Benefícios do esporte para o seu bem-estar!

O interesse inicial não varia muito: emagrecer, deixar os músculos durinhos ou, em raros casos, melhorar a flexibilidade são os objetivos da maioria das pessoas que começam a praticar alguma atividade física. O que poucos sabem – e que gera uma surpresa deliciosa conforme os treinos avançam – são os benefícios emocionais do esporte. Fazer exercícios pode melhorar a autoestima, combater a indisposição e até mesmo melhorar a memória. Veja por que fazer exercícios com regularidade eleva seu astral:

Aumenta o convívio social

Esportes coletivos facilitam o convívio social, já que a prática depende da interação entre as pessoas. Mesmo os esportes considerados individuais, como corrida ou natação, têm modalidades em grupo ou podem ser praticados em companhia de outras pessoas. Nesse caso, o esporte também é uma oportunidade para fazer amigos novos.

 

Autoestima

O convívio com outras pessoas que praticam esportes e as modificações que a atividade física promove no corpo, deixando-o mais forte e saudável, também influenciam na forma como você se vê no espelho. O maior impacto acontece com pessoas que estavam muito acima do peso e passam a se enxergar de outra maneira depois de começar os esportes. Além disso, as conquistas do esporte proporcionam muita confiança, o que tem interfere de forma positiva na autoestima.

Disposição

Quem pratica esporte garante: a atividade física é inimiga número um da preguiça. O exercício cansa o corpo durante sua a realização, mas o efeito nas horas restantes é inverso: sobra disposição para o trabalho e para o lazer. Durante qualquer atividade física, o cérebro libera endorfina, hormônio responsável por diminuir o estresse, deixando você mais relaxado e disposto.

Diminui a ansiedade

A prática de exercícios físicos já vem sendo estudada como parte do tratamento contra ansiedade, essa relação ainda não está totalmente comprovada. Mas tudo indica que a concentração no treino ajuda a esquecer, por algum tempo, os problemas geradores de ansiedade e isso já desponta como um grande benefício.

Dormindo melhor

Um estudo descobriu que a prática diária de, pelo menos, 30 minutos de atividade física faz você dormir melhor e com mais facilidade. Noites mal dormidas podem levar a problemas como cansaço durante o dia, redução da memória e até depressão. Os especialistas associam a endorfina como a responsável pelas boas noites de sono. A atividade física proporciona um sono mais profundo, deixando o corpo mais descansado e com mais disposição para o dia seguinte. Mas o ideal é realizar os exercícios no mínimo quatro horas antes de dormir, pois a elevação da temperatura corporal pode dificultar o sono.

Fonte: Blog Minha Vida

 

Imagem: Bigstock by Geribody

 

 

Aniversário de Campos do Jordão

Campos do Jordão, também conhecida como a Suíça Brasileira, título este recebido principalmente pelo seu clima frio e por suas belas construções em estilo europeu, é um dos 15 municípios do estado de São Paulo classificados como: Estância Climática. Devido ao seu agradável clima e excelente localização, Campos do Jordão é sem dúvida, um dos principais destinos turísticos de inverno do Brasil.

A Ortobioclinica parabeniza Campos do Jordão pelos seus 141 anos!

 

 

 

Fonte: NetCampos

 

Imagem: Prefeitura Municipal de Campos do Jordão

 

 

Conheça os alimentos que funcionam como calmantes naturais

Pressão no trabalho, jornada dupla, sedentarismo, trânsito, alimentação inadequada, estresse e cansaço. Esses são apenas alguns dos motivos que o cotidiano dos grandes certos urbanos oferece para que pessoas de diferentes idades engrossem os dados que tratam de problemas como ansiedade e depressão.

Em ritmo acelerado também cresce o número de alternativas de tratamento para o problema, como os remédios ansiolíticos que costumam ser receitados pelos médicos para tratar transtornos psiquiátricos.

