Como atua a medicina ortomolecular no pré-natal?

Durante o pré-natal, a medicina ortomolecular pode ser utilizada como excelente complemento para manter o equilíbrio do organismo e de toda a parte nutricional da mãe e, consequentemente, do bebê. Segundo a ginecologista com prática em oxidologia Anna Bordini, o principal foco é compensar e equilibrar os nutrientes que podem sofrer uma vulneração no período da gestação. No entanto, é preciso deixar claro que este acompanhamento não dispensa o pré-natal com o obstetra.

— A medicina ortomolecular atua como coadjuvante, podendo indicar a suplementação de nutrientes e vitaminas, que visam saúde e bem-estar da mãe e do bebê — reforça a especialista.

Antes de iniciar o tratamento, porém, o especialista deve solicitar uma série de exames tradicionais, como sangue e urina, além de outros mais específicos para avaliar a dosagem hormonal da tireoide e do estresse, por exemplo. Com tais informações, é elaborado um tratamento personalizado para a gestante. A gravidez é um período de muitas alterações físicas e emocionais que podem atrapalhar a mãe e o desenvolvimento do bebê.

— O tratamento ortomolecular não interfere no pré-natal realizado com obstetra, mas procura compensar o desgaste do organismo nessa fase, que também é influenciado por fatores externos como estresse, poluição e alimentação inadequada — diz Anna.

Durante a gravidez, qualquer mulher precisa de um acompanhamento especial, pois fica mais suscetível a desenvolver infecções, apresentar anemia e alergias, enfrentar problemas na pele e demais desconfortos. Além disso, Anna destaca que outro assunto importante é o controle do peso. Por meio de uma alimentação balanceada e reposição de nutrientes pode ser mais tranquilo para a gestante manter o ganho de peso sob controle, sem ter de enfrentar o desgaste de um aumento de peso excessivo.

De olho nos nutrientes

Para a especialista, os suplementos nutricionais e vitamínicos não substituem uma dieta rica em legumes, verduras, carnes magras, lácteos, cereais e frutas. A indicação sempre é apostar em um cardápio variado e nutritivo. Deve-se evitar alimentos gordurosos, industrializados e refrigerantes. A médica lista os principais alimentos que devem compor a dieta de uma gestante, ressaltando os minerais e as vitaminas essenciais para uma gravidez saudável. Confira:

• Ferro
Pode ser encontrado em carnes vermelhas e brancas, feijão, lentilha, grão-de-bico, folhas verde-escuras e beterraba.

• Cálcio
Está presente em leites e seus derivados como queijos e iogurte, além de brócolis e nozes.

• Magnésio
Mineral encontrado em cereais, arroz integral, nozes e frutas como abacate e damasco seco.

• Vitamina B6
Presente no germe de trigo, ervilha, cenoura e banana.

• Vitamina C
Em frutas cítricas como laranja, limão e abacaxi, além de ser encontrada em verduras como agrião, brócolis, couve e espinafre.

• Vitamina E
Pode ser encontrado em cereais integrais, castanhas e ovos.

Fonte: Zero Hora
Imagem: Dicas de Mulher

Como é a dieta baseada na medicina ortomolecular

Atingir o peso Certo, ganhar Energia, deixar um Pelé Cabelos E os viçosos, Jogar parágrafo Frente como temidas Marcas da idade não Rosto e não corporativa. Existem varias e boas Razões Para Você. experimentar uma Dieta baseada na medicina ortomolecular

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Disposta a experimentar? Entao se preparar. A Receita E como abandonar Refeições RÁPIDAS e maneirar nn Alimentos Industrializados, Pobres não Que da OS ortomoleculares Chamam de Nutrientes Essenciais e Vivos. ISSO o Porque a Alimentação desequilibrada E UMA das Grandes responsáveis ​​Pela Formação dos Tais Radicais livres. Seu cardápio desen dar hum bom Espaço parágrafo Alimentos Integrais, afrescos e Funcionais – aqueles Opaco, ALÉM de Nutrir, oferecem substancias Que fortalecem o Sistema imunológico, combatem OS Radicais livres e aceleram o metabolismo. E, de sempre Opaco possivel, FIQUE COM OS Orgânicos. “Verduras e frutas cultivadas sem juros agrotóxicos preservam Mais OS minerais e como substancias Antioxidantes, Como como Vitaminas A, C e E, Elementos Importantes Para Seu Organismo funcionar Direito”, Diz Gabriela Marques, Terapeuta Alimentar Especializada los ortomolecular Nutrição Clínica, de São Paulo.

