RESPIRAÇÃO PARA SILENCIAR A MENTE!

A Meditação tem assumido cada vez mais importância na vida moderna. Não apenas como tendência, mas necessidade. Queremos interagir com tudo o que nos rodeia, e tentamos estabelecer uma proximidade maior com o que nos agrada. Entretanto, nem sempre estamos com a mente tranquila para contemplar um amanhecer divino, as ondas do mar, o verde das florestas, o aroma da mata ou o simples gesto de ternura presente no olhar de uma criança.

Por que será?

Falta-nos concentração. Falta estarmos presentes em cada momento de nossas vidas, de maneira integral. Temos que estar presentes por inteiro em todas as atividades. A falta de concentração nos leva para longe, para o passado ou para o futuro, com projeções que nem mesmo sabemos se serão realizadas. Sem esperar, estamos convivendo com uma luta silenciosa dentro de nós mesmos: a ansiedade. Precisamos fazer uma mudança gradual na maneira como nos relacionamos com a vida, com o mundo, com as pessoas, com nossos sentimentos e emoções. Isto se torna possível através da meditação.

CONCENTRAR-SE PARA MEDITAR

A Meditação é eficaz quando se estabelece inabalável concentração mental. Sem concentração não haverá Meditação, pois a mente é de natureza instável diante de ilimitados impulsos sensitivos que são trazidos até ela através dos sentidos. Porém, a faculdade mais importante da mente é a concentração sobre sua natureza interior, que somente você pode ter contato – e este contato é que constitui a meditação.

Concentrar-se no contato com suas funções internas (sentimentos, sensações, emoções) é algo natural para a mente, quando ela está controlada. Como não há Meditação sem concentração, é necessário que a mente seja controlada ou direcionada, voluntariamente, ao objeto que servirá de concentração meditativa.

Este objeto poderá ser um mantra ou até mesmo a respiração. O uso consciente deste processo é chamado de concentração e ele conduzirá a mente ao estado de Meditação. Concentração significa colocar no centro, recolher ou centralizar um objeto. A mente deve ter um objeto no centro de sua atenção para que não divague por outros objetos (que pode incluir pensamentos, imagens, aromas) que arrastarão a atenção da mente para outro foco.

A permanência por longo período nesta atenção centralizada num único objeto é chamada concentração.

PASSO-A-PASSO DE MEDITAÇÃO

Procure acalmar a mente antes da Meditação. Não deixe seus pensamentos serem perturbados por algum problema externo. Deixe tudo para ser resolvido após a sua prática, não queira resolver as questões da vida enquanto medita. Procure permanecer consciente de seus pensamentos e imagens mentais, sem deixar que elas perturbem sua concentração. Tente se situar além dos pensamentos e ideias, além do que você está consciente (ao seu redor) e do que surge espontaneamente de seu inconsciente.

Além destes detalhes importantes para o estado mental adequado à prática da Meditação, é importante também:

 Relaxar seu corpo, sentando-se numa postura confortável, mesmo que seja num sofá – o local deve ser tranquilo e com o mínimo de barulho e interferência externa.

Procure respirar sem pressa ou ansiedade – lembre-se de deixar tudo para depois e aproveitar o momento da meditação como uma hora completamente sua, para você entrar em contato com seu interior, com o divino.

Não lute com o turbilhão de pensamentos que surgem incessantemente dentro de você. Veja que eles fazem parte do que você está vivendo e sendo neste momento.

Tente observar a qualidade de seus pensamentos e o que eles estão promovendo em seus sentimentos e emoções, sem se perturbar.

Algumas dicas poderão auxiliar sua prática diária.

Elas serão importantes para que você possa sentir um efeito mais rápido e intenso com sua prática de Meditação. Primeiramente, desenvolva uma prática de diálogo interior, cultive uma observação da mente em estado ativo, isto é, esteja sempre observando seus pensamentos e ações internas. Mantenha uma disciplina de horário e local, pois isso ajuda na concentração mental. Trabalhe sua postura para que ela seja firme e confortável e, assim, a mente se estabilizará com mais rapidez. Esteja relaxado, sem criar tensões.

