Adeus às dores nas articulações: 5 dicas práticas!

Certamente isso já te ocorreu alguma vez, levantar-se pela manhã cansado (a) como se tivesse feito um grande esforço pela noite, é difícil movimentar as mãos e, ao subir as escadas, sente pontadas nos joelhos. Como podemos aliviar a insuportável dor articular? Vamos dar algumas dicas em seguida para que você aplique em seu dia a dia.

Dicas para aliviar a dor articular

São muitas as pessoas que sofrem com dores articulares, uma realidade provocada pela artrite, pelo reumatismo, artrose etc. É verdade que nem sempre é possível eliminar por completo a dor e que aprendemos a viver com ela, mas o que sim podemos fazer é seguir algumas estratégias básicas mediante as quais reduziremos a dor e, o que é mais importante: obteremos melhor qualidade de vida.

Sempre temos que seguir os conselhos de nossos médicos e não excedermos muito com o consumo de medicamentos, tais como os anti-inflamatórios, já que às vezes também acabaremos sofrendo seus efeitos colaterais. Confira alguns remédios naturais que podem te servir de muita ajuda.

1. Consumir gengibre diariamente: Um estudo realizado pela universidade de Miami nos diz que consumir duas cápsulas diárias de gengibre nos ajuda a desinflamar as articulações e a aliviar a dor. De fato, as propriedades do gengibre são muito semelhantes às do próprio ibuprofeno (mas sem os consequentes efeitos colaterais, tais como dor de estômago ou os riscos circulatórios). Estes comprimidos de gengibre podem ser encontrados nas lojas de produtos naturais ou em farmácias homeopáticas, o normal é tomar duas ao dia. De todos os modos, você também sabe que pode recorrer à clássica infusão. Ralar o equivalente a uma colher da própria raiz de gengibre, levá-la a ebulição junto com uma xícara de água. Tomar pela manhã e pela tarde.

2. Cuidado com determinados alimentos:Registra os seguintes alimentos que vamos especificar, o melhor é eliminá-los ou consumi-los em pouca quantidade para poder aliviar, desse modo, a dor articular:

– Lácteos:Contêm um elemento chamado caseína que favorecem a inflamação das articulações. Se você é um(a) amante do leite e dos iogurtes, começa a reduzi-los para o bem de sua saúde e sua qualidade de vida.

– Carne vermelha:Evitá-la por completo, não é boa para a saúde em geral e, em especial, se você tem problemas em suas articulações.

– O trigo: Existem alguns estudos que nos dizem que o trigo e muitos cereais que contêm o conhecido elemento chamado glúten, geralmente causam inflamação nas articulações de pessoas que sofrem de artrite. Solução? Reduzir este elemento em sua dieta para analisar se apresenta alívio. Há pessoas que não notam mudanças, mas há muitas que reconhecem ter mais qualidade de vida depois de ter eliminado o glúten.

– Ovos:Também cuidaremos de seu consumo. Por ser um produto animal, os ovos contêm ácido araquidônico em sua gema, um elemento que também favorece o processo inflamatório e que, às vezes, nos faz sentir inchados e doloridos. É verdade que os ovos são muito saudáveis e cheios de proteínas, mas estas proteínas animais podem, eventualmente, nos trazer efeitos não esperados.

– Cuidado com as hortaliças: Quando falamos dessas hortaliças nos referimos, por exemplo, aos tomates, aos pimentões, às berinjelas etc., que são vegetais frios que podem causar rigidez músculo-esquelética, que favorecem as dores e inflamações nas articulações. Isso tudo se deve a um alcaloide tóxico chamado solanina, um composto que pode agravar a inflamação, sobretudo em pessoas que já sofrem com a doença. A melhor que você pode consumir são, por exemplo, as cenouras.

3. Diga sim ao chá verde pela manhã: O chá verde tem polifenóis (antioxidantes) que se demonstraram grandes aliados na hora de prevenir e aliviar os efeitos da artrose e da dor articular. Assim, você já sabe, nunca se esqueça de incluir uma xícara de chá verde em seu café da manhã.

4. A grande aliada: a Vitamina E: Certamente já ouviu falar dela, seus efeitos são maravilhosos para resolver os sintomas da artrose e é considerada um verdadeiro medicamento. O ideal é tomar dois comprimidos por dia, as quantidades já serão indicadas na caixa de comprimidos ou cápsulas quando você adquirir em uma loja de produtos naturais ou em uma farmácia, convencional ou homeopática. Você sabe também que pode encontrar vitamina E na maioria dos vegetais de folha verde, mas para poder conseguir a dose adequada sempre é melhor recorrer às cápsulas.