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Fonte: Boa Forma

Sensibilidade ao Glúten na ausência de Doença Celíaca

A Doença Celíaca (DC) é um distúrbio inflamatório crônico do intestino delgado que afeta 1% da população. A condição pode ser definida como um estado de resposta imunológica intensificada ao glúten ingerido (de trigo, cevada e centeio) em indivíduos geneticamente suscetíveis. O pilar do tratamento da doença celíaca é a adesão vitalícia a uma rigorosa dieta livre de glúten, que leva a melhorias no desfecho clínico, no bem-estar psicológico e na qualidade de vida para a maioria dos pacientes.


No entanto, o número de pacientes que consome uma dieta livre de glúten parece, em grande parte, fora de proporção em relação ao número projetado de pacientes com doença celíaca. Esse agora é um “grande negócio”, e a Reuters projeta um aumento nos lucros do mercado de alimentos livres de glúten nos Estados Unidos de US$1,68 bilhão até 2015. Paralelamente, um crescente problema encontrado na prática clínica é o diagnóstico e o manejo de pacientes que reclamam de sintomas relacionados ao glúten na ausência de marcadores diagnósticos de doença celíaca, como sorologia celíaca negativa e biópsias duodenais normais. Esses pacientes representam um dilema diagnóstico para gastrenterologistas, clínicos gerais e nutricionistas e, no passado, foram descritos como pertencentes a uma “terra de ninguém” devido à incerteza do diagnóstico.

SINTOMAS RELACIONADOS AO GLÚTEN EM PACIENTES SEM DOENÇA CELÍACA


Existem dados observacionais de pacientes que relatam sintomas relacionados ao glúten, mas sem evidências de DC. Apesar disso, esses indivíduos beneficiaram-se sintomaticamente de uma dieta livre de glúten. Historicamente, também tem sido observado que parece haver um aumento na prevalência de anticorpos antigliadina naqueles que reclamam de sintomas relacionados ao glúten e em pacientes com síndrome do intestino irritável em comparação a controles saudáveis, apesar da exclusão de doença celíaca através de biópsias duodenais normais e testes negativos para anticorpos antiendomísio e antitransglutaminase tecidual.


Um grande estudo demonstrou recentemente a existência de sensibilidade ao trigo em pacientes sem DC. As evidências, portanto, sugerem que, mesmo na ausência da DC, produtos à base de glúten podem induzir sintomas abdominais que se apresentam como Síndrome do Intestino Irritável (SII).


O reconhecimento de que as reações ao glúten não se limitam à doença celíaca levou ao desenvolvimento de um documento de consenso em 2012 entre um grupo de 15 especialistas internacionais. Sugeriu-se uma nova nomenclatura e classificação, com três condições induzidas pelo glúten – Doença Celíaca (definição no início do texto),Alergia ao Trigo e Sensibilidade ao Glúten Não

Celíaca:
Alergia ao Trigo: é definida como uma reação imunológica adversa às proteínas do trigo mediada por IgE – pode apresentar-se com sintomas respiratórios (“asma do padeiro” ou rinite, mais comum em adultos), alergia alimentar (sintomas gastrintestinais, urticária, angioedema ou dermatite atópica; principalmente em crianças) e urticária de contato. Os testes para alergia ao trigo incluem dosagem sérica de IgE ou testes cutâneos para o trigo.