Para os casos mais leves, onde a intervenção médica não é necessária, ou seja, para relaxar do estresse da rotina e se acalmar, a dica são os calmantes naturais que podem ser consumidos para acalmar a mente e recuperar a serenidade perdida no dia-a-dia.

E já que nunca se sabe como seremos acometidas por um estresse súbito, selecionamos alguns dos alimentos que funcionam como calmantes naturais. Tome nota, afinal, relaxar é sempre bom.

Abacate

Além de suas funções antioxidantes, o abacate é uma fruta rica em gordura saudável e glutationa, uma substância que bloqueia a absorção intestinal de certas gorduras responsáveis pela liberação de radicais livres. Também é rico em vitamina B, essencial para ajudar a manter a calma. Pode ser consumidas puro, em vitaminas, saladas e até em lanches.

Frutas vermelhas

Frutas como a amora, o morango e a framboesa são ricas em vitamina C, excelente no combate ao estresse. Em uma pesquisa feita na Alemanha, 120 pessoas foram submetidas a um teste, segundo o qual deveriam fazer um discurso e depois resolver problemas matemáticos complexos. Aqueles que haviam ingerido vitamina C apresentaram menor pressão arterial e níveis mais baixos de cortisol do que aqueles que não ingeriram. Essas frutas podem ser consumidas com saladas, no iogurte, com grãos como aveia ou granola e também podem ser congeladas.

Laranja

A laranja é outra fonte de vitamina C e, de quebra, possui a vantagem de poder ser transportada com facilidade, já que sua casca dura impede que amasse na bolsa, por exemplo. É muito consumida em sucos, saladas ou como sobremesa.

Ostras

As ostras são uma fonte natural de zinco. Uma porção com 5 unidades tem mais da metade da dose diária de zinco recomendada, além disso o zinco é um mineral calmante. As receitas com essa iguaria são variadas podendo ser consumida com molhos ou só com limão.

Nozes

As nozes possuem o alfa-linolênico, um ácido rico em ômega 3 e outros ativos que ajudam a combater a perda de memória, além de regular o cortisol e a adrenalina.

Além dos alimentos calmantes, outra dica são as plantas medicinais que podem ser utilizadas no preparo de chás. A eficiência dessas plantas não é comprovada cientificamente, mas o seu uso é tão tradicional que não há quem nunca tenha sido aconselhado a tomar um chá de camomila para se acalmar.

Nesse grupo, destacam-se a passiflora, a valeriana e a erva-de-são-joão, plantas muito utilizadas pela indústria farmacêutica no preparo de fórmulas destinadas a tratar depressões leves e moderadas. As substâncias encontradas nessas plantas atuam nos neurônios diminuindo a atividade do sistema nervoso e relaxando.

Vantagens dos calmantes naturais

A principal vantagem dos calmantes naturais em relação aos sintéticos é que a concentração de ativos é bem menor, o que reduz o risco de efeitos colaterais e dependência.

Sendo assim, quando bater a ansiedade e o nervosismo, em vez de tomar uma pílula de calmante, que tal pegar leve e optar por algo mais natural? Seu corpo e a sua saúde agradecem.

E não se esqueça, somente um médico pode diagnosticar e receitar remédios para tratar depressão e qualquer outro distúrbio psicológico do sistema nervoso. Cuide-se!

Fonte: Cidade Verde

 

Imagem: Bigstock by Anna Omelchenko

 

 

Dia da Prevenção e Combate à Hipertensão

O dia 26 de abril é o dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão, a doença que é chamada de “assassina silenciosa”. Este codinome decorre do fato que a Hipertensão Arterial, apesar de não ocasionar qualquer sintoma (exceto nas chamadas crise hipertensivas), é causa frequente de sérias doenças cardiovasculares como o infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, além de eventos cerebrovasculares como o acidente vascular cerebral (derrame cerebral). Além disso, é sabido que no Brasil a causa mais comum de entrada de pacientes em diálise é a nefroesclerose hipertensiva, isto é, a atrofia renal causada pela hipertensão arterial. Como a HA é uma doença assintomática, como rastrear a população sob risco, isto é, quem pode ter hipertensão arterial e não sabe?