5. Alimentos que podem reduzir a dor e melhorar seu estado de ânimo: Melhorar nossa qualidade de vida é imprescindível. E isso se consegue com uma boa alimentação e com nutrientes que não apenas reduzam a dor articular, mas que também melhorarão nosso estado de ânimo.

– Consumir, sempre que possível, alimentos frescos (frutas e verduras): Diga não aos alimentos congelados ou pré-prontos industrializados, já que contêm elementos que propiciam a inflamação articular.

– Frutos secos:Nozes, amêndoas, pistaches etc., nos dão energia e são muito saudáveis.

– Suco de limão:Possuem antioxidantes, e é muito adequado se consumimos, por exemplo, pelas manhãs ou junto com nossas infusões.

– Óleo de fígado de bacalhau:É um clássico graças aos seus óleos ricos em ômega 3, ele se demonstrou muito efetivo para todas aquelas pessoas que sofrem problemas articulares. Assim que, não hesite em incluir uma colher diária em sua dieta.

– Vinagre de maçã orgânico: Simplesmente ideal. Alivia a dor e é muito recomendado para nossa saúde.

– Grãos de quinoa e amaranto: Já os provou alguma vez? São um super alimento, grãos maravilhosas que te aportarão grandes benefícios para sua saúde e que dia após dia irão aliviando sua dor articular.

Fonte: Melhor com Saúde

Imagens:Bigstockby bestdesign36

 

Dia da Prevenção e Combate à Hipertensão

O dia 26 de abril é o dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão, a doença que é chamada de “assassina silenciosa”. Este codinome decorre do fato que a Hipertensão Arterial, apesar de não ocasionar qualquer sintoma (exceto nas chamadas crise hipertensivas), é causa frequente de sérias doenças cardiovasculares como o infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, além de eventos cerebrovasculares como o acidente vascular cerebral (derrame cerebral). Além disso, é sabido que no Brasil a causa mais comum de entrada de pacientes em diálise é a nefroesclerose hipertensiva, isto é, a atrofia renal causada pela hipertensão arterial. Como a HA é uma doença assintomática, como rastrear a população sob risco, isto é, quem pode ter hipertensão arterial e não sabe?

Pessoas que tenham parentes hipertensos, são sedentários, estão acima do peso, abusam do sal ou são da etnia negra são possíveis candidatos a apresentar hipertensão arterial.

A detecção é muito simples. Basta aferir sua pressão arterial com um aparelho calibrado, num ambiente silencioso, estando a pelo menos 10 minutos em repouso. O diagnóstico é feito quando a pressão arterial for maior que 140 por 90mmHg. Não basta uma medida alterada para fazer o diagnóstico. São necessárias pelo menos três medidas em duas ocasiões diferentes para a confirmação do diagnóstico.

Se você for diagnosticado como hipertenso não há motivo para alarme. A hipertensão pode ser controlada com modificações do estilo de vida como o abandono do sedentarismo, redução do peso e do sal além da restrição de bebidas alcoólicas.

Se houver necessidade de medicamentos, seu médico pode lhe prescrever o melhor remédio para o seu caso. Ele vai levar em consideração a sua idade, suas doenças associadas, sua intolerância a alguma droga ou alergias, e seu estilo de vida.

Além disso, seu médico irá solicitar alguns exames importantes para a detecção de outros fatores de risco para eventos cardiovasculares como a dosagem de colesterol, triglicérides e glicemia. O exame de urina, a creatinina sérica e o eletrocardiograma são também importantes para detecção de doença renal ou alteração cardíaca.

Portanto, a dica é: previna-se! Procure aferir sua pressão arterial no mínimo anualmente.

 

Fonte:APM Santos

 

Por que as articulações estalam? Veja os motivos e saiba se são prejudiciais

As articulações pode fazer uma variedade de sons: estouro, estalo, crepitações, moagem, e às vezes parecem desencaixar. Já sentiu isso? Ocorre frequentemente de perguntarem no consultório o que significa. As que estalam mais comumente são as dos dedos, joelhos, tornozelos, costas e pescoço. Existem diferentes razões pelas quais essas articulações fazem esses barulhos. Confira aqui, as três causas mais comuns:

1 – Escapando gases/vácuo: Os cientistas explicam que temos nas articulações o líquido sinovial que age como um lubrificante. O fluido articular contém o gás oxigénio, nitrogênio e o dióxido de carbono. Quando você estala ou dobra uma articulação, você estica a cápsula articular. O gás é liberado rapidamente já que forma bolhas com esse movimento. A fim de quebrar a mesma bolha de novo, tentamos estalar seguidamente e não conseguimos, pois você tem que esperar até que os gases retornem ao líquido sinovial.