Aperfeiçoe a prática respiratória para que ela seja natural enquanto medita.

 

MEDITAÇÃO GUIADA PELA RESPIRAÇÃO CONSCIENTE

 

A respiração é um elemento que está sempre presente em todas as nossas atividades. Respirar é algo natural e essencial na vida. Confira abaixo como usar a respiração como veículo de concentração, para trazer resultados em pouco tempo para sua vida.

 Encontre um local tranquilo, silencioso e limpo.

 Sente-se confortavelmente, feche os olhos e relaxe.

 Ouça todos os sons e realidade que possam ser percebidos neste momento.

 Comece por observar sua respiração – como está seu ritmo, sua intensidade e volume.

 Passe a respirar com suavidade, leveza e lentidão. – Concentre-se em cada detalhe de sua respiração, desde a temperatura até os aromas que estão presentes em cada movimento de inalação e exalação. Sinta-se como se existisse apenas você e sua respiração, nada mais (nenhum pensamento importante, nenhum compromisso imediato, nenhuma preocupação real). Procure fluir neste movimento respiratório como se não houvesse limites entre você e sua respiração, como se o tempo estivesse sendo conduzido pela sua respiração. Procure perceber o seu centro (o sujeito que está presente na respiração) enquanto os pensamentos fluem (sem se identificar com eles). Esteja como à beira de um rio e apenas contemple este rio (sua mente e seus pensamentos), não deixe o rio arrastar sua atenção, mas fixe a atenção num único ponto dentro da correnteza do rio.

Não perca o foco respiratório – sinta este rio como sendo o fluxo de sua respiração que flui nas águas de sua mente.

Sinta toda sua intensidade presente neste momento de concentração respiratória. Não queira estar em outro lugar ou outra situação que sua mente resolver propor – esteja presente na respiração, apenas. Quando se sentir completamente concentrado e presente no ato da respiração, sem qualquer interferência externa ou mental, mergulhe na experiência de simplesmente estar ali – sem julgamentos, comparações ou conceitos.

 Quando sentir uma inabalável paz interior, terá alcançado a consciência meditativa. Procure repetir a prática diariamente, sem tentar repetir a experiência, pois ela será sempre única e você poderá estar sempre se descobrindo.

 

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Medicina Ortomolecular e Homeopatia:dose dupla de saúde!

Equilibrar o organismo da forma correta. Esse é o princípio da medicina ortomolecular, que associada à prática da homeopatia poderá auxiliar ainda mais na prevenção de doenças, sobretudo as que configuram uma herança genética. Segundo pesquisas, a ‘carga genética’ que uma pessoa carrega para o desenvolvimento de doenças pode ser modificada com tratamento correto da prevenção.

O uso de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes deficitários no organismo, como também a pesquisa da forma pela qual os alimentos são absorvidos, poderá determinar mudanças importantes na trajetória do desenvolvimento ou não de doenças pré-existentes, controle ou cura.

Vale ressaltar que a visão holística do paciente, junto aos recursos do uso de substâncias alquímicas e naturais, que já alcançaram novos patamares de desenvolvimento, são fatores que contribuem ainda mais para os melhores resultados nos tratamentos associados.

Priorizar a ingestão de peixes, ricos em Omega 3, restringir a ingestão de açúcares e farinha branca,  inserir frutas selecionadas, ter atividade física regular. Essas são algumas das dicas para melhorar o desempenho metabólico e diminuir a ação dos radicais livres. Já a homeopatia preconiza um tratamento global, e não apenas um sintoma ou uma doença. Essa prática induz à reação semelhante a de vacinas, ao introduzir no organismo uma informação similar as dos sintomas e queixas dos pacientes.

