente com dependentes e desenvolvendo ações de prevenção no Cerene (Centro de Recuperação Nova Esperança) e percebi que muitas pessoas acham que o álcool, por ser uma droga lícita, não causa nenhum problema e nem dependência”, explicou, ressaltando que o evento é a oportunidade de informar sobre as consequências do consumo de álcool na vida das pessoas.

Hildebrandt destacou ainda que por Blumenau sediar uma festa nacional de chope, onde o consumo da bebida é muito alto, é necessário investir em prevenção para quebrar o paradigma. “Blumenau também figura como a cidade do Estado com o maior número de motoristas multados por dirigirem sob efeito de bebida alcoólica”, lembrou.


Pesquisa
O parlamentar relatou dados de uma pesquisa entre estudantes brasileiro, que apontou que 75% deles já consumiram bebidas alcoólicas e 40% usaram álcool nos últimos 12 meses. Entre estudantes do ensino fundamental, 38,8% já experimentaram bebidas alcoólicas e 8,5% usaram recentemente. Entre adolescentes de 12 a 17 anos, 7% apresentam dependência. Entre jovens de 18 a 24 anos, 78% já consumiram álcool e 19% são dependentes. “Esta realidade se repete em Blumenau, onde cada vez mais precocemente os adolescentes estão tendo acesso à bebida alcoólica. Não se nega a força da cultura da normatização e proximidade ao uso do álcool”, assinalou Hildebrandt. Segundo ele, neste ano foram encaminhados ao Comen (Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas), 120 homens e 17 mulheres dependentes de álcool. “É considerável também o trabalho realizado no município pelos órgãos da saúde mental”, ressaltou.


O vereador salientou ainda que o consumo de bebidas entre os jovens vem aumentando e principalmente entre as mulheres. “Há alguns anos atrás as meninas não consumiam tanta bebida. Não se nega a influência da cultura local que leva à proximidade e ao uso do álcool. As entidades terapêuticas em Blumenau que desenvolvem ações de recuperação da dependência e abuso do álcool constatam, também, que o alcoolismo leva, na maioria das vezes, ao uso conjunto de outras drogas ilícitas”, afirmou.


Para o parlamentar, é importante que a Semana de Combate ao Alcoolismo seja discutida e desenvolvida nas escolas, igrejas e nas empresas, inserindo o tema na Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho. Hildebrandt sugere que o evento no município seja liderado e coordenado pelo Comen.

Fonte: Camara Municipal de Blumenau

Dia da amizade

Nós da Ortobioclinica desejamos a todos um Feliz Dia da Amizade!

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Bactérias intestinais e obesidade

A obesidade é uma doença associada a uma alta ingestão energética e uma das principais abordagens de seu tratamento é a restrição calórica. Muitos estudos estão em andamento sobre os mecanismos que levam algumas pessoas a desenvolver obesidade e outras não. Aspectos de estilo de vida, sócio-culturais e econômicos certamente têm uma contribuição importante. Alterações em mecanismos neuroendócrinos que atuam no circuito de recompensa no cérebro, o que leva a caracterizar a obesidade como um tipo de adição, também têm sido propostas como fator associado à obesidade.


Recentemente tem surgido uma nova perspectiva de compreensão dos mecanismos que levam à obesidade. Essa nova abordagem está vinculada às recentes descobertas indicando uma grande quantidade e diversidade na composição dos microrganismos que habitam o organismo humano. Os resultados de um projeto internacional (Human Microbiome Project Consortium) que visa caracterizar o “segundo genoma humano” – chamado de microbioma humano – demonstram que este microbioma consiste em mais de 10.000 espécies de micróbios, abrangendo 8 milhões de genes microbianos. Estima-se que em uma pessoa pesando 90 kg, de 3 a 6 kg sejam micróbios, a maior parte deles coexistindo saudavelmente com os humanos e resultando em benefícios mútuos.


Pois parte dessas bactérias habitam o sistema digestivo e parecem influenciar o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. Pessoas que têm maior facilidade de engordar apresentam em seu trato intestinal um maior nível de certas espécies de bactérias quando comparados com indivíduos magros. O intestino, sendo o órgão onde o alimento é processado e absorvido, desempenha um papel crucial no ganho e na perda de peso.


Além disso, os dados também sugerem que o tipo de alimento influencia decisivamente o padrão do microbioma intestinal. Dessa forma, a dieta ocidental vigente, com alto conteúdo de gordura saturada, carboidratos simples e alimentos refinados, colaboraria para o desenvolvimento de um microbioma intestinal que predispõe à obesidade, enquanto os alimentos integrais e ricos em fibras favoreceriam o microbioma contrário à obesidade.


Mesmo que não se saibam os mecanismos exatos pelos quais estas bactérias regulam a absorção energética, estes resultados indicam uma complexa interação entre o ser humano e a natureza, incluindo, além dos conhecidos ecossistemas externos, um novo e inexplorado ecossistema interno.

Fonte: ABC da Saude

Dia Mundial do Enfermo

A data foi instituída a 11 de Fevereiro de 1992, pelo Papa João Paulo II. Na carta de instituição do Dia Mundial do Enfermo, Papa João Paulo II lembrou que a data representa “um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento pelo bem da Igreja e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo a Santa Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, operou a salvação da humanidade”.

A efeméride, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes (França), é celebrada todos os anos pela Igreja Católica.

Fonte: Calendar

Soja: Cuidado com o Consumo Excessivo

É muito comum, quando alguém retira o leite da alimentação, acabar substituindo todos os lácteos por soja e produtos a base de soja.

A soja é rica em vitaminas e minerais e é considerado um alimento funcional, pois produz efeitos benéficos à saúde, reduzindo os riscos de algumas doenças crônicas degenerativas. Além disso, as pesquisas têm demonstrado que as isoflavonas da soja reduzem os riscos de alguns tipos de câncer. Porém, como a soja possui proteínas de difícil digestão, o consumo frequente pode levar ao desenvolvimento uma alergia alimentar a esse alimento, principalmente em pessoas em que o intestino não está totalmente íntegro, podendo estar com a permeabilidade aumentada, não selecionando direito a entrada de nutrientes e não nutrientes no organismo.


Portanto, o ideal é realizar sempre uma rotatividade alimentar, consumindo produtos de soja com intervalos de quatro dias ou mais e variar com outros produtos, como leite de arroz, amêndoas, castanhas, quinoa, etc. Assim você estará prevenindo uma futura alergia alimentar e não precisará eliminar mais um item da sua alimentação. Lembre-se que equilíbrio e variedade são os segredos de uma alimentação saudável.

Fonte e Imagem: Sem Gluten Sem Lactose