Dia da Prevenção e Combate à Hipertensão

O dia 26 de abril é o dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão, a doença que é chamada de “assassina silenciosa”. Este codinome decorre do fato que a Hipertensão Arterial, apesar de não ocasionar qualquer sintoma (exceto nas chamadas crise hipertensivas), é causa frequente de sérias doenças cardiovasculares como o infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, além de eventos cerebrovasculares como o acidente vascular cerebral (derrame cerebral). Além disso, é sabido que no Brasil a causa mais comum de entrada de pacientes em diálise é a nefroesclerose hipertensiva, isto é, a atrofia renal causada pela hipertensão arterial. Como a HA é uma doença assintomática, como rastrear a população sob risco, isto é, quem pode ter hipertensão arterial e não sabe?

Pessoas que tenham parentes hipertensos, são sedentários, estão acima do peso, abusam do sal ou são da etnia negra são possíveis candidatos a apresentar hipertensão arterial.

A detecção é muito simples. Basta aferir sua pressão arterial com um aparelho calibrado, num ambiente silencioso, estando a pelo menos 10 minutos em repouso. O diagnóstico é feito quando a pressão arterial for maior que 140 por 90mmHg. Não basta uma medida alterada para fazer o diagnóstico. São necessárias pelo menos três medidas em duas ocasiões diferentes para a confirmação do diagnóstico.

Se você for diagnosticado como hipertenso não há motivo para alarme. A hipertensão pode ser controlada com modificações do estilo de vida como o abandono do sedentarismo, redução do peso e do sal além da restrição de bebidas alcoólicas.

Se houver necessidade de medicamentos, seu médico pode lhe prescrever o melhor remédio para o seu caso. Ele vai levar em consideração a sua idade, suas doenças associadas, sua intolerância a alguma droga ou alergias, e seu estilo de vida.

Além disso, seu médico irá solicitar alguns exames importantes para a detecção de outros fatores de risco para eventos cardiovasculares como a dosagem de colesterol, triglicérides e glicemia. O exame de urina, a creatinina sérica e o eletrocardiograma são também importantes para detecção de doença renal ou alteração cardíaca.

Portanto, a dica é: previna-se! Procure aferir sua pressão arterial no mínimo anualmente.

 

Fonte:APM Santos

 

Maus hábitos alimentares podem provocar doenças

O ritmo de vida acelerado que a maioria da população leva é, muitas vezes, a justificativa usada para a não adoção de uma alimentação saudável. Os populares ‘fast-food’ e as comidas processadas podem dar praticidade aos consumidores, já que não demandam tempo de preparo e são encontrados facilmente, mas são um perigo para a saúde. Colesterol alto, obesidade, diabetes, complicações vasculares, intoxicação e até câncer são algumas das doenças que podem ser desenvolvidas pela má alimentação.

A medicina ortomolecular é uma das áreas da saúde que defende a adoção de hábitos saudáveis de consumo, através da reeducação alimentar, no intuito de equilibrar as funções vitais do corpo. A terapia destaca as vitaminas, sais minerais e aminoácidos como nutrientes essenciais para o ser humano. Além disso, o método também trabalha com a qualidade de vida do indivíduo através da qualidade do sono, controle do estresse, reposição hormonal, vitamínica e atividade física.

O mundo está vivendo mais, mas as pessoas tem passado muito tempo doentes, ou seja, é uma vida sem qualidade. A saúde não depende só de medicamentos ou procedimentos médicos, os hábitos alimentares, a privação de sono, sedentarismo, estresse, tudo influencia na saúde do ser humano. Somos construídos de várias substâncias, funcionamos com hormônios, vitaminas, minerais e 47 dessas substâncias nosso corpo não fabrica, temos que obter da alimentação, por isso, é essencial uma dieta balanceada.

A dieta equilibrada contribui, principalmente, para manter o bom desempenho das funções dos órgãos e o peso ideal. No atendimento ortomolecular é analisada a vida clínica, nutricional e emocional do paciente, visando identificar qual a melhor dieta a ser adotada para potencializar a qualidade de vida do indivíduo.

