Como Fazer A Dieta Ortomolecular Para Emagrecer

A Medicina Ortomolecular engloba várias práticas médicas diferentes, incluindo a dieta ortomolecular para emagrecer. A dieta ortomolecular é baseada na idéia de que o uso de substâncias que ocorrem naturalmente (como vitaminas, aminoácidos, oligoelementos, eletrólitos e ácidos graxos) podem prevenir e tratar doenças.

Os praticantes da dieta ortomolecular acreditam que um desequilíbrio de nutrientes específicos na dieta provoca várias doenças, como aterosclerose, câncer, esquizofrenia e depressão.


A dieta ortomolecular incorpora os princípios de introduzir os alimentos que o organismo usa melhor a fim de auxiliar a digestão, absorção e utilização.


É similar em muitos aspectos ao que é referido como a dieta dos caçadores-coletores, mas incorpora princípios que nos ajudam a sobreviver na vida do século 21.

Veja como fazer a dieta ortomolecular.

1. Controlar o açúcar no sangue e episódios de hipoglicemia.

A dieta ortomolecular preza por eliminar ao máximo episódios recorrentes de hipoglicemia (baixo açúcar no sangue) durante um longo período de tempo pode ser uma das maiores causas de diabetes, que, por sua vez, está “atrás”, ou pelo menos parte envolvida com a susceptibilidade às doenças degenerativas, incluindo a aterosclerose.

 

Um dos maiores estresses que você pode dar a si mesmo é a hipoglicemia. A síndrome de hipoglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue caindo vertiginosamente a níveis muito baixos de açúcar no sangue) é comum em todo mundo e é uma das práticas de saúde mais prejudiciais possíveis, levando a diabetes e outras doenças degenerativas. (1 em cada 8 pessoas que morrem, morrem de diabetes.)

Ela resulta principalmente da ingestão de alimentos refinados. Isso eleva os níveis de açúcar no sangue rapidamente em seguida caindo vertiginosamente. O cardápio da dieta ortomolecular para emagrecer vai combinar os alimentos refinados (se você comê-los), com alimentos de digestão mais lenta, como carnes e gorduras (mas com cuidado), ou com alimentos fibrosos, como cenoura, brócolis, nozes, sementes ou queijos com baixo teor de gordura com doces… Ou uma cenoura com suco de frutas.

Melhor jeito de emagrecer com a dieta ortomolecular

Não comer carboidratos refinados sozinhos (como açúcar branco ou mascavo, doces, bolos, massas, arroz etc.) Eles causam um aumento rápido do açúcar no sangue e, em seguida, uma rápida queda (hipoglicemia).

Como se proteger: Se você comer carboidratos refinados, coma alguma proteína ou gordura com eles, por exemplo, queijo com um pedaço de fruta, nozes ou com doces, etc. Isto irá prevenir os seus níveis de açúcar no sangue de caírem vertiginosamente na faixa da hipoglicemia (um grande estresse em seu pâncreas e seu controle de açúcar no sangue).

Cardápio da Dieta Ortomolecular

2. Equilibre bioquimicamente a sua dieta para obter os alimentos mais ricos em nutrientes e os alimentos com menor risco de doenças cardíacas, derrame, câncer, diabetes e outras doenças degenerativas. Os melhores produtos hortícolas são: legumes cozidos com casca amarelos ou verdes.

As melhores carnes são: fígado, aves e peixe, em seguida carne vermelha com teor muito baixo de gordura. O fígado é um excelente alimento, o alimento mais rico em vitaminas, minerais e substâncias químicas de desintoxicação. As pessoas ficam surpresas ao saber que o fígado tem um papel desintoxicante.

Melhores frutas: todas as frutas frescas, com casca.

3. Coma cinco vezes por dia, com pequenas refeições e lanches entre as maiores, tudo antes de 07:00 da noite. Uma das maiores pressões sobre o sistema digestivo é sobrecarregá-la três vezes por dia. Em vez disso, dar-lhe pequenas quantidades ao longo do dia. Você não se sentirá estufado e nem com fome.

4. Inclua alimentos ricos em fibras em cada refeição.

5. Eliminar ou reduzir drasticamente os refinados, açucarados ou alimentos processados, como doces, biscoitos, bolo, frutas enlatadas, álcool, chips de batata.