Pessoas que tenham parentes hipertensos, são sedentários, estão acima do peso, abusam do sal ou são da etnia negra são possíveis candidatos a apresentar hipertensão arterial.

A detecção é muito simples. Basta aferir sua pressão arterial com um aparelho calibrado, num ambiente silencioso, estando a pelo menos 10 minutos em repouso. O diagnóstico é feito quando a pressão arterial for maior que 140 por 90mmHg. Não basta uma medida alterada para fazer o diagnóstico. São necessárias pelo menos três medidas em duas ocasiões diferentes para a confirmação do diagnóstico.

Se você for diagnosticado como hipertenso não há motivo para alarme. A hipertensão pode ser controlada com modificações do estilo de vida como o abandono do sedentarismo, redução do peso e do sal além da restrição de bebidas alcoólicas.

Se houver necessidade de medicamentos, seu médico pode lhe prescrever o melhor remédio para o seu caso. Ele vai levar em consideração a sua idade, suas doenças associadas, sua intolerância a alguma droga ou alergias, e seu estilo de vida.

Além disso, seu médico irá solicitar alguns exames importantes para a detecção de outros fatores de risco para eventos cardiovasculares como a dosagem de colesterol, triglicérides e glicemia. O exame de urina, a creatinina sérica e o eletrocardiograma são também importantes para detecção de doença renal ou alteração cardíaca.

Portanto, a dica é: previna-se! Procure aferir sua pressão arterial no mínimo anualmente.

 

Fonte:APM Santos

 

Conheça os benefícios da proteína vegetal!

Diante de evidências clínicas e científicas, profissionais da área da saúde, praticantes de atividades físicas e pessoas preocupadas com o bem-estar passaram a entender melhor o papel essencial das proteínas na alimentação, e por isso o consumo de suplementos proteicos e o lançamento de novos produtos está aumentando consideravelmente.

Os primeiros suplementos proteicos foram desenvolvidos a partir de fontes animais como a clara do ovo e o leite, e eram principalmente utilizados por praticantes de musculação para o ganho de massa muscular.

Atualmente o mercado aponta uma nova tendência de consumo. Os suplementos à base de proteínas vegetais estão chegando ao mercado como uma alternativa “clean”, natural,hipoalergênica e sustentável. Com perfis de aminoácidos completos e ótimadigestibilidade, suplementos com base na proteína de arroz, ervilha, cranberry e outros vegetais, são ótimas alternativas para quem busca seus benefícios, incluindo crianças e idosos.

As proteínas vegetais possuem todos os aminoácidos, inclusive os essenciais para manter o bom funcionamento do organismo. Levando em consideração os hábitos alimentares modernos, ricos em alimentos refinados, açúcar e gorduras saturadas, associados à correria do dia-a-dia, é possível notar o desequilíbrio claro entre o consumo de fontes energéticas (carboidratos e gorduras) e fontes construtoras (proteínas, vitaminas e minerais). Por isso, incluir no dia a dia um suplemento proteico, é uma forma prática de garantir o nutriente.

As versões de proteínas vegetais mais modernas seguem a atual tendência de produtos 100% naturais, minimizando o uso de corantes, aromatizantes, edulcorantes artificiais entre outros aditivos químicos, diferente da composição dos suplementos mais comuns, a base de proteína animal como o wheyprotein, caseína e albumina e até mesmo os vegetais que normalmente levam aditivos nas suas fórmulas. Outra vantagem muito importante nos dias de hoje é o fato das proteínas vegetais utilizarem uma quantidade de recursos naturais como a água, solo, emissão de gases e outros muito menores do que as derivadas de animais, causando assim um impacto comprovadamente bem menor na saúde do planeta.

Porteína Vegetal ou Soja?

A soja é uma leguminosa muito proteica e sempre serviu de base para a elaboração de suplementos proteicos vegetais. Hoje, com a modernização dos processos industriais, é possível extrair a proteína de vários outros vegetais, desde frutas até outras leguminosas e cereais, o que ampliou a oferta e variedade de produtos.