Quando associamos as duas práticas, objetivamos regularizar alterações metabólicas, proporcionando mais disposição e saúde. A prática Ortomolecular é usada tanto para criar o equilíbrio biomolecular do corpo como para restabelecer o equilíbrio químico do organismo.

 

Fonte: Jornal do Brasil

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As 15 melhores Ervas Medicinais!

Abaixo uma  lista de ervas medicinais que são essenciais. Ervas testadas ao longo do tempo que podem ajudar a tratar dezenas de problemas de saúde. Aprenda como usá-las para tratar problemas de saúde de forma natural.

Devemos lembrar que, antes de utilizar alguma destas ervas, devemos mostrá-las ao médico e seguir suas indicações.

1. Cohosh negro

Trata-se de uma erva reconhecida e bem estudada, ideal para tratar menopausa. O cohosh negro também ajuda a aliviar as dores relacionadas com a síndrome pré-menstrual.

É uma alternativa natural aos medicamentos hormonais, pois diminuem os sintomas da menopausa, como as ondas de calor, os suores noturnos, as mudanças de humor, a falta de umidade vaginal e as palpitações.

Também pode ser empregado para remediar a enxaqueca, assim como os transtornos do sono, especialmente quando se encontram relacionados com a menopausa.

O cohosh negro é anti-inflamatório e pode ser usado para aliviar os sintomas da artrite. Antes de usar o cohosh negro, recomenda-se consultar um médico.

2. Inhame Silvestre

Um tônico hepático clássico, o inhame silvestre equilibra os hormônios e alivia as náuseas matutinas. Busque fontes cultivadas, como tem sido explorado na natureza.

Acredita-se que o inhame selvagem melhora a fertilidade feminina, entretanto, segundo a Sociedade Americana Contra o Câncer, o inhame silvestre por si só não produz progesterona no corpo e, portanto, não contém nenhum efeito sobre a fertilidade.

3. Rabo de Leão

A cola de leão geralmente é utilizada para medicar a ansiedade ou a insônia, pois atua como calmante. Da mesma maneira, possui poderes sedativos e é um bom antiarrítmico e atenua as taquicardias e as palpitações.

Também é aplicado como ocitócito, o que favorece a evacuação do útero para estimular as contrações do miométrio. Também é utilizado para as alterações do ritmo cardíaco de origem nervosa e como coadjuvante no hipertireoidismo.

4. Sálvia

Ajuda na digestão, na asma, nas infecções bacterianas e fúngicas, mordidas, acalma e estimula o sistema nervoso, alivia os resfriados, a tosse etc

O azeite essencial obtido a partir da sálvia, melhora a concentração e pode desempenhar um papel nos métodos de tratamento para a perda de memória associada com o mal de Alzheimer.

Também é utilizada externamente como rubefaciente para aliviar doenças dolorosas como a rigidez muscular, reumatismo e condições neurológicas. Ele também ajuda a aliviar o nervosismo, ansiedade, dores de cabeça, estresse e fadiga.

Não deve ser utilizada por mulheres grávidas ou amamentando, ou por pessoas que possuem ataques epilépticos. A planta é tóxica em excesso ou quando é ingerida em longos períodos, embora a dose tóxica seja muito grande.

5. Verbena Azul

A verbena tem sido usada pelos curandeiros de ervas, durante muitos séculos de história, no entanto, há uma escassez de estudos em humanos com esta erva.

As propriedades curativas da verbena são atribuídas principalmente ao seu efeito amargo e estimulante sobre o fígado e outros órgãos, assim como seu efeito relaxante sobre o sistema nervoso.

É uma planta útil em muitas doenças, como um calmante para a dor e tranquilizante natural, um expectorante utilizado para tratar as bronquites crônicas e como antirreumático utilizado para remeter a dor nas articulações.

Os naturalistas consideram a verbena especialmente útil quando a depressão está relacionada com uma enfermidade crônica. Como benefício adicional, pode ajudar a curar qualquer dano que tenha ocorrido no fígado.