Os peixes, a semente de linhaça, amendoim, castanha do pará, nozes, açaí, esses alimentos tem uma grande quantidade de ácidos graxos essenciais. Os produtos integrais têm todas as vitaminas. Essas fontes devem ser consumidas diariamente. No tratamento ortomolecular, é feito a suplementação extra, porque, na maioria das vezes, os pacientes estão em déficit com essas substâncias. Nos homens, a atividade acontece de forma mais lenta e, nas mulheres, no período da menopausa, há uma redução abrupta. No tratamento ortomolecular, uma das preocupações é também a reposição, porque a queda hormonal pode acarretar em algumas doenças, como aumento de pressão e diabetes.

Quando se é jovem, tem muita reserva cardíaca, pulmonar, hepática, renal; a juventude oferta muita defesa. Mas quando o ser humano envelhece, essas reservas vão acabando; por isso, o corpo precisa de reposição. Além disso, cada vez mais cedo, as pessoas estão apresentando doenças associadas ao estilo de vida desregrado. A alimentação tem alterado as moléculas do organismo. As pessoas têm que entender que só remédios não funcionam, é preciso uma preocupação preventiva.

FONTE: Portal O Dia

 

IMAGEM: Bigstock by Erdosain

 

 

Saiba quais são os alimentos essenciais para manter o coração saudável!

Os hábitos alimentares interferem, e muito, na prevenção de problemas do coração.  Uma alimentação rica em gorduras e açúcares associada à falta de exercícios físicos é a fórmula para a obesidade. O excesso de peso pode gerar males, como a hipertensão, o colesterol alto, a diabetes e as doenças cardíacas.

Com relação à alimentação, mudanças simples podem ajudar a prevenir problemas cardíacos, como a redução do consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e o aumento do consumo de frutas, verduras e grãos integrais.

Há alguns alimentos com características específicas que protegem o coração. São eles:

– atum, sardinha, salmão e arenque, ricos em ômega 3;

– linhaça, soja e castanhas, auxiliam na redução do colesterol;

– azeite de oliva extra virgem, aumentam os níveis do bom colesterol (HDL);

– suco de uva, com antioxidantes;

– aveia, ajuda na redução dos níveis de colesterol e de açúcar no sangue;

– chá verde, protege as artérias do coração, mantendo-as flexíveis e relaxadas.

Para quem não pode deixar o chocolate de lado, lá vai uma boa notícia. O tipo amargo é rico em polifenóis, que reduzem a pressão arterial e o risco de formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, além de aumentar a serotonina, neurotransmissor que diminui o nível de estresse. Mas, atenção, por ser calórico, é preciso moderar na quantidade. O ideal é consumir diariamente 20g, no máximo, e deve ser de no mínimo 60% cacau.

Para os decididos em mudarem a alimentação, é imprescindível lembrar que o cosumo regular de frutas é indispensável. Em um estudo realizado pela Universidade de Oxford, 500 mil pessoas sem histórico de doenças cardiovasculares foram observadas durante 7 anos. Notou-se que os participantes que ingeriam frutas diariamente tinham 15% menos risco de infarto e 25% menos chance sofrer AVC (conhecido popularmente como derrame) isquêmico e 40% para hemorrágico.

As frutas contêm propriedades antioxidantes e são ricas em fibras, o que diminui a absorção de gorduras e açúcares no intestino.

Hábitos alimentares saudáveis devem ser iniciados na infância e continuar por toda a vida, independente do histórico familiar de doenças cardíacas. Além disso, é necessário manter uma rotina de atividades físicas e realizar consultas periódicas. Todos esses cuidados ajudam a prevenir o aparecimento de doenças em geral, não somente cardiovasculares.

 

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: BigStock-by: Victor Tongdee

Como prevenir o câncer de pele?

Nesse verão os raios ultravioletas estão mais intensos, tome os devidos cuidados com a pele! Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:

Usar chapéus, camisetas e protetores solares.

Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).

Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.

Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo.  Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.

Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.

Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.

Fotoproteção

A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas. A exposição solar em excesso também pode causar tumores benignos (não cancerosos) ou cancerosos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma.

Na verdade, a maioria dos cânceres da pele está relacionada à exposição ao sol, por isso todo cuidado é pouco.  Ao sair ao ar livre procure ficar na sombra, principalmente no horário entre as 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais intensa.  Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou maior. Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas. Óculos escuros também complementam as estratégias de proteção.