Senbilidade ao Glúten Não Celíaca: é uma forma de intolerância ao glúten quando a doença celíaca e a alergia ao trigo foram excluídas. É uma expressão genérica e pode incorporar uma grande variedade de possíveis aspectos clínicos.
A verdadeira prevalência de sensibilidade ao glúten não celíaca na população geral é desconhecida. Além disso, não existem biomarcadores específicos para identificar a sensibilidade ao glúten não celíaca e o desfecho a longo prazo para esses pacientes não é conhecido.

Glúten X Outros componentes do trigo
Também há incerteza sobre se é a retirada do glúten especificamente que beneficia os pacientes, ou se outro componente do trigo é o culpado. A opinião de especialistas e um ensaio clínico sugerem que os frutanos fermentáveis (carboidratos presentes no trigo) podem provocar sintomas gastrintestinais em pacientes com síndrome do intestino irritável. Assim, a retirada do glúten pode, inadvertidamente, estar reduzindo a ingestão de frutanos, que interagem com a microbiota intestinal, havendo produção de gases e fermentação. As evidências atuais que indicam a retirada de oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis (FODMAPs) fermentáveis para síndrome do intestino irritável podem sobrepor-se a uma dieta livre de glúten.


Recentemente, uma pesquisa avaliou 34 pacientes com Síndrome do Intestino Irritável nos quais a doença celíaca foi excluída e que haviam tido seus sintomas controlados com uma dieta livre de glúten. Em um período de seis semanas, um número significativamente maior do grupo exposto a produtos contendo glúten, mas especificamente preparados livres de FODMAPs (e, portanto, de frutanos) relatou uma diminuição clinicamente significativa dos sintomas, incluindo dor abdominal, distensão abdominal, satisfação com a consistência das fezes e cansaço. Os indivíduos não apresentaram evidências de inflamação ou danos intestinais ao serem desafiados com glúten e, assim, nenhuma pista sobre o mecanismo fisiopatológico envolvido foi obtida. Embora o número de participantes nesse estudo fosse pequeno, os resultados sugerem que o glúten propriamente pode induzir sintomas gastrintestinais em indivíduos com sensibilidade ao glúten não celíaca.

Fonte e Imagem: Sem Gluten Sem Lactose

Alimentação saudável para perda de peso

Quando as pessoas decidem mudar a alimentação para eliminar os quilinhos extras, é muito comum elas recorrerem a fórmulas mágicas e dietas milagrosas para atingirem seus objetivos. Porém, sinto informar-lhes que não existe milagre para a perda de peso. Normalmente quem opta por este tipo de dieta não consegue obter resultados, ou então até consegue perder alguns quilos no início, mas depois acaba engordando tudo de novo e um pouco mais.


Outro erro é pensar que a solução é apenas fechar a boca. Passar fome, ficar horas sem comer e pular refeições não funciona, pois o nosso metabolismo vai ficando mais lento e gasta menos calorias. Além disso, após mais de 3 horas em jejum liberamos um hormônio chamado grelina que estimula o centro da fome e é muito comum, após horas sem comer, a pessoa sentir muito mais fome e consumir muito mais calorias na próxima refeição. E, falando em calorias, apenas contar calorias também não vai funcionar. Muito antes de pensar em quantidade devemos nos preocupar com a qualidade do que consumimos. Essa é a chave para a alimentação saudável e consequente perda de peso.


Cada alimento é formado por nutrientes diferentes que vão exercer diferentes funções no nosso organismo. Se estiver faltando algum nutriente, nosso organismo pode não funcionar da maneira que deveria, podendo até mesmo levar ao ganho de peso. O consumo excessivo de substâncias prejudiciais, como aditivos químicos, alimentos pró-inflamatórios e com alto índice glicêmico (que aumentam muito o açúcar no sangue), também pode prejudicar a perda de peso. O ideal é consumir alimentos saudáveis como frutas, verduras, alimentos integrais, óleos de boa qualidade, etc., mas também evitar os alimentos prejudiciais citados acima, principalmente alimentos muito industrializados, farinhas brancas, açúcar, frituras, etc.


