Como Fazer A Dieta Ortomolecular Para Emagrecer

A Medicina Ortomolecular engloba várias práticas médicas diferentes, incluindo a dieta ortomolecular para emagrecer. A dieta ortomolecular é baseada na idéia de que o uso de substâncias que ocorrem naturalmente (como vitaminas, aminoácidos, oligoelementos, eletrólitos e ácidos graxos) podem prevenir e tratar doenças.

Os praticantes da dieta ortomolecular acreditam que um desequilíbrio de nutrientes específicos na dieta provoca várias doenças, como aterosclerose, câncer, esquizofrenia e depressão.


A dieta ortomolecular incorpora os princípios de introduzir os alimentos que o organismo usa melhor a fim de auxiliar a digestão, absorção e utilização.


É similar em muitos aspectos ao que é referido como a dieta dos caçadores-coletores, mas incorpora princípios que nos ajudam a sobreviver na vida do século 21.

Veja como fazer a dieta ortomolecular.

1. Controlar o açúcar no sangue e episódios de hipoglicemia.

A dieta ortomolecular preza por eliminar ao máximo episódios recorrentes de hipoglicemia (baixo açúcar no sangue) durante um longo período de tempo pode ser uma das maiores causas de diabetes, que, por sua vez, está “atrás”, ou pelo menos parte envolvida com a susceptibilidade às doenças degenerativas, incluindo a aterosclerose.

 

Um dos maiores estresses que você pode dar a si mesmo é a hipoglicemia. A síndrome de hipoglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue caindo vertiginosamente a níveis muito baixos de açúcar no sangue) é comum em todo mundo e é uma das práticas de saúde mais prejudiciais possíveis, levando a diabetes e outras doenças degenerativas. (1 em cada 8 pessoas que morrem, morrem de diabetes.)

Ela resulta principalmente da ingestão de alimentos refinados. Isso eleva os níveis de açúcar no sangue rapidamente em seguida caindo vertiginosamente. O cardápio da dieta ortomolecular para emagrecer vai combinar os alimentos refinados (se você comê-los), com alimentos de digestão mais lenta, como carnes e gorduras (mas com cuidado), ou com alimentos fibrosos, como cenoura, brócolis, nozes, sementes ou queijos com baixo teor de gordura com doces… Ou uma cenoura com suco de frutas.

Melhor jeito de emagrecer com a dieta ortomolecular

Não comer carboidratos refinados sozinhos (como açúcar branco ou mascavo, doces, bolos, massas, arroz etc.) Eles causam um aumento rápido do açúcar no sangue e, em seguida, uma rápida queda (hipoglicemia).

Como se proteger: Se você comer carboidratos refinados, coma alguma proteína ou gordura com eles, por exemplo, queijo com um pedaço de fruta, nozes ou com doces, etc. Isto irá prevenir os seus níveis de açúcar no sangue de caírem vertiginosamente na faixa da hipoglicemia (um grande estresse em seu pâncreas e seu controle de açúcar no sangue).

Cardápio da Dieta Ortomolecular

2. Equilibre bioquimicamente a sua dieta para obter os alimentos mais ricos em nutrientes e os alimentos com menor risco de doenças cardíacas, derrame, câncer, diabetes e outras doenças degenerativas. Os melhores produtos hortícolas são: legumes cozidos com casca amarelos ou verdes.

As melhores carnes são: fígado, aves e peixe, em seguida carne vermelha com teor muito baixo de gordura. O fígado é um excelente alimento, o alimento mais rico em vitaminas, minerais e substâncias químicas de desintoxicação. As pessoas ficam surpresas ao saber que o fígado tem um papel desintoxicante.

Melhores frutas: todas as frutas frescas, com casca.

3. Coma cinco vezes por dia, com pequenas refeições e lanches entre as maiores, tudo antes de 07:00 da noite. Uma das maiores pressões sobre o sistema digestivo é sobrecarregá-la três vezes por dia. Em vez disso, dar-lhe pequenas quantidades ao longo do dia. Você não se sentirá estufado e nem com fome.