6. Comer seus alimentos o mais frescos possível.

7. Tente comer uma porção de alimentos ricos em fibras, duas refeições por dia. Em seguida, aumentar esse número para três, depois quatro porções de fibra por dia.


Como você pode ver a dieta ortomolecular não é difícil e se feita corretamente ajudará você a evitar muitos problemas futuros advindos de uma dieta pobre.

Fonte: http://dietafacil.awardspace.com/dieta-ortomolecular.html

Conheça os benefícios da proteína vegetal!

Diante de evidências clínicas e científicas, profissionais da área da saúde, praticantes de atividades físicas e pessoas preocupadas com o bem-estar passaram a entender melhor o papel essencial das proteínas na alimentação, e por isso o consumo de suplementos proteicos e o lançamento de novos produtos está aumentando consideravelmente.

Os primeiros suplementos proteicos foram desenvolvidos a partir de fontes animais como a clara do ovo e o leite, e eram principalmente utilizados por praticantes de musculação para o ganho de massa muscular.

Atualmente o mercado aponta uma nova tendência de consumo. Os suplementos à base de proteínas vegetais estão chegando ao mercado como uma alternativa “clean”, natural,hipoalergênica e sustentável. Com perfis de aminoácidos completos e ótimadigestibilidade, suplementos com base na proteína de arroz, ervilha, cranberry e outros vegetais, são ótimas alternativas para quem busca seus benefícios, incluindo crianças e idosos.

As proteínas vegetais possuem todos os aminoácidos, inclusive os essenciais para manter o bom funcionamento do organismo. Levando em consideração os hábitos alimentares modernos, ricos em alimentos refinados, açúcar e gorduras saturadas, associados à correria do dia-a-dia, é possível notar o desequilíbrio claro entre o consumo de fontes energéticas (carboidratos e gorduras) e fontes construtoras (proteínas, vitaminas e minerais). Por isso, incluir no dia a dia um suplemento proteico, é uma forma prática de garantir o nutriente.

As versões de proteínas vegetais mais modernas seguem a atual tendência de produtos 100% naturais, minimizando o uso de corantes, aromatizantes, edulcorantes artificiais entre outros aditivos químicos, diferente da composição dos suplementos mais comuns, a base de proteína animal como o wheyprotein, caseína e albumina e até mesmo os vegetais que normalmente levam aditivos nas suas fórmulas. Outra vantagem muito importante nos dias de hoje é o fato das proteínas vegetais utilizarem uma quantidade de recursos naturais como a água, solo, emissão de gases e outros muito menores do que as derivadas de animais, causando assim um impacto comprovadamente bem menor na saúde do planeta.

Porteína Vegetal ou Soja?

A soja é uma leguminosa muito proteica e sempre serviu de base para a elaboração de suplementos proteicos vegetais. Hoje, com a modernização dos processos industriais, é possível extrair a proteína de vários outros vegetais, desde frutas até outras leguminosas e cereais, o que ampliou a oferta e variedade de produtos.

Proteínas como as de arroz, ervilha, hemp (proibido do Brasil, mas muito comum nos EUA) e alguns outros vegetais oferecem algumas vantagens em relação à soja: possuem uma melhor digestibilidadenão causando alguns inconvenientes desconfortos digestivos, que podem acontecer com o seu consumo.

Além disso, a soja possui antinutrientes, ou seja, substâncias naturalmente presentes no grão que atrapalham a absorção de outros nutrientes. Já em outras proteínas vegetais, a quantidade de fatores antinutricionais é mínima, levando a uma maior assimilação e aproveitamento dos aminoácidos. As proteínas de arroz e a de ervilha são ricas em BCAAs, aminoácidos importantes para praticantes de atividades físicas.

 

 

Fonte: O Debate

 

Imagem: Bigstock byAnna Omelchenko

 

 

Dicas de alimentação para abandonar o sedentarismo

Não se identificar com determinadas práticas esportivas, tempo escasso e falta de dinheiro são algumas justificativas usadas por quem está longe de abandonar o sedentarismo. No entanto, vale alertar que a falta de disposição pode ser, na verdade, um problema relacionado a uma alimentação incorreta. Confiraabaixo, dicas de alimentos que ajudam a espantar o cansaço.

Banana– É rica em triptofano, aminoácido que ajuda na formação da serotonina no organismo, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, bom humor e disposição. É fonte de potássio, que se estiver em baixa no organismo, causa fadiga, cãibra e fraqueza muscular. A banana, de quebra, possui carboidrato, outro nutriente energético. Para as mulheres, mais um benefício: a fruta reduz os sintomas pré-menstruais.