Outra estratégia é o consumo de alimentos termogênicos, que ajudam a acelerar o metabolismo, como chá verde, chá branco, pimenta vermelha, gengibre, cacau e pó de guaraná. Vale lembrar que esses alimentos não fazem milagre e precisam ser utilizados como auxiliares em uma alimentação adequada. Devemos ressaltar que cada pessoa é única e deve ser tratada de forma individual.


Alimentos que podem ser ditos como saudáveis para uns podem causar alguma reação alérgica (muitas vezes uma alergia subclínica, escondida) para outros e levar ao ganho de peso, entre outros problemas. Outro fator que deve ser levado em consideração é a saúde do intestino, que é responsável por inúmeras reações no organismo. Se o intestino não está legal, vai afetar a saúde do organismo inteiro. E muitas vezes o tratamento pode não ter o efeito desejado se o intestino não for primeiramente tratado.


Portanto, perder peso é muito mais complicado do que parece. O ideal é procurar um profissional nutricionista capacitado para realizar uma avaliação detalhada e o tratamento adequado para cada caso.

Fonte e Imagem: Sem Guten Sem Lactose

Jantar em família reduz o risco de obesidade em crianças e adultos

Os padrões das refeições na sociedade urbanizada atual mudaram bastante em relação a um passado relativamente recente, tanto na forma quanto no conteúdo. As dificuldades de deslocamento têm obrigado, já faz algum tempo, às pessoas almoçarem fora de casa nas grandes cidades. Por sua vez, a industrialização dos alimentos, a tecnologia e a avalanche de mídias – internet e seus derivados, celulares e seus aplicativos, computadores e seus programas e TVs com centenas de canais – reduziram o jantar de grande parte das famílias a um bip do aparelho de micro-ondas, onde o alimento do pacote, previamente preparado por terceiros e congelado, vai ser ingerido individualmente no quarto com seus aparelhos eletrônicos, ou mesmo na sala ou na cozinha em frente a uma TV. Um ato solitário, onde as notícias do mundo ou a novela parecem ter mais importância que as notícias da família.


Já há alguns anos vários estudos científicos têm avaliado as consequências deste novo padrão sobre diversos aspectos do desenvolvimento de crianças e adolescentes, desde a saúde até a socialização. No mês de outubro foi publicada uma nova pesquisa que analisa o risco de obesidade em crianças e adultos conforme o ambiente e a forma que é realizado o jantar. Foi examinada, em 190 pais e 148 crianças, a relação entre os hábitos familiares do jantar com o índice de massa corporal (IMC), que é um indicador de sobrepeso e obesidade. Alguns estudos já haviam demonstrado que o IMC é sensível a outros fatores de estilo de vida, como atividade física, tomar café da manhã todos os dias e padrão de renda. Algumas questões da pesquisa, dentre outras, dirigidas aos pais, eram sobre quantos dias, em uma semana típica, eles participavam do jantar com os filhos, se conversavam como tinha sido o seu dia e se a TV estava ligada durante o jantar. A atenção do estudo não se concentrou no alimento em si, mas na socialização envolvida no ato de jantar em família.


Os resultados demonstraram que os adultos e crianças de famílias que se reúnem na sala de jantar ou na cozinha para comer, que ficam na mesa até a última pessoa terminar e que mantém a TV desligada durante o jantar, têm menor IMC, ou seja, são mais magras. Comer em qualquer outro lugar que não a cozinha ou sala de jantar está associada a um maior índice de massa corporal, tanto em adultos quanto em crianças.


Uma interpretação dada pelos pesquisadores a estes resultados é que a forte e positiva socialização durante o ato do jantar familiar pode sobrepor a necessidade da criança comer demais. Entretanto, a ligação entre os hábitos do jantar e o IMC não significa, necessariamente, que um seja diretamente causador do outro, porém a associação entre um e outro ficou bem estabelecida.