Proteínas como as de arroz, ervilha, hemp (proibido do Brasil, mas muito comum nos EUA) e alguns outros vegetais oferecem algumas vantagens em relação à soja: possuem uma melhor digestibilidadenão causando alguns inconvenientes desconfortos digestivos, que podem acontecer com o seu consumo.

Além disso, a soja possui antinutrientes, ou seja, substâncias naturalmente presentes no grão que atrapalham a absorção de outros nutrientes. Já em outras proteínas vegetais, a quantidade de fatores antinutricionais é mínima, levando a uma maior assimilação e aproveitamento dos aminoácidos. As proteínas de arroz e a de ervilha são ricas em BCAAs, aminoácidos importantes para praticantes de atividades físicas.

 

 

Fonte: O Debate

 

Imagem: Bigstock byAnna Omelchenko

 

 

Por que as articulações estalam? Veja os motivos e saiba se são prejudiciais

As articulações pode fazer uma variedade de sons: estouro, estalo, crepitações, moagem, e às vezes parecem desencaixar. Já sentiu isso? Ocorre frequentemente de perguntarem no consultório o que significa. As que estalam mais comumente são as dos dedos, joelhos, tornozelos, costas e pescoço. Existem diferentes razões pelas quais essas articulações fazem esses barulhos. Confira aqui, as três causas mais comuns:

1 – Escapando gases/vácuo: Os cientistas explicam que temos nas articulações o líquido sinovial que age como um lubrificante. O fluido articular contém o gás oxigénio, nitrogênio e o dióxido de carbono. Quando você estala ou dobra uma articulação, você estica a cápsula articular. O gás é liberado rapidamente já que forma bolhas com esse movimento. A fim de quebrar a mesma bolha de novo, tentamos estalar seguidamente e não conseguimos, pois você tem que esperar até que os gases retornem ao líquido sinovial.

2 – Movimento das articulações, tendões e ligamentos: quando uma articulação se move (como uma dobradiça), algumas vezes muda o curso de algum tendão ou ligamento dependendo da angulação. Você pode ouvir um estalo quando o tendão retorna à sua posição original. Além disso, seus ligamentos podem apertar quando você mover suas articulações. Isso normalmente ocorre em seu joelho ou no tornozelo, e pode fazer um estalo.

3 – As superfícies ásperas: articulações artríticas fazem sons causados ​​pela perda de cartilagem lisa e devido a rugosidade da superfície articular começa a crepitar. Conhecemos esse processo como condropatia e em alguns casos, o não tratamento pode evoluir para um desgaste articular severo gerando dor.

Os estalos são prejudiciais?

Se você estiver sentindo dor quando suas articulações estalam, então você deve procurar um profissional de saúde. Em termos de articulação os estalos por mais altos ou frequentes que sejam não tendem a ser ou desenvolver sinal de danos graves . Mas sabemos que todo excesso por mais que não seja doloroso pode eventualmente causar algum dano ao tecido mole da articulação devido a repetição do movimento pela articulação, mas não temos comprovação .

Portanto estalar desde que não tenha dor não é prejudicial, mas se isso for de alguma forma um vício ou válvula de escape para alguma tensão ou preocupação, devemos nos atentar sim a outras causa e procurar um especialista assim como se a sua articulação doer e inchar juntamente com os barulhos.

Fonte: Globo Esporte

 

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Mãe que amamenta: por que cuidar da saúde é fundamental

Pega correta do bebê, ambiente tranquilo, posição do bebê, período de descanso… Tudo isso entra na lista de itens importantes para o sucesso da amamentação, mas a saúde da mãe é tão fundamental quanto. Afinal, você precisa estar bem – física e psicologicamente – para que se sinta capaz de nutrir seu filho. Por isso, durante esse período, a alimentação deve ser ainda mais equilibrada, contendo vitaminas (A, completo B, C e D) e minerais (ferro e cálcio) suficientes para garantir o seu bem-estar e o do bebê.