Ovo – Estudos da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, mostram que o ovo não é vilão do colesterol: ele tem em média 70 calorias. Este alimento é nutritivo, rico em proteína, colina e vitamina B12, que ajudam na saúde cognitiva contribuindo para uma noite de sono melhor, resultando em mais energia.

Alimentos integrais – Arroz e farinha de trigo integral, açúcar mascavo, cevada em grão, quinoa e linhaça são exemplos de alimentos integrais que potencializam a disposição. Isso acontece porque alimentos integrais levam mais tempo para serem absorvidos pelo corpo durante o processo digestivo, gerando mais energia para quem os consome.

Vegetal verde escuro, feijão, leite e lentilha – Possuem vitamina B9 que, em baixas quantidades no organismo, provocam fadiga crônica. Também conhecida como ácido fólico, a vitamina B9 contribui na produção de glóbulos vermelhos e garante a manutenção dos sistemas circulatório, nervoso e imunológico. Quando está em falta no organismo pode causar anemia, dificuldade de memorização, insuficiência respiratória e sinais de fraqueza.

Kiwi, laranja, acerola, morango – Ricos em vitamina C, têm alto poder antioxidante e aumentam a absorção de ferro promovendo mais energia. Você pode consumir por meio de suco, vitaminas ou mesmo as frutas in natura que, aliás, são ótimas opções de lanchinhos para o dia a dia.

 

Fonte: Maxxpressnet

 

Imagem: Bigstock byAltafulla

 

 

Cuidados com alimentação começam na infância

Foi-se o tempo em que a mulher tinha tempo de sobra para cuidar da casa e dos filhos. Com as múltiplas funções desenvolvidas por elas atualmente, os filhos acabam passando grande parte do tempo na escola ou na creche.

Nessa situação, é difícil saber como as crianças estão se alimentando e se os cuidados que os pais têm em casa são estendidos na escola, especialmente para quem tem restrições alimentares como intolerância à lactose ou ao glúten.

Nutricionistas Infantis alertam que é essencial constar na ficha de matrícula das escolas e creches um campo disponível para que os pais possam assinalar as intolerâncias e alergias alimentares que devem ser observadas pelas instituições de ensino.

O ideal seria que os pais informassem à direção e aos professores as restrições alimentares do seu filho. Com a diversidade de alimentos que temos hoje em dia, é muito fácil preparar um cardápio escolar sem glúten e sem lactose e com as mesmas propriedades nutricionais. Para as escolas que não fornecem este tipo de alimentação diferenciada, a criança deve levar o lanche de casa.

Veja algumas dicas para socorrer as mães na hora das refeições:

Regularidade

– Ofereça as refeições em horários regulares.

– Não insista para que a criança coma tudo o que tem no prato.

– Dê preferência para as refeições em família.

– Utilize talheres apropriados

– Elogie a criança por comer bem e se comportar

– Ofereça pequenas porções e deixe que repita se assim desejar

– A refeição deve ser um prazer e não uma obrigação

– Inclua todos os alimentos de uma só vez em seu prato, faça um prato colorido

– Invente brincadeiras com alimentos

Inimigos da saúde

– Alguns alimentos devem ser evitados por crianças. As menores de um ano, por exemplo, não deveriam ingerir proteínas (como glúten, caseína, albumina) pois elas podem causar alergias.

– O mel não deve ser oferecido antes de um ano de idade, pois pode causar botulismo (paralisia).

– Espinafre e beterraba absorvem nitrito e nitrato do solo. Alguns estudos mostram que estas substâncias podem ser cancerígenas. O ideal é cozinhá-los antes de servir.

Limite para as guloseimas

– As guloseimas até podem ser permitidas de forma adequada, desde que as crianças também ingiram legumes, frutas, carnes, etc. É possível fazer das guloseimas uma sobremesa e não um prato principal.

Hora das compras

– Se o seu filho estiver acima do peso, evite levá-lo ao supermercado. Assim, não correrá o risco de comprar e comer, somente por prazer, alimentos dispensáveis.

– Olhe sempre os rótulos para comparar quantidade de gorduras, fibras, vitaminas e minerais.