Mesmo que as razões desta relação não sejam ainda claras, o jantar se apresenta como um importante aliado na prevenção da obesidade e na sensação de bem-estar, do presente e do futuro, com o seu ritual familiar, na sala ou na cozinha, e com os aparelhos eletrônicos desligados, onde pais e filhos conversam sobre as coisas boas e ruins que aconteceram a cada um naquele dia e as coisas que se planejam para amanhã – como nos velhos tempos.

Fonte: ABC da Saúde

Terapia Ortomolecular

Faz parte da vida oxidar e antioxidar… O tempo todo o nosso corpo está produzindo radicais livres. Uma parte é usada pelo próprio corpo para se proteger de invasores que causam as infecções e outra parte, estima-se que 90% dos radicais livres, ficam vagando pelo organismo, provocando a oxidação dos tecidos e modificando o núcleo das células. É como se o tecido celular enferrujasse.

Segundo pesquisas americanas, até os 50 anos, 30% da nossa proteína celular terá sido convertida em lixo oxidativo. Entre os causadores do excesso dessas moléculas estão o tabagismo, a poluição, o estresse, a alimentação inadequada, o esforço físico exagerado e até a exposição a produtos químicos. Quanto mais uma pessoa fica exposta a esses agentes, maior é a quantidade de radicais livres que ela acumula no corpo e maiores os riscos de ficar doente. Por outro lado, hábitos saudáveis, abandono dos vícios e uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes essenciais funcionam como agentes antioxidantes, diminuindo a quantidade de radicais livres. 

A prática ortomolecular não é milagrosa e não deve ser entendida como mais um recurso estético, por exemplo, para emagrecimentos ou melhora da pele e da aparência. A medicina ortomolecular tem uma aplicação individual, que depende de exames e medicamentos e do histórico médico do paciente, dos seus vícios, dos seus hábitos alimentares, dentre muitos outros fatores.
Ortomolecular na prática Doenças respiratórias: bronquite, rinite, asma
Nessas situações crônicas, o corpo é bombardeado pelos radicais livres, pois o próprio organismo começa a produzi-los em excesso para combater a infecção respiratória. Mas só uma pequena parte desses radicais é usada no combate à doença. O antioxidante é usado, nesse caso, para neutralizar a ação dos radicais livres excedentes. As pesquisas apontam que, a longo prazo, a terapia ortomolecular ajudaria a aumentar a imunidade do corpo, amenizando futuras crises respiratórias.Diabetes
Juntamente com o endocrinologista, que faz o tratamento do diabetes, o médico ortomolecular pode auxiliar os pacientes diabéticos a manterem a doença sob controle, em muitos casos, até mesmo dispensando o uso diário de insulina e de medicamentos. O tratamento ortomolecular protege e impede a ligação das proteínas. Essa reação reduz a função de enzimas e pode ser a responsável por complicações do diabetes, como a cegueira e a falta de circulação nas extremidades, como nos dedos e nos pés. O uso de antioxidantes ajudaria a combater os radicais livres, que são muito comuns no organismo do diabético devido à oscilação dos níveis de glicose. A terapia propõe o combate aos radicais por meio de dois caminhos: uma espécie de limpeza do organismo para eliminar os metais tóxicos, como chumbo e alumínio, quando necessário, e a reposição de antioxidantes, como vitaminas, sais minerais e aminoácidos. Esses nutrientes podem ser repostos apenas com a mudança na alimentação do paciente, mas dependendo das necessidades de cada pessoa, é preciso que ela ingira uma quantidade maior de antioxidantes para proteger seu organismo.

Mal de Alzheimer e Parkinson
Uma das hipóteses para o aparecimento dessas doenças degenerativas do sistema nervoso central é a de que a amina – toxina produzida pelas carnes vermelhas e brancas – quando expostas a altos graus de temperaturas, tem um poder degenerativo sobre o cérebro, ocasionando esses males. Muitas hipóteses para a origem destas doenças ainda estão sendo levantadas. Para quem já manifestou as doenças, os antioxidantes não vão curar estes males. Nesses casos, a terapia ortomolecular teria o poder de agir preventivamente. Como essas doenças têm ligação com o aumento de radicais livres, que oxidam as estruturas celulares, o tratamento proporcionaria uma proteção extra ao organismo.