2 – Movimento das articulações, tendões e ligamentos: quando uma articulação se move (como uma dobradiça), algumas vezes muda o curso de algum tendão ou ligamento dependendo da angulação. Você pode ouvir um estalo quando o tendão retorna à sua posição original. Além disso, seus ligamentos podem apertar quando você mover suas articulações. Isso normalmente ocorre em seu joelho ou no tornozelo, e pode fazer um estalo.

3 – As superfícies ásperas: articulações artríticas fazem sons causados ​​pela perda de cartilagem lisa e devido a rugosidade da superfície articular começa a crepitar. Conhecemos esse processo como condropatia e em alguns casos, o não tratamento pode evoluir para um desgaste articular severo gerando dor.

Os estalos são prejudiciais?

Se você estiver sentindo dor quando suas articulações estalam, então você deve procurar um profissional de saúde. Em termos de articulação os estalos por mais altos ou frequentes que sejam não tendem a ser ou desenvolver sinal de danos graves . Mas sabemos que todo excesso por mais que não seja doloroso pode eventualmente causar algum dano ao tecido mole da articulação devido a repetição do movimento pela articulação, mas não temos comprovação .

Portanto estalar desde que não tenha dor não é prejudicial, mas se isso for de alguma forma um vício ou válvula de escape para alguma tensão ou preocupação, devemos nos atentar sim a outras causa e procurar um especialista assim como se a sua articulação doer e inchar juntamente com os barulhos.

Fonte: Globo Esporte

 

Imagem: Bigstock byStaras

 

 

Mãe que amamenta: por que cuidar da saúde é fundamental

Pega correta do bebê, ambiente tranquilo, posição do bebê, período de descanso… Tudo isso entra na lista de itens importantes para o sucesso da amamentação, mas a saúde da mãe é tão fundamental quanto. Afinal, você precisa estar bem – física e psicologicamente – para que se sinta capaz de nutrir seu filho. Por isso, durante esse período, a alimentação deve ser ainda mais equilibrada, contendo vitaminas (A, completo B, C e D) e minerais (ferro e cálcio) suficientes para garantir o seu bem-estar e o do bebê.

Assim, nem cogite fazer aquelas dietas restritivas. Durante a lactação, as necessidades nutricionais são maiores do que na gravidez, já que há uma maior demanda energética – o bebê dobra o peso quatro meses após o nascimento. Por conta disso, a perda dos quilos adquiridos durante a gestação é uma consequência da energia gasta para a produção do leite e amamentação.

Outro cuidado está na hidratação. Inevitavelmente, você vai sentir muita sede ao amamentar. Isso está relacionado diretamente à quantidade de líquidos perdidos no aleitamento. Por isso, além de ter sempre um copo d´água à mão, lembre-se de consumir cerca de 2 litros de líquidos por dia. Fique longe também de bebidas alcoólicas e cigarro.

Agora, mesmo com todos esses cuidados, muitas mulheres precisam recorrer a medicamentos ou têm algum problema de saúde que coloca em dúvida se é seguro continuar amamentando. Segundo o manual Amamentação e uso de drogas e outras substâncias, do Ministério da Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Febrasgo, são raras as vezes em que a interrupção do aleitamento por tratamento farmacológico é realmente necessária. “O aleitamento materno é uma prática de fundamental importância para a mãe, a criança e a sociedade em geral, que deve ser sempre incentivada e protegida, salvo em algumas situações excepcionais”, consta na publicação.

Confira abaixo, algumas situações que podem, ou não, atrapalhar a amamentação:

– Anemia: mães com essa condição podem amamentar, mas devem procurar o médico, primeiro para avaliar qual é o tipo – o mais comum é que a anemia seja causada por falta de ferro, mas também ocorre deficiência de vitamina B12 ou causas genéticas –, depois para tomar as medidas necessárias e ajustar a alimentação.