– Para as crianças com alergia ou intolerância, analisar sempre as informações nutricionais para detectar se determinado alimento contém traços de leite ou glúten.

– Incluir em seu carrinho frutas, verduras, alimentos integrais e iogurte. As crianças precisam desde cedo ter contato com todos os tipos de alimentos.

 

Fonte: O Debate

 

Imagem: Bigstock by Llike

 

 

Como a falta de sono pode afetar negativamente a alimentação

A saúde está ligada diretamente a uma boa noite de sono, o que faz a mente descansar para recarregar as energias. Mas o que acontece quando você não consegue dar ao seu corpo o relaxamento que ele precisa? Diversas pesquisas relacionam a falta de sono a graves doenças, mas é preciso lembrar que alguns hábitos para dormir também afetam diretamente a nossa alimentação.

Para mostrar as maneiras com que o sono afeta a alimentação, confira abaixo os malefícios de não dormir o necessário. Confira:

1. Dormir menos? Você provavelmente está comendo mais

Um estudo comparou os hábitos alimentares das pessoas que dormiam o necessário, com aquelas que não tinham uma noite de sono ideal. Os pesquisadores descobriram que os indivíduos privados de sono acabavam comendo uma média de 549 calorias extras por dia.

2. Você faz lanches com mais frequência – especialmente pela noite

A privação do sono pode levar a uma diminuição de atividades físicas e ao consumo excessivo de pequenos lanches, o que leva ao aumento de peso.

3. Você sentirá mais vontade de comer carboidratos extras e alimentos gordurosos

Uma nova pesquisa da Universidade da Pensilvânia descobriu que uma única noite ruim de sono pode levar a um aumento dos desejos por alimentos gordurosos no dia seguinte.

4. O ciclo de sono irregular pode mudar seus hábitos alimentares para pior

A irregularidade dos hábitos para dormir também afeta o número de vezes que você irá sentir fome durante o dia. Um estudo de 2011 descobriu que as pessoas com essas características tendem a atrasar as refeições e a consumir mais calorias do que a média.

5. Você pode estar perdendo nutrientes essenciais

Um outro estudo descobriu que, além do excesso de consumo de alimentos não saudáveis, os indivíduos privados de sono consumiram metade das porções de frutas e vegetais em relação aos que dormem o necessário. Isso faz com que eles percam nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais.

FONTE: Catraca Livre

IMAGEM: Bigstock byN JoyNeish

 

 

Maus hábitos alimentares podem provocar doenças

O ritmo de vida acelerado que a maioria da população leva é, muitas vezes, a justificativa usada para a não adoção de uma alimentação saudável. Os populares ‘fast-food’ e as comidas processadas podem dar praticidade aos consumidores, já que não demandam tempo de preparo e são encontrados facilmente, mas são um perigo para a saúde. Colesterol alto, obesidade, diabetes, complicações vasculares, intoxicação e até câncer são algumas das doenças que podem ser desenvolvidas pela má alimentação.

A medicina ortomolecular é uma das áreas da saúde que defende a adoção de hábitos saudáveis de consumo, através da reeducação alimentar, no intuito de equilibrar as funções vitais do corpo. A terapia destaca as vitaminas, sais minerais e aminoácidos como nutrientes essenciais para o ser humano. Além disso, o método também trabalha com a qualidade de vida do indivíduo através da qualidade do sono, controle do estresse, reposição hormonal, vitamínica e atividade física.

O mundo está vivendo mais, mas as pessoas tem passado muito tempo doentes, ou seja, é uma vida sem qualidade. A saúde não depende só de medicamentos ou procedimentos médicos, os hábitos alimentares, a privação de sono, sedentarismo, estresse, tudo influencia na saúde do ser humano. Somos construídos de várias substâncias, funcionamos com hormônios, vitaminas, minerais e 47 dessas substâncias nosso corpo não fabrica, temos que obter da alimentação, por isso, é essencial uma dieta balanceada.

A dieta equilibrada contribui, principalmente, para manter o bom desempenho das funções dos órgãos e o peso ideal. No atendimento ortomolecular é analisada a vida clínica, nutricional e emocional do paciente, visando identificar qual a melhor dieta a ser adotada para potencializar a qualidade de vida do indivíduo.

