5 fatores de risco para doenças cardiovasculares

O fumo é um dos principais fatores que eleva o risco de doenças cardiovasculares. Fumar promove aterosclerose e eleva os níveis de fatores coagulantes do sangue, como fibrinogênio. A nicotina eleva a pressão sanguínea e o monóxido de carbono reduz a quantidade de oxigênio que o sangue pode transportar. Exposição prolongada à fumaça do fumo de outras pessoas também pode elevar o risco de doenças cardiovasculares em não-fumantes.

Dieta
Vários aspectos dos padrões de dieta têm sido relacionados a doenças cardiovasculares e condições relacionadas. Esses aspectos da dieta incluem ingestão alta de gordura saturada e colesterol, o que eleva o colesterol no sangue e promove arteriosclerose. Muito sal ou sódio na dieta pode ocasionar elevação na pressão sanguínea.

Sedentarismo
O sedentarismo está relacionado ao desenvolvimento de doenças cardíacas. Sedentarismo também pode ter impacto em outros fatores de risco, como obesidade, pressão alta, triglicérides altos, baixos níveis do (bom) colesterol HDL, e diabetes. Atividade física regular pode melhorar esses fatores de risco.

Obesidade
A obesidade está relacionada a altos níveis do colesterol (ruim) LDL e triglicérides, baixos níveis do colesterol (bom) HDL, pressão alta e diabetes.

Álcool
O consumo excessivo de álcool ocasionar elevação na pressão sanguínea e aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Ingerir muito álcool também eleva o nível de triglicérides, o que contribui para arteriosclerose.

Como Fazer A Dieta Ortomolecular Para Emagrecer

A Medicina Ortomolecular engloba várias práticas médicas diferentes, incluindo a dieta ortomolecular para emagrecer. A dieta ortomolecular é baseada na idéia de que o uso de substâncias que ocorrem naturalmente (como vitaminas, aminoácidos, oligoelementos, eletrólitos e ácidos graxos) podem prevenir e tratar doenças.

Os praticantes da dieta ortomolecular acreditam que um desequilíbrio de nutrientes específicos na dieta provoca várias doenças, como aterosclerose, câncer, esquizofrenia e depressão.


A dieta ortomolecular incorpora os princípios de introduzir os alimentos que o organismo usa melhor a fim de auxiliar a digestão, absorção e utilização.


É similar em muitos aspectos ao que é referido como a dieta dos caçadores-coletores, mas incorpora princípios que nos ajudam a sobreviver na vida do século 21.

Veja como fazer a dieta ortomolecular.

1. Controlar o açúcar no sangue e episódios de hipoglicemia.

A dieta ortomolecular preza por eliminar ao máximo episódios recorrentes de hipoglicemia (baixo açúcar no sangue) durante um longo período de tempo pode ser uma das maiores causas de diabetes, que, por sua vez, está “atrás”, ou pelo menos parte envolvida com a susceptibilidade às doenças degenerativas, incluindo a aterosclerose.

 

Um dos maiores estresses que você pode dar a si mesmo é a hipoglicemia. A síndrome de hipoglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue caindo vertiginosamente a níveis muito baixos de açúcar no sangue) é comum em todo mundo e é uma das práticas de saúde mais prejudiciais possíveis, levando a diabetes e outras doenças degenerativas. (1 em cada 8 pessoas que morrem, morrem de diabetes.)

Ela resulta principalmente da ingestão de alimentos refinados. Isso eleva os níveis de açúcar no sangue rapidamente em seguida caindo vertiginosamente. O cardápio da dieta ortomolecular para emagrecer vai combinar os alimentos refinados (se você comê-los), com alimentos de digestão mais lenta, como carnes e gorduras (mas com cuidado), ou com alimentos fibrosos, como cenoura, brócolis, nozes, sementes ou queijos com baixo teor de gordura com doces… Ou uma cenoura com suco de frutas.

Melhor jeito de emagrecer com a dieta ortomolecular

Não comer carboidratos refinados sozinhos (como açúcar branco ou mascavo, doces, bolos, massas, arroz etc.) Eles causam um aumento rápido do açúcar no sangue e, em seguida, uma rápida queda (hipoglicemia).

Como se proteger: Se você comer carboidratos refinados, coma alguma proteína ou gordura com eles, por exemplo, queijo com um pedaço de fruta, nozes ou com doces, etc. Isto irá prevenir os seus níveis de açúcar no sangue de caírem vertiginosamente na faixa da hipoglicemia (um grande estresse em seu pâncreas e seu controle de açúcar no sangue).

Cardápio da Dieta Ortomolecular

2. Equilibre bioquimicamente a sua dieta para obter os alimentos mais ricos em nutrientes e os alimentos com menor risco de doenças cardíacas, derrame, câncer, diabetes e outras doenças degenerativas. Os melhores produtos hortícolas são: legumes cozidos com casca amarelos ou verdes.

As melhores carnes são: fígado, aves e peixe, em seguida carne vermelha com teor muito baixo de gordura. O fígado é um excelente alimento, o alimento mais rico em vitaminas, minerais e substâncias químicas de desintoxicação. As pessoas ficam surpresas ao saber que o fígado tem um papel desintoxicante.

Melhores frutas: todas as frutas frescas, com casca.

3. Coma cinco vezes por dia, com pequenas refeições e lanches entre as maiores, tudo antes de 07:00 da noite. Uma das maiores pressões sobre o sistema digestivo é sobrecarregá-la três vezes por dia. Em vez disso, dar-lhe pequenas quantidades ao longo do dia. Você não se sentirá estufado e nem com fome.