– Doenças graves: alguns casos são considerados impeditivos. O principal é o vírus HIV e outros da mesma família (HTLV 1 e 2). A Doença de chagas e a galactosemia, condição genética rara que dificulta a digestão de um tipo de açúcar, também são contraindicações formais. Para outras situações, o pediatra deverá orientar quanto à necessidade de suspender temporariamente a amamentação. No caso do câncer de mama, dá para amamentar se a mulher estiver clinicamente bem e não for mais submetida a radio ou quimioterapia. Se uma das mamas teve de ser retirada, a outra pode produzir leite normalmente.

– Gripe: não deve ser motivo de grande preocupação, pois, se a mulher passa o vírus pelo leite, transmite também os anticorpos. O cuidado maior com a transmissão de vírus deve ser quando a mãe espirra, tosse ou mesmo pelas mãos. Por isso, é fundamental lavá-las antes de pegar a criança.

– Exames com uso de contraste: eles normalmente são seguros, pois as moléculas grandes do contraste não passariam para o leite. Mas é importante saber quais as substâncias utilizadas. O iodo, por exemplo, não é indicado. Consulte sempre o médico.

– Uso de remédios: algumas substâncias são consideradas incompatíveis com a amamentação (como os antineoplásicos e os radiofármacos) e outras devem ser ministradas com cautela. Por isso, por mais inofensiva que pareça uma pastilha para dor de garganta, consulte o seu médico antes para saber se não há risco para o bebê.

Fonte: Revista Nascer

 

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08 de Abril – Dia Mundial de Combate ao Câncer

No dia 8 de abril acontece o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma data que tem como objetivo chamar a atenção de líderes políticos e de toda a sociedade em geral para o crescimento dos índices da doença, que, segundo o IBGE, vem crescendo continuamente nas duas últimas décadas.

câncer, também chamado de neoplasia, é um conjunto de mais de 100 doenças que se caracterizam pelo crescimento desordenado das células. Tais células se dividem muito rapidamente, invadindo tecidos e órgãos e formando tumores que podem se espalhar (metástase) para outras regiões do corpo. O câncer tem causas variadas, podendo surgir de fatores externos, como o ambiente em que a pessoa vive ou hábitos e costumes presentes em nosso dia a dia; ou também por fatores internos, que na maioria das vezes estão geneticamente predeterminados.

Fonte: Brasil Escola

Imagem: Bigstock – by: dolgachov

 

 

INTOLERÂNCIA À LACTOSE E ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE (APLV) Entenda a diferença e os sintomas de cada um

Apesar de ambas serem causadas pelo consumo de leite, a intolerância à lactose e a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) são disfunções diferentes.
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma reação alérgica às proteínas presentes no leite de vaca ou em seus derivados. Isso ocorre, porque assim que os bebês nascem, seu intestino ainda está imaturo e a ingestão dessas proteínas pode iniciar um processo de inflamação no aparelho digestivo. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) atinge cerca de 5% dos bebês e crianças menores de 3 anos, já os adultos, raramente têm a doença.
A intolerância à lactose caracteriza a impossibilidade de digestão de produtos lácteos (leite e seus derivados) e ocorre em pessoas que não produzem a enzima lactase ou produzem-na em quantidade insuficiente para digerir a lactose (açúcar presente no leite). A intolerância pode acontecer a qualquer momento e se agravar na vida adulta.

Intolerância à lactose:

Sintomas
Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), os sintomas são diarréia, vômitos e dificuldade para ganhar peso.

Diagnóstico
O teste mais comum é realizado da seguinte forma: o paciente recebe uma dose de lactose em jejum e, depois de algumas horas, são colhidas amostras de sangue que indicam os níveis de glicose. Se não houver alteração, significa que a pessoa é intolerante à lactose.
Existe também o exame respiratório, que monitora a quantidade de hidrogênio nos gases exalados após a ingestão da lactose. Apesar de apresentar alta sensibilidade, é um exame pouco utilizado pela dificuldade técnica e pelo alto custo do método.

Tratamento
Nos casos de intolerância, basta substituir leites e derivados por versões sem ou até mesmo com baixo teor de lactose, conforme recomendação do médico e/ou nutricionista.

Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Sintomas
Conheça alguns dos sintomas comuns em quadros de APLV e converse com seu médico se você perceber a manifestação destes sintomas no seu filho:

Diagnóstico
De acordo com Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), o médico deve analisar toda a história do paciente e solicitar o teste cutâneo ou o exame de sangue.
Se relação entre ingestão e o quadro clínico não for tão evidente é necessário confirmar através do teste de provocação oral. Lembrando que este teste sé deve ser realizado em hospitais com estrutura para emergências ou próximo a uma unidade semi-intensiva.