Câncer
Nestes casos, a terapia ortomolecular apóia o tratamento oncológico convencional, é uma terapia complementar. A reposição de antioxidantes serve para driblar os efeitos da quimioterapia e da radioterapia, atenuando seus efeitos e ainda preservando o restante do organismo, que fica debilitado com a agressividade do tratamento. Nas sessões de quimioterapia e radioterapia há uma alta produção de radicais livres.

Obesidade
Esta é a doença que mais atrai adeptos para a terapia ortomolecular. Isso acontece porque, no combate à obesidade, o tratamento ortomolecular prega também a reeducação alimentar e não simplesmente a restrição de alguns alimentos. Caso haja falta de nutrientes importantes para o corpo, faz-se a suplementação, que também acaba ajudando a diminuir a ansiedade, a compulsão por doces, a falta de regulação do mecanismo de saciedade ou o nervosismo, características comuns em quem está em fase de emagrecimento.

Fonte: Minha Vida

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5 ações que podem prejudicar a nutrição

Vamos ver?

Falha 1: ficar longos períodos sem comer. Diante do jejum prolongado, o organismo entende que, por alguma razão, você está impossibilitada de se alimentar. E pensando exclusivamente na sua saúde e sobrevivência, ele desacelera o metabolismo, aumenta a fome e passa a gastar menos energia, o que interfere diretamente no processo de emagrecimento.A situação é resolvida assim que você volta a comer pequenas porções a cada três horas.

Falha 2: fazer regime baseado apenas nas calorias. É um grande erro achar que se consumir diariamente 1.200 calorias, por exemplo, sem atentar para a qualidade da comida, você terá bons resultados. Já está cientificamente comprovado que um organismo saudável gasta energia com mais facilidade. Portanto, é preciso nutrir bem as células, buscando alimentos ricos em vitaminas e minerais – encontrados em abundância nas frutas, verduras e legumes frescos.

Falha 3: não beber água. Vale lembrar que 70% do organismo são compostos por líquidos. As células precisam estar bem hidratadas para que as reações químicas ocorram em perfeita eficácia e harmonia e você não tenha complicações, como prisão de ventre.

Falha 4: seguir dietas muito restritas e monótonas em busca de resultados milagrosos. Fazer regime por conta própria, sem a orientação de um profissional, provavelmente vai acarretar na falta de nutrientes importantes para sua saúde. É comum, por exemplo, mulheres desenvolverem anemia por carência de ferro, terem queda de cabelo e unhas fracas por falta das vitaminas A e D. O ideal é fazer refeições equilibradas e variadas, à base de frutas, vegetais, cereais integrais, leguminosas, fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis.

Falha 5: comer rápido e sem mastigar bem os alimentos. A comida mal digerida pode provocar desconforto estomacal e gases. Daí a recomendação de mastigar de 20 a 30 vezes cada garfada e não tomar líquidos junto às grandes refeições.

Quem sente dificuldade de mudar os maus hábitos deve fazer isso aos poucos, para facilitar a adesão e a introdução na rotina. Outra alternativa para ajudar a corrigir o desequilíbrio nutricional e combater a compulsão alimentar, que também é consequência dessa carência de vitaminas e minerais, é investir nos suplementos indicados por um especialista, que vai levar em conta tudo o que o seu corpo precisa para funcionar bem.

Fonte: Atmosfera Feminina

Sobrepeso pode contribuir para aumento da inflamação durante a gravidez

Ao engravidar, mulheres obesas ou com sobrepeso apresentam maior risco de desenvolver complicações como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional. Uma pesquisa recentemente concluída na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com apoio da FAPESP, oferece pistas para entender por que isso ocorre.
Por meio da análise de amostras sanguíneas de quase 200 gestantes, os pesquisadores concluíram que o sobrepeso está associado a alterações significativas nos níveis de duas substâncias secretadas pelo tecido adiposo – adiponectina e leptina – que podem contribuir para o aumento do grau de inflamação sistêmica.