 

Sobre os protetores solares (fotoprotetores)

Os fotoprotetores, também conhecidos como protetores solares ou filtros solares, são produtos capazes de prevenir os males provocados pela exposição solar, como o câncer da pele, o envelhecimento precoce e a queimadura solar.

O fotoprotetor ideal deve ter amplo espectro, ou seja, ter boa absorção dos raios UVA e UVB, não ser irritante, ter certa resistência à água, e não manchar a roupa. Eles podem ser físicos ou inorgânicos e/ou químicos ou orgânicos. Os protetores físicos, à base de dióxido de titânio e óxido de zinco, se depositam na camada mais superficial da pele, refletindo as radiações incidentes. Eles não eram bem aceitos antigamente pelo fato de deixarem a pele com uma tonalidade esbranquiçada, mas Isso tem sido minimizado pela coloração de base de alguns produtos. Já os filtros químicos funcionam como uma espécie de “esponja” dos raios ultravioletas, transformando-os em calor.

Radiação UVA e UVB

Um fotoprotetor eficiente deve oferecer boa proteção contra a radiação UVA e UVB. A radiação UVA tem comprimento de onda mais longo e sua intensidade pouco varia ao longo do dia. Ela penetra profundamente na pele, e é a principal responsável pelo fotoenvelhecimento e pelo câncer da pele. Já a radiação UVB tem comprimento de onda mais curto e é mais intensa entre as 10h e 16h, sendo a principal responsável pelas queimaduras solares e pela vermelhidão na pele.

Um fotoprotetor com fator de proteção solar (FPS) 2 até 15 possui baixa proteção contra a radiação UVB;  o FPS 15-30 oferece média proteção contra UVB, enquanto os protetores com FPS 30-50, oferecem alta proteção UVB e o FPS maior que 50, altíssima proteção UVB. Pessoas de pele clara, que se queimam sempre e nunca se bronzeiam, geralmente aqueles com cabelos ruivos ou loiros e olhos claros, devem usar protetores solares com FPS 15, no mínimo.

Já em relação aos raios UVA, não há consenso quanto à metodologia do fator de proteção. Ele pode ser mensurado em estrelas, de 0 a 4, onde 0 é nenhuma proteção e 4 é altíssima proteção UVA, ou em números: < 2, não há proteção UVA; 2-4 baixa proteção; 4-8 média proteção, 8-12 alta proteção e > 12 altíssima proteção UVA.  Procure por esta classificação ou por valor de PPD nos rótulos dos produtos.

Como escolher um fotoprotetor?

Em primeiro lugar, devemos verificar o FPS, quanto é proteção quanto aos raios UVA, e tambémse o produto é resistente ou não a água. A nova legislação de filtros solares exige que tudo que o produto anunciar no rótulo, deve ter testes comprovando a eficácia.  Outra mudança é que o valor do PPD que mede a proteção UVA deve ser sempre no mínimo metade do valor do Filtro solar. Isso porque se sabe que os raios UVA também contribuem para o risco de câncer de pele.

O “veículo” do produto– gel, creme, loção, spray, bastão – também tem de ser considerado, pois isso ajuda na prevenção de acne e oleosidade comuns quando se usa produtos inadequados para cada tipo de pele. Pacientes com pele com tendência a acne devem optar por veículos livres de óleo ou gel creme. Já aqueles pacientes que fazem muita atividade física e que suam bastante, devem evitar os géis, pois saem facilmente.

Como aplicar o fotoprotetor?

O produto deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada. É necessária aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida. O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

É importante lembrar que usar apenas filtro solar não basta. É preciso complementar as estratégias de fotoproteção com outros mecanismos, como roupas, chapéus e óculos apropriados. Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

 

Bronzeamento artificial e saúde

Uma Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicada em dezembro de 2009 proibiu a prática de bronzeamento artificial por motivações estéticas no Brasil. Foi o primeiro país no mundo a tomar medidas tão restritivas em relação ao procedimento. Desde então, outras nações com incidência elevada de câncer da pele, como Estados Unidos e Austrália, também tomaram medidas para dificultar a realização do procedimento.

As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos comprovados à saúde, e em 2009 foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol.   A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer da pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia posiciona-se veementemente favorável à proibição da prática do bronzeamento artificial para fins estéticos em virtude dos prejuízos que causa à população. O câncer da pele é o tipo mais comum no Brasil, e a prevalência cresce anualmente, o que só reforça a necessidade de apoiarmos todas as medidas que favoreçam a prevenção.