Assim, nem cogite fazer aquelas dietas restritivas. Durante a lactação, as necessidades nutricionais são maiores do que na gravidez, já que há uma maior demanda energética – o bebê dobra o peso quatro meses após o nascimento. Por conta disso, a perda dos quilos adquiridos durante a gestação é uma consequência da energia gasta para a produção do leite e amamentação.

Outro cuidado está na hidratação. Inevitavelmente, você vai sentir muita sede ao amamentar. Isso está relacionado diretamente à quantidade de líquidos perdidos no aleitamento. Por isso, além de ter sempre um copo d´água à mão, lembre-se de consumir cerca de 2 litros de líquidos por dia. Fique longe também de bebidas alcoólicas e cigarro.

Agora, mesmo com todos esses cuidados, muitas mulheres precisam recorrer a medicamentos ou têm algum problema de saúde que coloca em dúvida se é seguro continuar amamentando. Segundo o manual Amamentação e uso de drogas e outras substâncias, do Ministério da Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Febrasgo, são raras as vezes em que a interrupção do aleitamento por tratamento farmacológico é realmente necessária. “O aleitamento materno é uma prática de fundamental importância para a mãe, a criança e a sociedade em geral, que deve ser sempre incentivada e protegida, salvo em algumas situações excepcionais”, consta na publicação.

Confira abaixo, algumas situações que podem, ou não, atrapalhar a amamentação:

– Anemia: mães com essa condição podem amamentar, mas devem procurar o médico, primeiro para avaliar qual é o tipo – o mais comum é que a anemia seja causada por falta de ferro, mas também ocorre deficiência de vitamina B12 ou causas genéticas –, depois para tomar as medidas necessárias e ajustar a alimentação.

– Doenças graves: alguns casos são considerados impeditivos. O principal é o vírus HIV e outros da mesma família (HTLV 1 e 2). A Doença de chagas e a galactosemia, condição genética rara que dificulta a digestão de um tipo de açúcar, também são contraindicações formais. Para outras situações, o pediatra deverá orientar quanto à necessidade de suspender temporariamente a amamentação. No caso do câncer de mama, dá para amamentar se a mulher estiver clinicamente bem e não for mais submetida a radio ou quimioterapia. Se uma das mamas teve de ser retirada, a outra pode produzir leite normalmente.

– Gripe: não deve ser motivo de grande preocupação, pois, se a mulher passa o vírus pelo leite, transmite também os anticorpos. O cuidado maior com a transmissão de vírus deve ser quando a mãe espirra, tosse ou mesmo pelas mãos. Por isso, é fundamental lavá-las antes de pegar a criança.

– Exames com uso de contraste: eles normalmente são seguros, pois as moléculas grandes do contraste não passariam para o leite. Mas é importante saber quais as substâncias utilizadas. O iodo, por exemplo, não é indicado. Consulte sempre o médico.

– Uso de remédios: algumas substâncias são consideradas incompatíveis com a amamentação (como os antineoplásicos e os radiofármacos) e outras devem ser ministradas com cautela. Por isso, por mais inofensiva que pareça uma pastilha para dor de garganta, consulte o seu médico antes para saber se não há risco para o bebê.

Fonte: Revista Nascer

 

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Cinco questões importantes sobre a nutrição no processo de envelhecimento

Apesar do envelhecimento trazer os benefícios da sabedoria e experiência de vida, nosso corpo não é mais o mesmo à medida que os anos passam. O processo de envelhecimento acontece de uma forma bem mais complexa e abrangente do que as rugas e os fios de cabelos brancos nos permitem ver. O organismo diminui o ritmo de funcionamento, a composição corporal muda e o estilo de vida também. Por essas razões, a alimentação de quem já passou dos 50 anos tem papel fundamental no envelhecimento saudável e sua qualidade impacta a condição física e a cognitiva, a saúde dos ossos, os olhos, a função vascular e o sistema imunológico, entre outros.