Tratamento
Nos casos de alergia, é preciso cortar de vez a proteína do leite da dieta e ficar atento aos rótulos dos alimentos. Nomes como caseína e soro, por exemplo, significam leite e aparecem com frequência em produtos industrializados.
É importante lembrar que a falta de leite na dieta pode resultar na carência de cálcio, vitamina D, riboflavina e proteínas, tornando necessário o acompanhamento de um nutricionista.

Confira algumas dicas da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) na hora de comprar e consumir alimentos:

– Fique atenta à composição das preparações, pois o alimento que causa alergia alimentar pode estar oculto. No caso do leite de vaca, lembre-se que ele entra como ingrediente de manteiga, margarina, creme de leite, chocolate, sorvete, bolo, pudim, empanados, molhos e tortas entre outros.
– Entre em contato com as indústrias alimentícias (através do SAC) para conhecer melhor a composição dos produtos que o seu bebê consome.
– Tente experimentar as receitas fornecidas pelo médico e/ou nutricionista para melhorar a aceitação da dieta e variar o cardápio.

Fonte: Danone Baby

Imagem: Bigstock – By: Olga Krig

 

Cuidados com alimentação começam na infância

Foi-se o tempo em que a mulher tinha tempo de sobra para cuidar da casa e dos filhos. Com as múltiplas funções desenvolvidas por elas atualmente, os filhos acabam passando grande parte do tempo na escola ou na creche.

Nessa situação, é difícil saber como as crianças estão se alimentando e se os cuidados que os pais têm em casa são estendidos na escola, especialmente para quem tem restrições alimentares como intolerância à lactose ou ao glúten.

Nutricionistas Infantis alertam que é essencial constar na ficha de matrícula das escolas e creches um campo disponível para que os pais possam assinalar as intolerâncias e alergias alimentares que devem ser observadas pelas instituições de ensino.

O ideal seria que os pais informassem à direção e aos professores as restrições alimentares do seu filho. Com a diversidade de alimentos que temos hoje em dia, é muito fácil preparar um cardápio escolar sem glúten e sem lactose e com as mesmas propriedades nutricionais. Para as escolas que não fornecem este tipo de alimentação diferenciada, a criança deve levar o lanche de casa.

Veja algumas dicas para socorrer as mães na hora das refeições:

Regularidade

– Ofereça as refeições em horários regulares.

– Não insista para que a criança coma tudo o que tem no prato.

– Dê preferência para as refeições em família.

– Utilize talheres apropriados

– Elogie a criança por comer bem e se comportar

– Ofereça pequenas porções e deixe que repita se assim desejar

– A refeição deve ser um prazer e não uma obrigação

– Inclua todos os alimentos de uma só vez em seu prato, faça um prato colorido

– Invente brincadeiras com alimentos

Inimigos da saúde

– Alguns alimentos devem ser evitados por crianças. As menores de um ano, por exemplo, não deveriam ingerir proteínas (como glúten, caseína, albumina) pois elas podem causar alergias.

– O mel não deve ser oferecido antes de um ano de idade, pois pode causar botulismo (paralisia).

– Espinafre e beterraba absorvem nitrito e nitrato do solo. Alguns estudos mostram que estas substâncias podem ser cancerígenas. O ideal é cozinhá-los antes de servir.

Limite para as guloseimas

– As guloseimas até podem ser permitidas de forma adequada, desde que as crianças também ingiram legumes, frutas, carnes, etc. É possível fazer das guloseimas uma sobremesa e não um prato principal.

Hora das compras

– Se o seu filho estiver acima do peso, evite levá-lo ao supermercado. Assim, não correrá o risco de comprar e comer, somente por prazer, alimentos dispensáveis.

– Olhe sempre os rótulos para comparar quantidade de gorduras, fibras, vitaminas e minerais.

– Para as crianças com alergia ou intolerância, analisar sempre as informações nutricionais para detectar se determinado alimento contém traços de leite ou glúten.

– Incluir em seu carrinho frutas, verduras, alimentos integrais e iogurte. As crianças precisam desde cedo ter contato com todos os tipos de alimentos.

 

Fonte: O Debate

 

Imagem: Bigstock by Llike

 

 

Alimentos que melhoram a imunidade!

Alguns alimentos do nosso dia a dia têm componentes que ajudam o sistema de defesa do organismo, tornando-o mais forte e resistente a ataques.