Se você tem interesse em fazer bronzeamento artificial, não esqueça: qualquer estabelecimento no Brasil que ofereça esse procedimento com motivações estéticas atua de forma irregular e está sujeito a fechamento e outras penalidades. Não compactue com uma prática proibida, que pode comprometer seriamente a saúde. Aceite o tom da sua pele como ele é. Pele bonita é pele saudável

Fonte: Têrapeutica

Imagem: BigStock:by- Rido81

Chás e Frutas cítricas contribuem para prevenir o câncer de ovário.

Uma publicação da revista científica American Journal of Clinical Nutrition aponta que chá preto e frutas cítricas ajudam a prevenir o câncer de ovário.

A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, analisou os hábitos alimentares de 171.940 mulheres com idade entre 25 e 55 anos ao longo de mais de 30 anos. Notou-se que as participantes que ingeriam alimentos com flavonol, como chás, e flavanonas, como as frutas cítricas e seus sucos, apresentaram um risco menor de desenvolver câncer de ovário.

Segundo o estudo, consumir duas xícaras de chá preto por dia, por exemplo, reduz em até 31% o risco da doença.

O câncer de ovário não é o que mais acomete as mulheres, mas é o que costuma ser descoberto em estágio avançado.

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: BigStock-by: Yastremska

Como e porque perdemos nossa saúde?

É interessante observar como a população mundial está cada vez vivendo mais e melhor, as limitações biológicas de nossos corpos estão cada vez incomodando-nos menos, as barreiras que antes pareciam intransponíveis, hoje são meros contos do passado.

Em cada era eliminamos um pouco dos males que acabam com a nossa saúde, por, exemplo, na era primitiva os homens morriam principalmente pela predação e pela fome, devido aos poucos recursos existentes, isso acabou com a urbanização e criação de vilarejos.

Na era da Roma e Grécia antiga, os homens morriam cedo devido as grandes guerras.Com o final das guerras, na idade média, o homem já mais civilizado vive um pouco mais, mas é vítima das grandes doenças pestilentas, que são eliminadas com o saneamento básico e cuidados de saúde, já na era moderna o homem consegue ultrapassar a expectativa de vida de 50 a 60 anos, mas surgem os problemas do coração, e com a ajuda dos conhecimentos da medicina cardiológica conseguimos com cuidado ultrapassar essa barreira resultando em uma população com expectativa de vida de 80 anos, ocorre que aparecem os problemas que convivemos nos dias atuais, os processos degenerativos do envelhecimento e os problemas sócio emocionais como insônia, síndromes e o estresse, nos últimos tempos com a tecnologia cada vez mais apurada e os conhecimentos do corpo cada vez mais precisos surge o tratamento do nosso século, a Terapia Ortomolecular.

Não somente os problemas emocionais e os processos degenerativos, mas todos os problemas de saúde são causados por desvios bioquímicos que vão se acumulando em nosso corpo, e como na era moderna estamos acostumados a deixar a saúde para o segundo plano, essas moléstias vão se acumulando até chegarem ao estado de enfermidade.

Diversos fatores se acumulam em nosso corpo durante anos para causar os problemas de saúde, como a má nutrição que a população mundial vive hoje com alimentos cada vez menos nutritivos e calóricos, a toxinas do nosso mundo moderno, como poluição do ar, sonora, radiação de aparelhos eletrônicos, toxinas nos alimentos e em principal destaque os metais pesados, o estresse diário causado pela sobrecarga do nosso corpo além de problemas de relacionamentos como no trabalho, na família e o envelhecimento do nosso corpo que cada segundo que passa tira um pouco da nossa saúde. Hoje todos esses fatores podem ser detectados e corrigidos.

E é detectando esses desequilíbrios e combatendo-os de forma precisa e eficaz que a terapia Ortomolecular atua, desde a reposição exata dos nutrientes que estão faltando em seu corpo, como vitaminas e minerais, regulação do seu intestino, até a eliminação de toxinas em seu corpo é que conseguimos o reequilíbrio do seu metabolismo bioquímico e o retorno ao estado de completa saúde, seja na detecção preventiva ou na abordagem regenerativa, e tudo isso em um tratamento totalmente natural e com aparelhos de primeiro mundo.