“Durante a gravidez, existe um grau de inflamação fisiológico resultante da interação entre mãe e feto. Por outro lado, a obesidade, a diabetes e a hipertensão são doenças com forte componente inflamatório. Avaliar a combinação entre gestação e obesidade com foco em inflamação, portanto, parece importante para entender os riscos e os mecanismos envolvidos nessas patologias obstétricas”, disse Silvia Daher, coordenadora do Laboratório de Obstetrícia Fisiológica e Experimental da Unifesp.
A coleta do sangue foi feita no terceiro trimestre de gestação uma vez que, de acordo com Daher, o diabetes gestacional é uma doença que geralmente só se instala a partir da segunda metade da gravidez. Com base no Índice de Massa corporal (IMC) pré-gestacional, as voluntárias foram divididas em quatro diferentes grupos: as com sobrepeso saudáveis (IMC igual ou maior que 25), as com sobrepeso e diabetes gestacional, as com peso ideal (IMC entre 18,5 e 24,9) saudáveis e as com peso ideal, mas com diabetes gestacional.


Três diferentes parâmetros capazes de mensurar o grau de inflamação sistêmica foram analisados nas amostras sanguíneas. O primeiro passo foi medir os níveis séricos de três diferentes citocinas – o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e as interleucinas (IL) 6 e 10 –, que são moléculas produzidas por células do sistema imunológico e têm um papel importante na modulação da resposta inflamatória no combate a infecções.


“No caso da IL10, cuja ação é anti-inflamatória, notamos uma queda associada apenas ao diabetes, mas não houve diferença relacionada ao sobrepeso. Em relação à IL6 e ao TNF-α – citocinas pró-inflamatórias –, não notamos diferenças significativas nos grupos”, contou Daher.


O segundo parâmetro avaliado foi à presença de células imunológicas ativas no sangue das voluntárias, entre elas as células exterminadoras naturais ou NK (Natural Killers na sigla em inglês) e as células TCD8 – dois tipos de linfócitos capazes de liberar substâncias tóxicas para matar, por exemplo, células tumorais ou infectadas por vírus.
“A essa altura da gravidez, essas células de defesa teriam de estar diminuídas, pois podem ser agressivas para o feto. Verificamos uma maior ativação dos linfócitos relacionada ao diabetes, mas não ao IMC”, disse Daher.
Por último, foram medidas nas amostras de sangue os níveis de algumas adipocinas – peptídeos secretados pelas células adiposas com diversas funções, entre elas a regulação da resposta imunológica.


“A adiponectina é uma adipocina com ação anti-inflamatória e anti-hiperglicêmica. Normalmente, ela diminui durante a gestação porque é preciso aumentar a quantidade de glicose circulante para suprir as necessidades do feto. Já a leptina e a resistina são adipocinas que induzem a produção de citocinas inflamatórias, como a IL6 e o TNF-α, podendo agravar a resistência à insulina típica da gestação e também a inflamação sistêmica”, explicou Daher.


As análises mostraram uma redução significativa nos níveis de adiponectina associada ao sobrepeso, bem como aumento nos níveis de leptina. “É um fator que pode estar contribuindo para a inflamação e para uma maior resistência à insulina nas gestantes com sobrepeso”, avaliou Daher.

Obesidade e distúrbios metabólicos


Segundo Daher, o fato de os resultados mostrarem alterações nas células imunes e nas citocinas apenas associadas ao diabetes e não ao IMC deve-se, possivelmente, ao pequeno número de obesas na amostra avaliada.


“Pretendemos agora estudar um grupo de mulheres com IMC maior ou igual a 30 para ver se há alterações mais intensas nesses e em outros mediadores inflamatórios”, contou.