4. Inclua alimentos ricos em fibras em cada refeição.

5. Eliminar ou reduzir drasticamente os refinados, açucarados ou alimentos processados, como doces, biscoitos, bolo, frutas enlatadas, álcool, chips de batata.

6. Comer seus alimentos o mais frescos possível.

7. Tente comer uma porção de alimentos ricos em fibras, duas refeições por dia. Em seguida, aumentar esse número para três, depois quatro porções de fibra por dia.


Como você pode ver a dieta ortomolecular não é difícil e se feita corretamente ajudará você a evitar muitos problemas futuros advindos de uma dieta pobre.

Fonte: http://dietafacil.awardspace.com/dieta-ortomolecular.html

Como se alimentar para ter coração saudável

Você pode diminuir suas chances de ter uma doença cardíaca ao escolher os alimentos com cuidado. A fim de ter uma alimentação para um coração saudável, coma:

  • menos gordura
  • menos sódio
  • menos calorias
  • mais fibras alimentares

Algumas gorduras têm mais chances de causar doenças cardíacas. Essas gorduras são geralmente encontradas em alimentos de origem animal, como carne, leite, queijo e manteiga. Elas também são encontradas alimentos com óleos de côco e de palma.

Comer menos sódio ajuda a diminuir a pressão alta em algumas pessoas. Isso pode diminuir o risco de doença cardíaca.

Sódio é algo que precisamos em nossa dieta, porém a maioria de nós ingere muitas quantidades. Muito do sódio que comemos vem do sal, que adicionamos à nossa comida na mesa ou que as empresas alimentícias colocam em seus produtos. Então, evite adicionar sal à comida na mesa.

Quando comemos mais calorias do que precisamos, engordamos. Estar acima do peso pode causar doença cardíaca. Quando comemos menos calorias do que precisamos, emagrecemos.

Comer fibras de frutas, vegetais e grãos pode ajudar a diminuir as chances de doença cardíaca.

Dê um chega pra lá na celulite

Elas atacam as mulheres de várias idades e pesos diferentes. Aparecem nas costas, coxas, barriga, bumbum, pernas e braços. A celulite, ou lipodistrofia ginóide, é um desequilíbrio orgânico que pode ocorrer devido a várias causas: inflamação das células, sobrecarga de toxinas no sistema linfático, alterações na circulação, resistência à insulina, desequilíbrio da flora intestinal e hipersensibilidade alimentar, que alteram o tecido e causam edemas e lesões na pele, caracterizadas pelo aspecto de “casca de laranja”.

Muitos fatores alimentares podem desencadear um estado inflamatório no organismo e, devido à característica inflamatória da celulite, é necessário mudar os hábitos alimentares e incluir a suplementação funcional no seu dia a dia.

A nutrição funcional trabalha com a alimentação e a suplementação de forma individualizada, respeitando a individualidade bioquímica de cada paciente e sempre avaliando os alimentos pelos nutrientes presentes e sua ação e função no organismo e não pelas suas calorias.

A suplementação com doses individualizadas de alguns nutrientes e fitoquímicos será de grande ajuda no sucesso do tratamento da celulite, na recuperação do dano celular e para promover a desintoxicação do organismo.

Essa suplementação pode ser feita com vitamina C, vitamina E, coenzima Q 10, ácido alfa-lipóico, selênio, manganês, zinco, boro, potássio, bioflavonóides: resveratrol, catequinas, isoflavonas e quercetinas, o MSM (metilsulfonilmetano), chá verde, betaglucanas e ômega-3, que serão muito importantes para reduzir a inflamação na pele e no organismo.

A coenzima Q 10, junto com a vitamina C e vitamina E agem como antioxidantes, prevenindo o envelhecimento da pele e estimulando o sistema imune. O ácido alfa-lipóico possui uma ação efetiva no processo da eliminação de toxinas e melhora a sensibilidade à insulina.

Outro nutriente que apresenta um potente efeito no tratamento da celulite é o silício. Ele facilita a formação do colágeno, é o elemento principal na estrutura da pele, no tecido conjuntivo, age na circulação modificando a permeabilidade capilar venosa e linfática, promovendo a hidrólise no tecido adiposo.

Tratar e prevenir a celulite depende do cuidado com o interior do nosso corpo, que é dependente de uma alimentação adequada. A suplementação de vários nutrientes e fitoquímicos prescritos por um profissional qualificado irá aumentar o sucesso do tratamento.

Fonte:Blog Farmácia Terapêutica

Imagem:Bigstock – By: Valua Vitaly

Calcule seu IMC e veja se tem sobrepeso ou obesidade

Pode-se definir obesidade como o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC), que é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado – revelando sobrepeso ou obesidade.

Classificação do IMC

  • Menor que 18,5 Abaixo do peso
  • Entre 18,5 e 24,9 – Peso normal
  • Entre 25 e 29,9 – Sobrepeso (acima do peso desejado)
  • Igual ou acima de 30 – Obesidade.

Cálculo do IMC

  • IMC=peso (kg) / altura (m) x altura (m)
  • Exemplo: João tem 83 kg e sua altura é 1,75 m
  • Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625
  • IMC = 83 divididos por 3,0625 = 27,10
  • O resultado de 27,10 de IMC indica que João está acima do peso desejado (sobrepeso).