Fonte: Portal Ortomolecular

Imagem: BigStock- by: Eraxion

Alimentos protegem o coração do colesterol ruim

Alguns alimentos podem ser fundamentais no controle do colesterol ruim. Além de medicamentos específicos e recomendação de exercícios físicos, uma dieta equilibrada contribui para diminuir os problemas.

De acordo com os nutricionistas, os melhores alimentos para o controle do colesterol são peixes de água fria (ex. sardinha, atum, salmão, truta), aveia, farinha de linhaça, frutas oleaginosas (castanha do Brasil e nozes), leguminosas (soja, feijões, grão de bico ervilhas) e azeite de oliva extra virgem.

Não há recomendações específicas por faixa etária, ou seja, não existe nenhum estudo que certifique que determinado alimento é mais indicado para uma criança ou idoso. Vale lembrar que os alimentos consumidos separadamente não fazem milagre, eles precisam estar inseridos numa dieta equilibrada associada a hábitos de vida saudáveis.

Mais recomendações

 

Carnes: Vale lembrar de que o consumo de peixes, no lugar de carnes vermelhas, é importante. Há menos colesterol nas carnes brancas;

Aveia: No caso da aveia consumir duas colheres de sopa por dia, a farinha de linhaça, uma colher de chá por dia e as oleaginosas quatro unidades por dia, variando os tipos;

Sucos: Para quem prefere tomar sucos, no lugar de comer fruta, vale lembrar que o efeito de tomar o suco não é o mesmo se comparado com a fruta, pois as fibras das frutas são nutrientes muito importantes para o controle do colesterol e elas estão presentes principalmente nas cascas e bagaços: Nos sucos elas não estão presentes ou existem em quantidades muito pequenas;

Outras dicas: Para diminuir o gordura dos alimentos ingeridos evite comer derivados de carnes vermelhas e pele de frango, miúdos, frutos do mar, laticínios integrais, queijos amarelos, gordura vegetal hidrogenada e frituras em imersão de óleo, independente do tipo de óleo em que tenha sido frito o alimento.

 

 

 

Fonte: Bonde

Imagem: Bigstock – By:  Guniita

Podologia ajuda a manter a saúde linfática

Manter os pés bem cuidados não é apenas questão estética. É fundamental para a saúde do organismo, principalmente do sistema linfático. A principal via de contágio de bactérias que provocam erisipelas são os pés. A doença é causada por Streptococcus e se propaga pelos vasos linfáticos, causando infecção.

É também conhecida como febre de Santo Antonio, mal do monte, mal da praia, e, em mais de 80% dos casos, atinge os membros inferiores e tem maior incidência no verão. A porta de entrada quase sempre é uma micose interdigital, as famosas frieiras, mas qualquer ferimento pode desencadear o mal, como fissuras, cortes, calos e outros ferimentos nos pés ou pernas como arranhaduras, bolhas e picadas de insetos.

Pacientes com varizes, edemas ou com diminuição do número de linfáticos têm uma predisposição maior de adquirir a doença, uma vez que nessas condições de circulação prejudicada, ocorre uma facilitação para cultura e proliferação de bactérias.

Sinais e sintomas

A erisipela normalmente se manifesta como uma infecção qualquer no organismo. O paciente geralmente sente calafrios, dor de cabeça, febre alta, mal-estar, dor, náuseas e vômitos. Também é comum o paciente queixar-se de “íngua” (aumento dos gânglios linfáticos).

Costumam aparecer lesões na pele, de cor avermelhada, quente e dolorosa, podendo apresentar bolhas e ulcerações.

Melhor prevenir

O ditado “melhor prevenir que remediar” é muito apropriado quando se fala em cuidados com os pés. Enquanto a prevenção é feita com correta higiene diária e visitas regulares ao podólogo, o tratamento da erisipela é feito com repouso absoluto, com as pernas elevadas, para redução do inchaço, uso de antibióticos e até internação, se necessário.

E pacientes que já sofreram de erisipela, ficam mais suscetíveis a novos episódios da doença. Isso acontece porque sempre permanece um inchaço residual que diminui a imunidade local. Isso se deve ao fato da infecção destruir muitos vasos linfáticos, dificultando a absorção deste líquido, tornando-se um ótimo meio para proliferação das bactérias.