Alho

Incluir o alho nas preparações do cardápio é uma ótima forma de potencializar as defesas do corpo e se prevenir de gripes e resfriados no inverno. Tudo isso porque o alimento possui duas substâncias importantes às defesas do organismo: a arginina, nutriente usado pelo organismo no fornecimento de energia do sistema imune e a alicina, composto ativo com ação antiviral, antifúngica e bactericida.

Mel

O mel é tradicionalmente aplicado como tratamento auxiliar em casos de problemas pulmonares e de garganta, bem como gripe e resfriados, devido a sua ação bactericida e antisséptica. Além disso, o alimento é uma importante fonte de energia ao corpo e potencial substituto para o açúcar refinado. O mel pode ser adicionado à bebidas quentes como chás, frutas assadas ou cozidas e mingau.

Hortelã

É normalmente utilizada na forma de chás que aquecem o corpo e ajuda no tratamento caseiro de gripes, resfriados e dores de garganta, tudo isso por conta de suas propriedades analgésica, antiviral e antibacteriana. Mas não é preciso ficar no tradicional chazinho para aproveitar seus benefícios, a erva permite adicionar sabor a molhos, sucos, saladas, massas, peixes, caldos, doces e sobremesas.

Oleaginosas

Castanhas, amêndoas e nozes são fontes de vitaminas e minerais como selênio que auxiliam na formação das células de defesa do organismo. Esses alimentos possuem também boas quantidades de gorduras boas como o ômega-3, um tipo de gordura que contribui para o processo anti-inflamatório.

Probióticos

Iogurtes e leites fermentados, além de apresentarem elevado teor de proteínas, nutrientes que participam da formação das células de defesa do organismo, são também alimentos que fornecem ao corpo bactérias benéficas, como as lactobacillus. Esses micro-organismos se instalam no intestino impedindo a invasão de outras bactérias causadoras de doenças, bem como produzem substâncias de ação antiviral.

Frutas cítricas

Laranja, limão, morango, acerola, abacaxi, maracujá são fontes de vitamina C, um nutriente essencial para o sistema imunológico que estimula a produção das células de defesa e que contribui para o processo de cicatrização. O morango, por exemplo, apesar de pequeno possui altas quantidades da vitamina e também de potássio, no entanto, a maior concentração de vitamina C está presente na acerola que chega a apresentar cerca de 40 vezes o teor de vitamina C da laranja.

Gengibre

O gengibre é rico em gengirol, um potente antioxidante de ação expectorante que age estimulando o sistema imunológico. Além de sua característica anestésica e anti-inflamatória, alguns estudos tem apontado o gengibre como aliado na diminuição de náuseas e enjoos. Vale lembrar que ao escolher o gengibre, o ideal é dar preferência pelos de casca lisa e clara, pois estão mais frescos.

Fonte: Dieta e Saúde por Ana Carolina Icó (nutricionista)

Imagem: BigStock-by: egal

É importante cuidar dos pés?

Você tem o hábito de cuidar dos pés? Se a resposta for não, é melhor começar a ficar atento. Na correria do dia a dia, analisá-los antes ou depois de calçá-los pode fazer toda a diferença para o seu corpo. Cuidar da aparência, fazer as unhas, lixá-las e hidratar os membros é fundamental no combate a uma série de males ortopédicos e musculares. Para entrar com os dois pés firmes em 2015, o Estado de Minas ouviu especialistas e elaborou uma série de dicas para cuidar daquele que, para a medicina chinesa, é o “espelho do corpo”.

Os pés necessitam “respirar” e ter articulação correta, por isso, é essencial conhecê-los. Há três tipos de classificação (leia infográfico) – e o melhor calçado para cada atividade. A partir dessa noção básica, já se começam a evitar os males. Alongamentos e exercícios físicos para quem vive andando, correndo, praticando esporte e calçados mais apertados, como sapatos, também são fundamentais para permitir os movimentos naturais e fisiológicos. O fortalecimento é mais indicado, principalmente para quem tem os pés planos (ou chatos), que ficam em completo contato com o piso – principalmente a planta dos pés, que tende a enfraquecer e ficar rebaixada. “O alongamento é o que prepara os nossos pés para o dia a dia. Ele permite que a musculatura atue sem sobrecarga, mantendo a elasticidade e a distribuição uniforme de peso nos pés”, explica o médico ortopedista e especialista em pés do Hospital Felício Rocho, Daniel Baumfeld.