Confira abaixo cinco questões fundamentais relacionadas à nutrição de quem já passou dos 50 anos:

1 – O metabolismo fica mais lento: a cada 10 anos, diminui em 10% o nosso metabolismo basal (taxa mínima de energia necessária para manter as funções do organismo em repouso) e, a partir dos 40 anos, ocorre perda fisiológica da massa magra; consequentemente, existe menor necessidade de ingerir alimentos calóricos. Ao comer menos, as pessoas podem ter dificuldade em atingir a necessidade diária de proteína e micronutrientes, como vitaminas e minerais.

2 – Torna-se mais difícil desempenhar as atividades do dia a dia: atualmente, as pessoas se mantêm por mais tempo ativas no trabalho, na vida social e familiar, porém mudanças na absorção do trato digestivo podem acarretar maior necessidade de micronutrientes, muitas vezes não adquiridos através da alimentação. Vitaminas e minerais são fundamentais no processo de aproveitamento da energia dos alimentos, como é o caso das vitaminas do complexo B, por exemplo1. A deficiência crônica de vitaminas e minerais pode se manifestar por sintomas como cansaço e indisposição. Para se ter uma ideia sobre o seu consumo, a vitamina B6 é ingerida em quantidade insuficiente por 50% dos homens com 60 anos ou mais e por quase 60% das mulheres nessa faixa etária2.

3 – Perda de apetite e dificuldades de absorção: com o início do envelhecimento, as pessoas podem sentir alterações no apetite e na percepção do cheiro e do gosto, por isso há a tendência de escolher alimentos mais fáceis de preparar e mastigar, nem sempre saudáveis. Entretanto, a necessidade de micronutrientes aumenta em pessoas mais velhas, já que a sua capacidade de absorver torna-se menos eficiente. Por isso, cuidar-se desde cedo, estar atento aos alimentos que consome e investir em um estilo de vida saudável – com atividade física, dieta balanceada e lazer – torna o processo de envelhecimento mais positivo. Cuidar da saúde é uma prática que deve acompanhar o indivíduo ao longo de toda a vida, mas requer mais atenção daquelas pessoas que já passaram dos 50 anos.

4 – Homens e mulheres possuem diferentes necessidades de vitaminas e minerais: Homens e mulheres possuem diferenças em relação à necessidade de alguns micronutrientes, e pesquisas mostram que o perfil de deficiência de cada um também varia. O cálcio é bastante importante para as mulheres, devido ao seu maior risco de desenvolver osteoporose. Já a vitamina D é fundamental para a ótima absorção do cálcio no intestino3. A Pesquisa de Orçamentos Familiares2, porém, aponta inadequação no consumo de cálcio na população de mulheres com mais de 60 anos de 95,8% e de 99% para a vitamina D. Da mesma forma, vitamina D e Magnésio são importantes para os homens, pois contribuem para o funcionamento muscular.

5 – Indicação de consumo de micronutrientes muda: pesquisas do Instituto de Saúde Americano (NIH) mostram que a recomendação para pessoas com 50 anos ou mais é aumentar o aporte de cálcio, magnésio, vitamina D, vitaminas B12 e B3, vitamina E e ácido fólico4. Outras fontes corroboram que alguns desses micronutrientes estão entre as deficiências mais observadas nessa faixa etária5. A absorção de cálcio diminui com o avanço da idade, assim como a capacidade de sintetização da vitamina D na pele. A absorção intestinal de magnésio também pode diminuir, e a recomendação é que adultos com mais de 30 anos aumentem seu consumo.

Estar atento aos hábitos alimentares desde o início do processo de envelhecimento é muito importante para quem busca saúde e bem-estar. O corpo muda e passa a ter necessidades nutricionais específicas, assim os cuidados também devem ser adequados a essas carências nutricionais.

Fonte:MaxPressNet

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Aniversário de Caçapava

A Ortobioclínica parabeniza a cidade de Caçapava pelos seus 160 anos!

 

 

Fonte e Imagem: Munícipio de Caçapava