Aprenda a manter os pés saudáveis

– Mantenha os pés secos e limpos, principalmente nas regiões entre os dedos.

– Use meias limpas todos os dias, de preferência as de algodão.

– Prefira calçados confortáveis para evitar bolhas de atrito.

– Evite a exposição a situações que podem levar a traumatismos e cortes.

– Não use o mesmo par de sapatos por dias seguidos. Isso ajuda a evitar micoses.

– Faça uso de antimicóticos quando necessário, sempre recomendados pelo médico.

– Trate e previna fissuras, hidratando os pés diariamente.

– Evite o sobrepeso, pois prejudica a saúde dos pés.

 

Fonte: Saúde Terra– por Michelle Achkar

Imagem: Bigstock – By: D13

O que é osteoporose e como preveni-lá?

Essa doença que enfraquece os ossos atinge três vezes mais mulheres do que homens. Isso porque elas têm geneticamente menor quantidade de massa óssea e sofrem com as mudanças hormonais durante a menopausa. Com a interrupção da menstruação, os níveis de estrógeno (hormônio feminino) caem bruscamente, iniciando um processo de descalcificação dos ossos.

Na osteoporose, a perda de cálcio diminui a massa óssea e isso deixa os ossos finos, ocos e extremamente sensíveis. Assim, eles ficam sujeitos a fraturas. As partes do corpo mais atingidas são coluna, bacia, punho e braço. É nessas regiões que geralmente o mal é diagnosticado, pois ele não sinaliza que está danificando a estrutura corporal. Para evitar o ataque da doença, o ideal é se cuidar ainda na infância. Quer saber como? Confira 3 passos para prevenir:

 

1. Tome cálcio: O mineral atua diretamente no fortalecimento e na manutenção dos ossos, mas ingerir um copo de leite (250 ml) por dia não é suficiente para afastar a osteoporose. São necessários pelo menos quatro copos (1 000 ml). Além disso, segundo a nutricionista Juliana Rossi Di Croce, da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP), é importante ter uma alimentação balanceada para suprir também vitamina D, proteínas e lactose – elementos que favorecem a absorção do cálcio. Alguns pacientes são portadores de alergia a proteína do leite ou intolerantes à lactose, esses devem fazer outro tipo de reposição de cálcio.

2. Consuma vitamina D: Graças a esse nutriente, o sangue absorve cálcio e fósforo dos alimentos, fortalecendo o esqueleto. Por isso, exponha braços, barriga, costas e pernas por 15 minutos à radiação ultravioleta, sem usar filtro solar, já que isso favorece a síntese de vitamina D. Atenção ao horário, que não deve ser entre as 10 horas da manhã e às 3 da tarde.

Logo após o banho de sol, fique na sombra para não prejudicar a pele. Para quem não pode tomar sol, nesse caso, é preciso suprir as necessidades diárias com suplementos vitamínicos, que devem ser prescritos somente por um médico. Complemente a dieta com óleo de fígado de peixe, salmão e cavalinha, que assim como o leite e os ovos, por exemplo, são ricos dessa vitamina.

3. Pratique exercícios: Fazer atividade física regularmente é importante para afastar a osteoporose. As práticas mais recomendadas são as que trabalham equilíbrio, resistência e força muscular. A musculação feita com pesos é excelente para aumentar a massa óssea. O pilates é outra opção, pois promove o aumento do equilíbrio corporal e o fortalecimento dos músculos. Se não você não gosta de ginástica, pode escolher a dança.

 

Fonte: Blog Farmácia Terapêutica 

Dengue: saiba mais sobre a doença e como preveni-lá

O que é dengue?

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Trata-se de um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente em mais de 100 países de todos os continentes, exceto na Europa. No Brasil, um país tropical, as condições sociais e ambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor. A dengue é uma doença febril aguda que pode ter uma evolução benigna ou grave dependendo da forma como se apresenta.

Quais as formas de apresentação da dengue?

São duas formas de apresentação da doença: a dengue clássica e a febre hemorrágica da dengue ou síndrome do choque por dengue.