A crescente epidemia de obesidade no mundo, ressaltou Daher, afeta também mulheres em idade reprodutiva. Dados da literatura apontam que a gestante obesa tem quatro vezes mais risco de desenvolver diabetes gestacional e o dobro de chance de desenvolver pré-eclâmpsia.


“Quem sofre de diabetes gestacional, por sua vez, tem risco aumentado de sofrer de diabetes do tipo 2 no futuro e a criança também fica mais propensa a distúrbios metabólicos. O mesmo ocorre no caso da pré-eclâmpsia. É um risco para a geração atual e a futura”, disse Daher.


Atualmente, a equipe avalia o perfil lipídico de gestantes com sobrepeso para descobrir como as alterações nos níveis de colesterol se relacionam com os mediadores inflamatórios já estudados.


“Também estamos investigando alguns polimorfismos genéticos para saber, por exemplo, se alguém pode ser geneticamente propenso a produzir níveis maiores adiponectina ou menores de leptina. Isso nos ajudará a entender por que algumas pessoas com sobrepeso adoecem e outras, não”, disse Daher.

Fonte: FAPESP

Alimentação e Saúde

A Alimentação se reflete na Saúde, POR ISSO adotar hum Estilo de Vida Saudável ALÉM de Prevenir Doenças, contribui par se alcançar o Equilíbrio de Opaco precisamos parágrafo nn sentirmos Bem com o Corpo ea Mente. ESSE Equilíbrio envolvem o UMA Alimentação rica, variada e Saborosa ea Prática de Atividade Física regular. Os Alimentos fornecem Nutrientes Que São substancias como Opaco preci samos parágrafo Nutrir Nosso Organismo, Como: Proteínas, carboidratos, Gorduras, Vitaminas, minerais, Fibras e Água. Joe Cada hum Deles possui funções Específicas e de Fundamentos de para o Seu bom funcionamento. Quanto Calorias dos Alimentos Localidade: Não devem Ser um Única Referência parágrafo um SUA decisão de consumi-lo. O valor de Fibras, Vitaminas e minerais (INFORMAÇÃO nutricional) indicam o Quao Importante elemento PODE Ser um parágrafo SUA Saúde, Independente fazer number of Calorias. This E UMA forma de garantir Que Toda a Energia Que Você. consumir Vai trazer com ELA Nutrientes Que enriquecem o Seu Corpo, mantendo, ASSIM, uma forma Física ea Saúde em dia.

 

Fonte: Tua Saúde

Comer devagar pode ajudar na perda de peso

Pesquisadores comprovaram que mastigar a comida apropriadamente pode mesmo ajudar as pessoas a comerem menos diante da mesa.
Um estudo mostrou que comer devagar e dar mordidas pequenas nos faz sentir menos famintos uma hora depois da refeição. As pessoas que comem devagar também tendem a beber mais, o que as ajuda a se sentir mais cheias, dizem os especialistas.

Durante a refeição lenta, as pessoas foram instruídas a imaginar que não tinham limitações de tempo. Elas deveriam dar mordidas pequenas, mastigar bem e repousar os talheres entre as garfadas. Já na refeição rápida, os voluntários deveriam imaginar um momento de pressa, dar mordidas grandes, mastigar rapidamente, e não parar nunca os talheres.

Os pesquisadores concluíram que as pessoas do grupo da refeição lenta comeram, em média, 88 calorias a menos do que os que comeram rapidamente. As pessoas que estavam acima do peso, no entanto, comeram apenas 58 calorias a menos em média. Quem comeu devagar também relatou menos fome uma hora mais tarde. Também observaram que o grupo que comia devagar bebia mais água.

“O maior consumo de água provavelmente causou a distensão do estômago e afetou o consumo de alimentos. Diminuir a velocidade pode ajudar a diminuir o consumo de energia e suprimir os níveis de fome, além de aumentar o prazer de uma refeição”, afirmou.

Fonte: Asbran