6. O ginseng

O ginseng é usado como um tônico em geral pelos naturalistas ocidentais modernos, assim como pelos médicos tradicionais chineses.

Acredita-se que estimula e fortalece o sistema nervoso central em casos de fadiga, esforço físico, a fraqueza de enfermidades e lesões e estresse emocional prolongado.

A afinidade do ginseng com o sistema nervoso e sua capacidade para promover o relaxamento, tornando-se útil para as condições relacionadas com o estresse, como a insônia e a ansiedade.

Os atletas podem se beneficiar do uso do ginseng, obtendo uma melhor resistência. Também é conhecido como um tônico sexual afrodisíaco, útil na manutenção dos órgãos reprodutivos e o desejo sexual na terceira idade e para ajudar a prevenir ou reverter a disfunção erétil associada com enfermidades da próstata ou o estresse.

Estudos em animais e humanos têm apontado que o ginseng, possivelmente, reduz a aparição de câncer.

7. Schisandra

A schisandra é utilizada para aumentar a resistência a doenças e o estresse, aumento de energia, rendimento físico e a resistência.

A schisandra também é utilizada para prevenir o envelhecimento precoce e o aumento da vida útil, a normalização do açúcar no sangue e a pressão sanguínea, além de estimular o sistema imunológico e acelerar a recuperação depois de uma cirurgia.

Também é utilizada para tratar as doenças do fígado (hepatite) e proteger este órgão. Outros usos da schisandra incluem o tratamento do colesterol alto, tosse, asma, os problemas do sono (insônia), dor no nervo, síndrome pré-menstrual, diarreia crônica, suores noturnos, sudorese espontânea, disfunção erétil, esgotamento físico, depressão, irritabilidade e perda de memória.

Algumas pessoas usam a schisandra para melhorar a visão, para proteger contra a radiação, para prevenir a infecção, aumentar a energia celular, combater os efeitos do açúcar e melhorar a saúde das glândulas suprarrenais.

8. Espinho

O espinho é usado para as doenças do coração e dos vasos sanguíneos, como a insuficiência cardíaca congestiva, dor no peito e batimentos irregulares do coração.

Também é utilizado para tratar a pressão arterial baixa e a pressão arterial alta, a arteriosclerose e o colesterol alto. Até agora, as pesquisas sugerem que o espinho pode ser eficaz no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva, mas não tem sido suficiente para investigação sobre outros usos relacionados com o coração, sobre a eficiência para os mesmos.

Algumas pessoas usam o espinho para aliviar problemas relacionados com o sistema digestivo, como a indigestão, a diarreia e a dor de estomago. Também é utilizado para reduzir a ansiedade, como sedativo, para aumentar a produção de urina e para problemas menstruais. Inclusive, é usada para tratar vermes e outras infecções intestinais.

9. Dente-de-Leão

O dente-de-leão é usado para muitas condições, mas até agora, não há evidências científicas suficientes para determinar se é ou não é eficaz para algum deles.

O dente-de-leão é usado para a perda de apetite, dor de estomago, gases intestinais, cálculos biliares, dor nas articulações, dores musculares, o eczema e contusões. O dente-de-leão também é usado para aumentar a produção de urina e como um laxante para aumentar os movimentos intestinais. Também é usado como tônico da pele, tônico do sangue e tônico digestivo.

Algumas pessoas usam o dente-de-leão para tratar infecções, especialmente infecções virais e câncer. Nos alimentos, o dente-de-leão é usado em saladas verdes, e em sopas, vinhos e chás.

10. Vitex

Vitex agnus castus, também chamado de “erva das mulheres”. É usado para irregularidades do ciclo menstrual, síndrome pré-menstrual, uma forma mais severa da síndrome pré-menstrual, chamado transtorno disfórico pré-menstrual, e os sintomas da menopausa.

Também é utilizada para o tratamento de fibrocística, prevenção do aborto involuntário em mulheres com baixos níveis de um hormônio, chamado de progesterona, e o aumento do leite materno.