Os peixes, a semente de linhaça, amendoim, castanha do pará, nozes, açaí, esses alimentos tem uma grande quantidade de ácidos graxos essenciais. Os produtos integrais têm todas as vitaminas. Essas fontes devem ser consumidas diariamente. No tratamento ortomolecular, é feito a suplementação extra, porque, na maioria das vezes, os pacientes estão em déficit com essas substâncias. Nos homens, a atividade acontece de forma mais lenta e, nas mulheres, no período da menopausa, há uma redução abrupta. No tratamento ortomolecular, uma das preocupações é também a reposição, porque a queda hormonal pode acarretar em algumas doenças, como aumento de pressão e diabetes.

Quando se é jovem, tem muita reserva cardíaca, pulmonar, hepática, renal; a juventude oferta muita defesa. Mas quando o ser humano envelhece, essas reservas vão acabando; por isso, o corpo precisa de reposição. Além disso, cada vez mais cedo, as pessoas estão apresentando doenças associadas ao estilo de vida desregrado. A alimentação tem alterado as moléculas do organismo. As pessoas têm que entender que só remédios não funcionam, é preciso uma preocupação preventiva.

FONTE: Portal O Dia

 

IMAGEM: Bigstock by Erdosain

 

 

Alimentação e Ansiedade

Um dos grandes causadores de comilança são as dificuldades afetivas. Rompimentos, perdas, luto podem precipitar, em pessoas vulneráveis, alteração no comportamento alimentar, levando-as a comer demais ou até compulsivamente. O alimento, nesse contexto, seria um substituto do afeto perdido.

A explicação encontra eco na precoce associação emoção-comida. Ao bebê, quando chora, é oferecido o seio ou a mamadeira. Pode chorar por fome, por frio, calor, sono, por estar molhado, entre outras causas. De qualquer maneira, a solução a ele oferecida para aplacar o sentimento desagradável é a comida. A comida se torna “o primeiro antidepressivo e ansiolítico”, a primeira estratégia para lidar com sensações desagradáveis, com as primeiras frustrações.

Mais tarde, quando as frustrações afetivas ocorrerem, algumas pessoas, diante da impossibilidade de “anestesiar” o mal estar interno, poderão reativar o antigo e primitivo esquema.

O alimento não é só nutrição. Possui enorme simbologia social e afetiva. Significa também amor, afeto, carinho. É poderoso redutor de ansiedade em curtíssimo prazo. Mas… seus efeitos podem ser desastrosos para a saúde e a estética, se ingerido em excesso, o que habitualmente ocorre, quando visa suprir outra área que não a nutrição.

Ocorre ainda que rompimentos afetivos, separações, abandonos, perdas e luto são eventos entre os mais estressantes. São mudanças vitais em nossas vidas e para enfrentá-las todo o nosso corpo se altera. São fatores de stress poderosíssimos. Freqüentemente ocorre ansiedade e depressão.

Muitas pessoas, para alívio do stress e dos sentimentos negativos decorrentes, utilizam mecanismos inadequados, como comer demais, beber ou utilizar drogas, entre outros.

Entre outros efeitos nefastos, ocorre o aumento de peso. Está comprovado que o stress e a ansiedade podem provocar a deposição de gordura na região abdominal.

Mantenha o equilíbrio emocional! E o corporal sera uma consequência positiva! Fique atento!

 

 

 Fonte: Mais Qualidade de Vida – por Adrielle Ferreira

 Imagem: Bigstock by Frantysek

Descubra a importância do ômega 3 para a sua saúde!

O ômega 3 é uma gordura que encontramos na alimentação e em forma de suplementação. Existem duas substâncias anti-inflamatórias nele que proporciona os benefícios que são o DHA e EPA. É a gordura presente no salmão, na sardinha e em outros alimentos.

IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE

Existem estudos que relatam todos os benefícios que o ômega 3 proporciona a nossa saúde, desde de redução no potencial inflamatório do organismo a redução de triglicerídeos

10 BENEFÍCIOS DO ÔMEGA

1 – Reduz a inflamação do organismo gerado pela má alimentação, pela falta de exercícios.

2 – Possibilita o aumento do colesterol bom.

3 – Diminuição dos triglicerídeos.

4 – Estudos relacionam que o EPA e o DHA melhoram a depressão e ajudam na recuperação de dependentes de drogas.

5 – Melhora a memória – Estudo revela que ratos que memorizavam um labirinto esqueceram o caminho após serem alimentados com uma dieta rica em fast food. Após os cientistas incluírem o ômega 3, eles conseguiram recuperar a memória.