Sapatos

O especialista indica comprar calçados de preferência no fim do dia, momento em que os pés estão mais inchados. Não os testar nos tapetes almofadados, comuns nas lojas de calçados, também impede uma falsa impressão de conforto. Saltos altos, adorados pelas mulheres, exercem maior pressão na parte inferior dos dedos. “O salto ideal tem no máximo cinco centímetros, solado mais firme, palmilha confortável. Os dedos devem se movimentar livremente dentro do calçado. Sapatos como scarpin e com saltos muito finos devem ser guardados para ocasiões especiais”, indica Baumfeld.

A ideia básica, segundo o médico, é não proibir o uso de nenhum calçado, mas verificar qual é o momento ideal para cada um. “O que eu recomendo para as pacientes que querem ficar mais elegantes para um programa à noite, é levar o calçado que mais gostam na bolsa e usar um outro, confortável, durante o maior tempo do dia. Os saltos altos pioram as deformidades como os joanetes, aumentam o risco de desenvolvimento de dedos em garra e a calosidade nas plantas dos pés.”

No diagnóstico de potenciais males, a observação é o principal segredo. Por estarmos acostumados ao aspecto dos pés, não costumamos notá-los. Deformidades sutis, calosidades, inchaços que não existiam pela manhã ou no dia anterior, além de vermelhidões, devem ser examinados. A dor é outro sintoma importante. Após um dia extenuante ou uma atividade física, é normal ficarmos com os pés doloridos. “Mas a dor tem que desaparecer com repouso simples e não pode estar associada a deformidades e edemas”, ressalta Baumfeld.

A postura correta no trabalho pode facilitar todo esse processo. Para quem fica muito tempo em pé, deve-se sempre usar calçado protegido e confortável. Para aqueles que trabalham quase sempre sentados, longas horas sem alongar a musculatura dos membros inferiores pode levar ao encurtamento dos músculos da panturrilha, à fasceíte plantar e a doenças do tendão de aquiles. Dar uma volta pelo ambiente de trabalho, portanto, é o indicado.

A importância da higienização

Outro aspecto indispensável para a saúde dos pés e que quase sempre fica de lado é a higiene

A calosidade, geralmente é causada pela forma da pisada. Cada pessoa tem uma forma de distribuir o peso dos pés. Quando ela é regular, não há calosidade. Outros fatores são a obesidade, quando o pé tem uma carga maior de peso, e o uso de calçados inadequados.

Normalmente, a micose é causada pelo contato dos pés descalços com um fungo, em um clube ou um parque, por exemplo. O fungo se instala na unha e, com o tempo, prolifera com a ajuda do ambiente úmido, quente e fechado de um calçado. “Começam a aparecer manchas brancas, em outros casos pintas amarelas, e aí vai aumentando’’. O uso prolongado do esmalte é outra causa da micose. “Algumas mulheres só tiram (o esmalte) uma, duas semanas depois. Existe uma escova própria para a unha dos pés que elimina qualquer resíduo ali.”

No caso da unha encravada, o corte incorreto e nas extremidades das unhas leva à vermelhidão e, depois, à inflamação, abrindo espaço para uma infecção. “O ideal é nunca cortar as unhas a ponto de machucar ou ficar dolorido. Cortar a própria unha é um tanto arriscado, uma vez que a posição nunca é ideal”.

 

Fonte: Saúde Plena

Imagem: BigStock-by: Artisticco LLC

Como prevenir o câncer de pele?

Nesse verão os raios ultravioletas estão mais intensos, tome os devidos cuidados com a pele! Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:

Usar chapéus, camisetas e protetores solares.

Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).

Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.

Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo.  Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.

Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.

Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.

Fotoproteção

A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas. A exposição solar em excesso também pode causar tumores benignos (não cancerosos) ou cancerosos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma.

Na verdade, a maioria dos cânceres da pele está relacionada à exposição ao sol, por isso todo cuidado é pouco.  Ao sair ao ar livre procure ficar na sombra, principalmente no horário entre as 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais intensa.  Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou maior. Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas. Óculos escuros também complementam as estratégias de proteção.

 

Sobre os protetores solares (fotoprotetores)

Os fotoprotetores, também conhecidos como protetores solares ou filtros solares, são produtos capazes de prevenir os males provocados pela exposição solar, como o câncer da pele, o envelhecimento precoce e a queimadura solar.