A dengue clássica tem início abrupto com febre alta (às vezes acima de 40°C) acompanhada de dor de cabeça, dores musculares, prostração, dores nas articulações, anorexia, dor retro-orbital (atrás dos olhos), náuseas, vômitos, manchas vermelhas na pele e prurido cutâneo (coceira na pele). Pode ocorrer aumento do fígado e manifestações hemorrágicas, mais frequentes entre adultos e no final do período febril. Tem duração de cinco a sete dias e a convalescença pode durar semanas.

A febre hemorrágica da dengue ou síndrome do choque por dengue tem um quadro inicial semelhante ao da dengue clássica, porém, a partir do terceiro ou quarto dia, o paciente apresenta manifestações hemorrágicas e colapso circulatório. Pode ter evolução grave, podendo ocorrer óbito de 12 a 24 horas depois de instalado, ou recuperação rápida após terapia antichoque apropriada.

Existem sinais que podem indicar gravidade da dengue?

Sim. São os chamados sinais de alerta, que podem indicar a possibilidade de quadros clínicos graves.

Todas as pessoas devem estar atentas para estes sinais:
• Dor abdominal intensa e contínua
• Vômitos persistentes
• Hipotensão postural
• Hipotensão arterial
• Hepatomegalia dolorosa
• Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena)
• Pressão diferencial menor que 20 mmHg (PA convergente)
• Pulso rápido e firme
• Agitação e/ou letargia
• Extremidades frias
• Diminuição da diurese
• Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia
• Aumento repentino do hematócrito
• Desconforto respiratório.

Como uma pessoa tem certeza que está com dengue?

A confirmação laboratorial da doença é feita pelo diagnóstico sorológico, pois ele detecta anticorpos contra o vírus da dengue. Mas só deve ser solicitado pelo médico a partir do sexto dia após o início dos sintomas.

Uma pessoa não deve esperar para procurar um médico somente neste período. Ao primeiro sinal de febre alta, o médico deve ser consultado. O início precoce do tratamento pode evitar as complicações da doença.

O que devo fazer para evitar o mosquito da dengue?

Para evitar o mosquito da dengue é preciso eliminar os focos de reprodução do Aedes aegypti, o que só é possível com a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples visando a interrupção do ciclo de transmissão e contaminação.

Em 90% dos casos da doença, o foco do mosquito transmissor está em uma residência.

Os principais cuidados a serem tomados são:

• Não deixar qualquer recipiente que possa armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas, abertos ou destampados. Estes recipientes devem ter tampas bem vedadas para impedir que os mosquitos depositem seus ovos. Por exemplo: caixas d’água, barris, garrafas, pneus, tambores, vidros, potes, pratos e vasos de flores, xaxins, tanques, cisternas, latas, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, copos descartáveis, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores e muitos outros locais onde a água da chuva é coletada ou armazenada.

• Em casos de epidemia de dengue em uma comunidade ou município, há a necessidade de serem executadas medidas de controle como o uso de inseticidas aplicados através de carro-fumacê ou nebulização, para diminuir o número de mosquitos adultos transmissores e interromper a disseminação da epidemia. Nestas situações, a comunidade deve cooperar com o processo de nebulização, mantendo as portas e janelas das casas abertas para permitir a entrada do inseticida nas residências.


Para evitar as picadas do mosquito, podem ser usados:

• Espirais ou vaporizadores elétricos: devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol, horários em que os mosquitos da dengue mais picam.
• Mosquiteiros: devem ser usados principalmente nas casas com crianças, cobrindo as camas e outras áreas de repouso, tanto durante o dia quanto à noite.
• Repelentes: podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas precauções quando utilizados em crianças pequenas e idosos, em virtude da maior sensibilidade da pele.
• Telas: usadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de mosquitos nas casas.


Deve ser evitado o acúmulo de lixo e de detritos em volta das casas, pois pode servir como meio de coleta de água de chuva.

Existem larvicidas que podem ser colocados nos recipientes de água para matar as larvas em desenvolvimento – este método para controle doméstico da dengue em cidades grandes tem sido usado com sucesso por várias secretarias municipais de saúde e é realizado pelos agentes de controle da dengue.


Não basta apenas trocar a água do vaso de planta ou usar um produto para esterilizar a água, como a água sanitária. É preciso lavar as laterais e as bordas do recipiente com bucha, pois nesses locais os ovos eclodem e se transformam em larvas.

O tratamento eficiente da água e sua disponibilidade à população são importantes para a prevenção da dengue, já que a falta d’água força as pessoas a armazená-la em recipientes, que podem tornar-se criadouros para os mosquitos transmissores.