6 – Reduz a glicemia, pois aumenta os níveis de adiponectina (hormônio que está pouco ativo em pessoas com sobrepeso e obesas). Quando temos baixas doses de adiponectina na corrente sanguínea, ocorre um aumento no desenvolvimento da resistência a insulina e doenças cardiovasculares.

7 – Reduz o risco de desenvolver artrite pela redução da inflamação no organismo.

8 – É termogênico, pois atua no metabolismo basal, ou seja gasta mais calorias.

9 – Tem potencial de hipertrofia, pois dentro da musculatura atinge uma enzima que chamamos de mTOR, que proporciona a síntese proteica muscular (aumento de músculos).

10 – Protetor das articulações, principalmente para esportistas que praticam exercícios de impacto.

ALIMENTAÇÃO

Infelizmente não conseguimos ingerir a quantidade diária recomendada de ômega 3 por meio da alimentação. O ideal é ingerir em torno de 3 a 4 g diariamente e isso não ocorre.

IMPORTÂNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO

Através da suplementação, conseguimos atingir os níveis adequado de ômega e aumentamos a quantidade de DHA e EPA na corrente sanguínea mais facilmente.

QUANTIDADE DIÁRIA

Isso irá depender do hábito alimentar e a rotina de trabalho e de exercícios das pessoas. Costumo recomendar em torno de três gramas ao dia.

CUIDADOS

O que temos que cuidar não é marca, mas a quantidade de EPA e DHA e se o ômega é livre de metais pesados.

Como o ômega 3 é extraído do peixe que vem do mar, e o mar é contaminado, devemos ter esse cuidado. Nos rótulos dos suplementos deve vir descrito que o produto é livre de metais pesados.

Pesquisas demonstram que não existem males à saúde até porque é um produto vindo da nossa alimentação, porém, é sempre importante o bom senso e não sair consumindo potes de ômega 3. E comprar um ômega 3 de qualidade.

Fonte:Blog Barra de Ceral

Imagem: Bigstock by HLPhoto

Orientações nutricionais para os pais!

Dê bons exemplos aos seus filhos pelo seu próprio estilo de vida. As crianças costumam imitar os hábitos dos pais;

Quando necessária a reeducação alimentar de um dos membros, toda a família deverá participar;

Sirva de exemplo e coloque as crianças para se alimentarem junto com os adultos, para que elas possam apreciar todos os alimentos servidos, principalmente verduras, legumes e frutas;

A criança deve comer de tudo, sem excesso;

Atualmente, recomenda-se a ingestão de 5 porções de frutas, legumes e verduras na alimentação diária. Esta é uma boa forma para se iniciar a mudança do comportamento alimentar da criança e do adolescente;

As refeições devem ser feitas em horários regulares e em locais apropriados. Evitar o consumo de alimentos em frente à TV ou computador;

Prepare o lanche escolar do seu filho, caso a cantina da escola ainda não esteja oferecendo alimentos nutritivos;

Não ofereça sempre o mesmo tipo de comida. O cardápio deve ser variado e colorido;

À tarde, incentive a criança a deixar de lado as bolachas e os salgadinhos e explique a elas as vantagens da troca para frutas ou iogurtes. Devemos educar nossos pequenos sobre a importância da ingestão diária de alimentos saudáveis, eles nos agradecerão no futuro;

Atenção pais! Evite os vícios alimentares, não faça dos “fast foods” uma rotina na alimentação de seu filho;

Fique atento ao consumo de alimentos supérfluos, propagados pela mídia nos meios de comunicação e pela influência dos coleguinhas;

Se o seu filho não tem limites, marque um dia da semana para os excessos (guloseimas, refrigerantes, salgadinhos, etc);

O comportamento das crianças não deve ser premiado ou castigado através da alimentação;

Não ofereça recompensas em troca de prato vazio (dá ideia à criança de que comer não é bom);

Não ameace a criança que não quer comer com castigo. Isso aumenta sua repulsa à comida. Haja sem pressão e com calma;

Incentive a atividade física, através de brincadeiras como jogar bola, brincar de esconde-esconde, andar de bicicleta, entre outras;

Lembre-se que os adultos são os principais responsáveis pela formação dos hábitos alimentares das crianças.

Fonte: Spa Med Sorocaba Campus

Imagem: BigStock-by: NataSnow