4. Inclua alimentos ricos em fibras em cada refeição.

5. Eliminar ou reduzir drasticamente os refinados, açucarados ou alimentos processados, como doces, biscoitos, bolo, frutas enlatadas, álcool, chips de batata.

6. Comer seus alimentos o mais frescos possível.

7. Tente comer uma porção de alimentos ricos em fibras, duas refeições por dia. Em seguida, aumentar esse número para três, depois quatro porções de fibra por dia.


Como você pode ver a dieta ortomolecular não é difícil e se feita corretamente ajudará você a evitar muitos problemas futuros advindos de uma dieta pobre.

Fonte: http://dietafacil.awardspace.com/dieta-ortomolecular.html

Você sabe o que é Intradermoterapia?

A intradermoterapia consiste na aplicação de medicamentos na pele ou subcutâneo. Técnica de origem francesa, tem como intuito proporcionar uma alta concentração do fármaco (remédio) no local de ação, com poucos efeitos colaterais, visto que a absorção e concentração deste no sangue é muito menor do que se fosse dado por via oral.

Vários são os medicamentos disponíveis para o tratamento, ficando o médico responsável pela escolha da mescla (mistura dos fármacos), dependendo do objetivo do tratamento.

Indicação: gordura localizada, flacidez,celulite.

O que é: introdução de produtos ativos específicos pela pele.

Como funciona: A introdução dos produtos com princípios comprovados. Estes agem aumentando a permeabilidade celular e promovendo a vasodilatação que favorece a chegada do material.

Número Sessões indicadas: Minimo de Dez.

Resultado: Varia de acordo com cada caso e objetivo, sendo um tratamento localizado.

Intradermoterapia Intra-muscular,  intra-dérmica, obesidade e perda de medidas

Indicações: Celulite e gordura localizada

O que é: Trata-se da introdução de medicamentos na derme (camada profunda da Pele) através de agulha apropriada, com quatro ou seis milímetros de comprimento.

Como Funciona: Os medicamentos de ação lipolitica reduzem a gordura localizada, melhorando a circulação e, consequentemente, a celulite.

Numero sessões indicadas: No mínimo, 10.

Resultado: Diminuição de gordura localizada e celulite.

Importante no tratamento da celulite, pois melhora o intercambio tissular. Com propriedades venotônicas, vasculoprotetoras e linfocinética. A aplicação é feita nos pontos onde está a gordura localizada.

Fonte: Estética Brasil

Os benefícios da Osteopatia!

A osteopatia é um método terapêutico dinâmico, que se baseia na aplicação de técnicas manipulativas sobre o corpo, é um sistema autônomo de cuidados de saúde primário que se baseia no diagnostico diferencial, bem como no tratamento de várias patologias.

Um dos benefícios de quem pratica a osteopatia é o auxilio no emagrecimento saudável, algumas causas pelo excesso de peso não são visíveis, como a má postura e a falta de mobilidade articular que pode causar tensões faciais e acarretar problemas digestivos resultando dentre eles a obesidade.

Veja agora três efeitos de como a osteopatia pode realmente ajudar você a perder peso:

1º: Regulando o peso.

A má postura e problemas com mobilidade articulares e viscerais podem acabar interferindo no processo de absorção correta dos nutrientes, que são essenciais para o metabolismo sempre ativo e para um controle regular do peso.

2º: Melhorando a digestão.

A maioria das pessoas que estão acima do peso possuem problemas digestivos, que muitas vezes são causados por problemas da coluna lombar. O tratamento osteopático auxilia com o processo de digestão, flatulência e melhora o problema de prisão de ventre.

3º: Diagnosticando problemas.

Dores na região da coluna cervical podem estar relacionadas por algumas doenças hepáticas que impedem os processos normais de limpeza do corpo. Com o diagnóstico correto o osteopata pode ajudar no efeito hepatoprotetor, que protege as células hepáticas contra agentes tóxicos, ajudando no funcionamento normal do fígado, que auxilia na quebra de gorduras.