Permitir a inspeção domiciliar para controle da reprodução de mosquitos. Os inspetores de saúde podem ensinar aos moradores os meios para impedir a reprodução dos mosquitos, quando isto for necessário.

Posso pegar dengue de uma pessoa doente?

A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado pelo vírus da dengue. Não existe transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem por contato com fontes de água ou alimento. Uma pessoa não passa dengue para outra pessoa.

Depois de ter tido dengue, posso pegá-la novamente?

Sim, mas nunca do mesmo tipo de vírus. Ou seja, a pessoa fica imune contra o tipo de vírus que provocou a doença, mas ela ainda poderá ser contaminada pelas outras três formas conhecidas do vírus da dengue.

Quantos tipos de vírus da dengue existem?

São conhecidos quatro sorotipos do vírus da dengue: 1, 2, 3 e 4; sendo que no Brasil não existe circulação do tipo 4.

Existe vacina contra a dengue?

Ainda não. Criar uma vacina contra a dengue é um desafio para os cientistas, pois ela precisa controlar as quatro variações do vírus. Estimativas indicam que a vacina deve ser desenvolvida nos próximos cinco anos.

Como posso identificar um mosquito transmissor da dengue?

O mosquito Aedes aegypti é pequeno e muito parecido com um pernilongo comum, porém é mais escuro e possui listras brancas pelo corpo e pelas patas. Ele pica principalmente ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol. Vive e se reproduz em ambientes com água limpa, próximos à habitação humana. Coloca seus ovos na parede de recipientes com água, como vasos, tambores, pneus, garrafas, etc.

Qual é o período de transmissibilidade da dengue?

Ele compreende dois ciclos. Um ciclo que ocorre no ser humano, chamado de período intrínseco, e outro que ocorre no vetor, chamado de período extrínseco.

A transmissão do ser humano ao mosquito ocorre enquanto há viremia, ou seja, um dia antes do surgimento da febre até seis dias de doença.

No mosquito, após 8 a 12 dias, as fêmeas estão aptas a transmitir a doença e permanecerão assim até o final de suas vidas (6 a 8 semanas).

Existem medicamentos efetivos para tratar a dengue?

Não existem medicamentos efetivos contra o vírus da dengue até o momento. A terapêutica é de reposição esintomática, tendo por base uma hidratação oral abundante com soro oral e líquidos caseiros (chá, água de coco, sucos, etc) e a manutenção da alimentação. Além de repouso e o uso de medicamentos para aliviar as dores e a febre, sempre com a indicação de um médico.

NÃO podem ser usados remédios à base de ácido acetilsalicílico, como a aspirina e o AAS. Devem ser evitados os anti-inflamatórios não hormonais e drogas com potencial hemorrágico. Os antitérmicos e analgésicos geralmente usados são a dipirona ou o paracetamol.

Segundo o Manual Técnico sobre Dengue do Ministério da Saúde, de 2007, podem ser usados analgésicos como a dipirona ou o paracetamol para alívio dos sintomas de dor ou febre na doença. Mas alguns médicos recomendam que o paracetamol não deve ser usado nestes pacientes, pois pode causar danos hepáticos graves.

O prurido (coceira) que surge na dengue é autolimitado e dura cerca de 36 a 48 horas. A terapêutica nem sempre é satisfatória. Por isso devem ser orientados banhos frios, compressas com gelo e o uso de pasta d’água.

Dependendo da gravidade do quadro, há necessidade de internação ou observação até estabilização do quadro (melhora das plaquetas e do hematócrito nos exames de sangue).

Existe algum cuidado especial após o diagnóstico?

Além de seguir o tratamento proposto pelo médico, toda pessoa com dengue deve retornar ao médico, imediatamente, se houver surgimento de algum sinal de alerta.

O período crítico ocorre durante a transição da fase febril para a sem febre, geralmente após o terceiro dia da doença. A pessoa deixa de ter febre e isso leva a uma falsa sensação de melhora, mas em seguida o quadro clínico do paciente pode piorar. Por isso, todos os pacientes devem retornar ao médico pelo menos no primeiro dia de desaparecimento da febre. As crianças devem retornar 48 horas após a primeira consulta.

Fonte: ABC Med