Alguns homens usam o Vitex agnus castus para aumentar o fluxo de urina, para o tratamento da hiperplasia prostática benigna e para reduzir o excesso de desejo sexual. Os historiadores dizem que os monges mastigam partes puras da árvore para que seja mais fácil manter seu celibato.

Vitex agnus castus também é utilizada para a acne, nervosismo, demência, problemas nas articulações, resfriados, dor de estomago, transtornos do baço, dor de cabeça, enxaqueca, dor nos olhos, inflamação do corpo e inchaço. Algumas pessoas aplicam Vitex agnus castus na pele para eliminar parasitas e para prevenir as mordidas e picadas de insetos.

11. Regaliz

O regaliz (alcaçuz) é utilizado para diversos problemas do sistema digestivo, como úlceras estomacais, azia, cólicas e inflamação permanente do revestimento do estômago (gastrite crônica). Algumas pessoas usam o regaliz para a dor de garganta, bronquite, tosse e inflamações causadas por bactérias ou vírus.

O alcaçuz também é usado para a osteoartrite, lúpus eritematoso sistêmico, transtornos do fígado, malária, tuberculose, intoxicação alimentar e a síndrome da fadiga crônica.

12. Gengibre

O gengibre é comumente utilizado para tratar vários tipos de problemas estomacais, incluindo tonturas, náuseas, cólicas, dores estomacais, gases, diarreia, náuseas causadas pelo tratamento do câncer, náuseas e vômitos pós-cirúrgicos, assim como a perda de apetite.

Outros usos incluem o alívio da dor da artrite ou a dor muscular, dor menstrual, infecções do trato respiratório superior, tosse e bronquite. O gengibre também é usado eventualmente para a dor no peito, dor nas costas e dor de estômago.

Algumas pessoas derramam o suco fresco na pele para tratar queimaduras, o óleo feito de gengibre é eventualmente aplicado na pele para aliviar dores. Em alimentos e bebidas, o gengibre é usado como um agente aromatizante. Uma das substâncias químicas no gengibre também é utilizada como ingrediente em medicamentos laxantes, antigases e antiácidos.

13. Urtiga

A urtiga é usada para muitas condições, mas até agora não há evidências científicas suficientes para determinar se é ou não eficaz para algum deles.

A raiz de urtiga é utilizada para problemas urinários relacionados com a próstata aumentada. Estes problemas incluem a micção noturna, necessidade de urinar com demasiada frequência, dor ao urinar, incapacidade para urinar e a irritação na bexiga.

A raiz de urtiga também é utilizada para doenças das articulações, como um diurético e como adstringente. As partes superiores são usadas junto a grandes quantidades de líquidos na chamada “terapia de irrigação”, infecções do trato urinário, inflamação do trato urinário e cálculos renais. As partes superiores também são utilizadas para as alergias, febre do feno e a osteoartrite.

Algumas pessoas utilizam as partes superiores da urtiga para hemorragia interna, inclusive a hemorragia uterina, sangramento nasal e sangramento intestinal.

Também é utilizada na anemia, a má circulação, o aumento do baço, a diabetes e outros transtornos endócrinos, a acidez estomacal, a diarreia e a disenteria, asma, congestão pulmonar, a erupção cutânea, o câncer, na prevenção dos sinais de envelhecimento, a purificação do sangue, a cicatrização de feridas e como um tônico geral.

 14. Pé de Leão

Esta e outras espécies de Alquemila têm sido amplamente utilizadas na medicina popular em toda Europa. O pé de leão ajuda a reduzir as dores associadas com períodos e também melhora o sangramento excessivo.

Também possui o papel de proporcionar alivio às mudanças da menopausa. Como um emenagogo, estimula o fluxo menstrual adequado, se houver alguma resistência. É um adstringente uterino útil, utilizado em ambas a menorragia e metrorragia. Sua adstringência proporciona uma função no tratamento da diarreia e como enxaguante bucal para úlceras e para fazer gargarejos para a laringe.