 

Fonte: SpaMed

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Vinho tinto pode diminuir risco de câncer de próstata, aponta estudo!

Beber vinho tinto pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver câncer de próstata, revelou um estudo divulgado nos Estados Unidos.

Pesquisadores da Universidade do Alabama, em Birmingham, descobriram que, ao alimentarem ratos machos com resveratrol, um composto presente no vinho tinto, eles se tornavam 87% menos propensos a desenvolver o tipo mais letal de câncer de próstata.

Foi constatado ainda que os ratos que consumiram resveratrol, mas desenvolveram câncer, apresentaram tumores menos sérios e tiveram 48% mais chances de que o crescimento do tumor cessasse ou desacelerasse, em comparação com os animais que não o consumiram.

O estudo “se soma à crescente evidência de que o consumo de resveratrol, por meio do vinho tinto, tem poderosas propriedades de quimioprofilaxia, além de seus aparentes benefícios para o coração”, explicou Coral Lamartinière, do Departamento de Farmacologia e Toxicologia da UAB, em nota.

Um estudo anterior realizado pela UAB mostrou que os benefícios não se restringem aos machos: as ratas que consumiram resveratrol tiveram um risco muito menor de desenvolver câncer de mama, observaram os cientistas no ano passado.

O único problema é que a quantidade de resveratrol consumida pelos ratos machos para o estudo de próstata era equivalente ao consumo de uma garrafa de vinho por dia nos humanos.

Agora, os pesquisadores tentam descobrir quanto de resveratrol é necessário aos humanos, para que se beneficiem destas qualidades de prevenção do câncer.

Enquanto isso, a UAB lembrou que os médicos recomendam que os homens se limitem a uma média de duas taças por dia e as mulheres, a uma. Isso pode ser complementado comendo-se uvas, framboesas ou amendoins, que também contêm resveratrol.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Artrose: aprenda um pouco sobre essa doença e saiba como lidar com ela

O que é artrose?

A artrose, também conhecida como osteoartrose, osteoartrite, artrite degenerativa e doença articular degenerativa, é uma doença reumática que incide principalmente nas articulações dos joelhos, coluna, quadril, mãos e dedos. Ocorre tanto em homens como em mulheres, sendo a mais comum das doenças reumáticas. Mais de 70% das pessoas, acima de 70 anos, tem evidência radiográfica desta doença, mas apenas parte destas desenvolvem sintomas.

Na artrose ocorre o desgaste progressivo da cartilagem das “juntas” (articulações) e uma alteração óssea, os chamados “bicos de papagaio”. Fatores hereditários e fatores mecânicos podem estar envolvidos no seu aparecimento.

Quais são as causas?

A artrose atualmente é considerada como tendo uma causa multifatorial, envolvendo fatores genéticos, mecânicos e metabólicos.

A artrose pode ser divida em primária (sem causa conhecida) ou secundária (com causa conhecida). A primária pode afetar as juntas dos dedos, mãos, bacia, joelhos e coluna, e ocorre mais freqüentemente em idosos. A artrose secundária pode afetar qualquer articulação como seqüela de uma lesão articular de causas variadas, como traumatismos, defeitos das articulações, hipotireoidismo, diabetes, etc, e pode ocorrer em qualquer idade.

A participação da hereditariedade é importante, principalmente em certas apresentações clínicas, como os nódulos dos dedos das mãos, chamados de nódulos de Heberden (na junta da ponta dos dedos) ou Bouchard (na junta do meio dos dedos).

Além dos fatores genéticos, outros fatores são considerados de risco para a artrose, como a obesidade e certos tipos de atividades repetitivas e com sobrecarga de articulações.

Quais são os sintomas?