O fotoprotetor ideal deve ter amplo espectro, ou seja, ter boa absorção dos raios UVA e UVB, não ser irritante, ter certa resistência à água, e não manchar a roupa. Eles podem ser físicos ou inorgânicos e/ou químicos ou orgânicos. Os protetores físicos, à base de dióxido de titânio e óxido de zinco, se depositam na camada mais superficial da pele, refletindo as radiações incidentes. Eles não eram bem aceitos antigamente pelo fato de deixarem a pele com uma tonalidade esbranquiçada, mas Isso tem sido minimizado pela coloração de base de alguns produtos. Já os filtros químicos funcionam como uma espécie de “esponja” dos raios ultravioletas, transformando-os em calor.

Radiação UVA e UVB

Um fotoprotetor eficiente deve oferecer boa proteção contra a radiação UVA e UVB. A radiação UVA tem comprimento de onda mais longo e sua intensidade pouco varia ao longo do dia. Ela penetra profundamente na pele, e é a principal responsável pelo fotoenvelhecimento e pelo câncer da pele. Já a radiação UVB tem comprimento de onda mais curto e é mais intensa entre as 10h e 16h, sendo a principal responsável pelas queimaduras solares e pela vermelhidão na pele.

Um fotoprotetor com fator de proteção solar (FPS) 2 até 15 possui baixa proteção contra a radiação UVB;  o FPS 15-30 oferece média proteção contra UVB, enquanto os protetores com FPS 30-50, oferecem alta proteção UVB e o FPS maior que 50, altíssima proteção UVB. Pessoas de pele clara, que se queimam sempre e nunca se bronzeiam, geralmente aqueles com cabelos ruivos ou loiros e olhos claros, devem usar protetores solares com FPS 15, no mínimo.

Já em relação aos raios UVA, não há consenso quanto à metodologia do fator de proteção. Ele pode ser mensurado em estrelas, de 0 a 4, onde 0 é nenhuma proteção e 4 é altíssima proteção UVA, ou em números: < 2, não há proteção UVA; 2-4 baixa proteção; 4-8 média proteção, 8-12 alta proteção e > 12 altíssima proteção UVA.  Procure por esta classificação ou por valor de PPD nos rótulos dos produtos.

Como escolher um fotoprotetor?

Em primeiro lugar, devemos verificar o FPS, quanto é proteção quanto aos raios UVA, e tambémse o produto é resistente ou não a água. A nova legislação de filtros solares exige que tudo que o produto anunciar no rótulo, deve ter testes comprovando a eficácia.  Outra mudança é que o valor do PPD que mede a proteção UVA deve ser sempre no mínimo metade do valor do Filtro solar. Isso porque se sabe que os raios UVA também contribuem para o risco de câncer de pele.

O “veículo” do produto– gel, creme, loção, spray, bastão – também tem de ser considerado, pois isso ajuda na prevenção de acne e oleosidade comuns quando se usa produtos inadequados para cada tipo de pele. Pacientes com pele com tendência a acne devem optar por veículos livres de óleo ou gel creme. Já aqueles pacientes que fazem muita atividade física e que suam bastante, devem evitar os géis, pois saem facilmente.

Como aplicar o fotoprotetor?

O produto deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada. É necessária aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida. O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

É importante lembrar que usar apenas filtro solar não basta. É preciso complementar as estratégias de fotoproteção com outros mecanismos, como roupas, chapéus e óculos apropriados. Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

 

Bronzeamento artificial e saúde

Uma Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicada em dezembro de 2009 proibiu a prática de bronzeamento artificial por motivações estéticas no Brasil. Foi o primeiro país no mundo a tomar medidas tão restritivas em relação ao procedimento. Desde então, outras nações com incidência elevada de câncer da pele, como Estados Unidos e Austrália, também tomaram medidas para dificultar a realização do procedimento.

As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos comprovados à saúde, e em 2009 foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol.   A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer da pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia posiciona-se veementemente favorável à proibição da prática do bronzeamento artificial para fins estéticos em virtude dos prejuízos que causa à população. O câncer da pele é o tipo mais comum no Brasil, e a prevalência cresce anualmente, o que só reforça a necessidade de apoiarmos todas as medidas que favoreçam a prevenção.

Se você tem interesse em fazer bronzeamento artificial, não esqueça: qualquer estabelecimento no Brasil que ofereça esse procedimento com motivações estéticas atua de forma irregular e está sujeito a fechamento e outras penalidades. Não compactue com uma prática proibida, que pode comprometer seriamente a saúde. Aceite o tom da sua pele como ele é. Pele bonita é pele saudável

Fonte: Têrapeutica

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