15. Folhas de framboesa

As folhas de framboesa vermelha são utilizadas para transtornos das vias gastrointestinais, incluindo a diarreia, os distúrbios do sistema respiratório, incluindo a gripe e a gripe suína, problemas do coração, febre, diabetes e a deficiência de vitaminas. Também é usado para promover a sudorese, a urina e a produção de bile. Algumas pessoas a utilizam para a purificação da pele e do sangue.

Algumas mulheres usam a folha de framboesa para os períodos menstruais dolorosos, períodos pesados, náuseas da gravidez e prevenção do aborto involuntário. As folhas de framboesa vermelha são aplicadas diretamente na pele, para dor de garganta e a erupção cutânea.

Existem ainda diversas ervas que podem ser utilizadas para uso medicinal, essas são as mais conhecidas e utilizadas, caso tenha alguma em questão, poste sua dúvida que responderemos.

Fonte: Portal Ortomolecular 

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A Influência da Alimentação no Tipo Sanguíneo.

A alimentação desempenha importante papel na forma pela qual o nosso organismo, estimulado pela visão e pelo olfato, metabolísa os alimentos. Não somos diferentes de nossos ancestrais. Herdamos o mesmo mecanismo metabólico, resultado de milhões de anos de evolução.

Devemos levar sempre em conta que, de acordo com o nosso tipo de sangue, herdamos uma genética, que codificou o nosso sangue com preferências alimentares, levando-nos a um conhecimento mais profundo do nosso ser.

Infelizmente, não é de acordo com o legado de nossos ancestrais que nos alimentamos. Nossa dieta mudou com a inclusão de grãos refinado, por exemplo. Nosso organismo não está bem equipado para lidar com alimentos à base de grãos com conservantes e que perdem suas qualidades naturais, e não está apto a lidar com os alimentos refinados.

Com pequenas e fáceis mudanças em nossa alimentação diária as chances de contrairmos doenças poderão ser diminuídas. Se adotarmos uma dieta com mais legumes frescos e frutas, diminuindo o açúcar refinado, a farinha branca, as carnes gordurosas, as frituras e gorduras hidrogenadas, viveremos mais e poderemos mudar não só a nossa vida, mas uma geração futura.

A simples adição de determinadas vitaminas e o conhecimento dos alimentos que contêm concentração de determinadas substâncias equivalem a muitos complementos alimentares.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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O que é Hipovitaminose?

A hipovitaminose ou avitaminose é definida como a falta de vitamina no organismo. Geralmente é causada devido a uma alimentação incompleta, mas pode surgir após determinados problemas de saúde. Confira abaixo algumas causas dessas deficiências:

Hipovitaminose A

É causada pela deficiência de vitamina A levando a problemas como cegueira noturna, modelação óssea defeituosa, hidrocefalia, cálculos renais, diminuição do crescimento, entre outros.

Hipovitaminose das vitaminas do complexo B

Podem aparecer enfermidades como o beribéri (carência de vitamina B1); ariboflavinose (carência de vitamina B2); pelagra (carência de vitamina B3); deficiência de piridoxina (vitamina B6); deficiência de vitamina B12, que gera uma anemia megaloblástica, etc.

Hipovitaminose C

A carência de vitamina C leva ao escorbuto, no qual os sintomas apresentados pelos indivíduos acometidos são hemorragias gengivais, dores nas articulações, feridas que não cicatrizam e desestabilização dentária.

Hipovitaminose E

A falta da vitamina E leva a alterações neurológicas degenerativas da medula, como diminuição dos reflexos, diminuição da sensibilidade vibratória.

Hipovitaminose K

A falta de vitamina K pode ocorrer em casos de problemas na absorção intestinal mais comumente, e pode resultar em risco de hemorragia, calcificação da cartilagem, má formação dos ossos ou depósito de sais de cálcio na parede das artérias.

 

Fonte: Folha Vitória – por Flávia Palombini

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