No início a artrose pode não apresentar sintomas, sendo vista somente através de radiografias. A dor é o principal sintoma, que no início ocorre apenas com a movimentação da articulação afetada e melhora com o repouso, mas que progride para uma dor profunda até mesmo em repouso. Muitas vezes a dor é acompanhada de uma rigidez ao levantar-se pela manhã ou após longo período sentado. Pode ocorrer também diminuição dos movimentos, ruído na articulação (crepitações), inchaço na articulação, deformidades e falta de firmeza ao realizar movimentos.

Como tratar?

Por se tratar de uma doença crônica, o seu tratamento deve ser iniciado tão precocemente quanto possível e de forma individualizada. O objetivo principal do tratamento é o alívio da dor, proporcionando melhora na qualidade de vida, através da manutenção ou recuperação da capacidade do indivíduo em realizar suas atividades habituais.

As formas de tratamento da artrose são: medicamentos e terapias não-medicamentosas, sendo que nestas formas estão incluídas as medidas fisioterápicas, ocupacionais e orientações psicológicas e nutricionais. Os tratamentos buscam controlar a dor, manter ou ganhar força muscular e mobilidade articular, prevenir e minimizar os efeitos da doença, no que se refere aos movimentos ou às possíveis deformidades articulares. Tenta-se, dessa forma, diminuir a evolução das lesões nas articulações.

O tratamento medicamentoso para a dor pode ser feito com o uso de analgésicos simples, como o acetaminofeno e nos casos sem resposta satisfatória pode-se usar antiinflamatório. Deve-se evitar o uso de antiinflamatórios em idosos com doença renal e com risco aumentado de sangramento digestivo.

Injeções de substâncias dentro das articulações (esteróides) também podem controlar os sintomas articulares, mas apenas por breve período de tempo. Outros medicamentos então sendo estudados para melhorar o curso dessa doença.

 

Fonte: Boa Saúde

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Saúde: tratamento da osteoporose

A alimentação de mulheres na menopausa com osteoporose influencia na gravidade da doença. Aquelas que mantêm um padrão de alimentação que inclui grandes quantidades de doces, chás e café tendem a ter a densidade óssea mais baixa. A conclusão é de uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. O estudo também constatou que pessoas com o peso saudável que costumam comer frutas, verduras e legumes tendem a ter osteoporose mais leve. Muito além do cálcio, os dados sugerem que, nesta doença, a alimentação pode ser coadjuvante do tratamento com medicamentos.

A pesquisa buscou entender se a alimentação de mulheres que já têm osteoporose pode exercer influência nos valores da densidade mineral óssea delas. Esta medida indica se o osso encontra-se em estado de “normalidade”, ou seja, com tamanho e dureza adequados. A doença é caracterizada pela desmineralização (perda de minerais, principalmente cálcio) dos ossos, tornando-os mais frágeis e porosos. Geralmente, quando um médico faz o diagnóstico dela, indica medicamentos e a ingestão de alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados, pois o nutriente participa da formação e manutenção dos ossos.

Os resultados do estudo sugerem que, além desse tratamento convencional, mais mudanças na alimentação podem implicar melhora no quadro. Entre as mulheres participantes, quem comia grandes quantidades de doces, chás e cafés tinha também uma menor densidade mineral óssea tanto no fêmur quanto em todo o corpo. Essa medida era maior, no entanto, para aquelas com o IMC saudável cuja alimentação tinha grande participação das frutas, vegetais e tubérculos.

Prevalência em mulheres

A osteoporose é uma doença que acomete muito mais mulheres, principalmente porque ela está envolvida com o hormônio estrógeno. A produção deste hormônio tende a diminuir após a menopausa, estágio em que estavam todas as participantes da pesquisa, o que leva à maior “retirada” do cálcio do osso, aumentado assim, o risco de osteoporose.

A pesquisa foi feita com 156 mulheres com osteoporose, que já haviam passado pela menopausa. Além de coletar dados como peso, altura e realizar o exame da densitometria óssea nas participantes, a pesquisa buscou entender como elas se alimentavam. Para isso, elas registraram tudo que comeram durante três dias não consecutivos, dois durante a semana e um no fim de semana.

Após esta etapa, todos os dados foram computados em um software de nutrição e todos esses alimentos divididos em grupos, que foram agregados por uma análise estatística feita em parceria com o Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP. Do agrupamento entre grupos de alimentos relacionados, surgiram os cinco padrões alimentares considerados na pesquisa. Eles são o padrão “saudável”, caracterizado pelo consumo de vegetais, frutas e tubérculos, o padrão “carne vermelha e cereais refinados”, o padrão de “leite e derivados magros” (leite e iogurtes desnatados, queijos magros etc), o padrão de “doces, café e chás”, que incluía açúcar, mel, e doces em geral, e o padrão “ocidental”, caracterizado pelo elevado consumo de refrigerantes e fast food.

Daí, uma análise de regressão linear foi feita para entender a relação entre o consumo desses padrões com a densidade do osso de cada pessoa. Muitas vezes, a alimentação acaba exercendo um efeito muito pequeno, que acaba não sendo detectado em questões estatísticas. Mesmo assim, a pesquisa conseguiu encontrar associação entre dois padrões de alimentação e a densidade do osso entre as mulheres com osteoporose avaliadas.

 

Fonte: Blog da Saúde

 

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Oito tratamentos complementares que ajudam a combater a insônia

A insônia é um problema nacional: 69% dos brasileiros avaliam o seu próprio sono como ruim ou insatisfatório, segundo um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (IPOM) e divulgado dia 22 janeiro. Os remédios mais consumidos no país de 2007 a 2010, segundo a Anvisa, eram contra ansiedade e insônia.

A falta de um sono tranquilo por vários dias deve ser tratada por um médico e pode precisar tanto de medicamentos quanto de mudanças de hábitos. Mas, para acelerar os resultados, é possível aliar ao tratamento algumas técnicas. A insônia é vista como um problema que esconde outras doenças e complicações, como depressão e estresse. É possível combater sintomas dessas doenças e garantir um corpo mais relaxado para cair no sono profundo. Confira algumas técnicas e descubra como elas agem no seu corpo.

Terapia ortomolecular

Essa técnica consiste no tratamento dos desequilíbrios químicos do organismo por meio da ingestão de vitaminas e minerais. A nutróloga e especialista em prática ortomolecular Sylvana Braga, de São Paulo, conta que o excesso de cortisol – conhecido como o hormônio do estresse – pode ser um dos agravantes da falta de sono tranquilo. “A terapia ortomolecular irá ajudar a regular esse hormônio para que o organismo fique relaxado à noite”, explica. Além disso, é possível regular neurotransmissores cerebrais relacionados ao bem-estar, como a serotonina, adrenalina e dopamina, que também favorecem o sono.

Reflexologia

Essa técnica parte do princípio de que os pés possuem diversos pontos que se relacionam com regiões do corpo humano. Por meio de uma massagem específica nessa parte do corpo, é possível estimular o bom funcionamento de órgãos, glândulas e outras estruturas do corpo.

Acupuntura

Outra técnica famosa por estimular pontos, mas dessa vez no corpo todo. “A medicina tradicional chinesa entende que um distúrbio orgânico pode decorrer de um desequilíbrio dos chamados meridianos energéticos do corpo”, explica a fisioterapeuta e especialista em acupuntura Tatiana Dumaresq, da clínica Fisio & Quality. A acupuntura usa instrumentos, como agulhas específicas, para fazer estímulos que recuperam o equilíbrio energético.

Homeopatia

Reconhecida como especialidade médica no Brasil, a homeopatia prega que sintomas emocionais compõem o conjunto sintomático da doença e que precisam ser levados em conta para que o tratamento seja completo. A técnica, portanto, é ótima para combater a insônia que está ligada a problemas emocionais.

Floral de Bach

A terapia com Floral de Bach trabalha com as causas da insônia e não exatamente com o problema e os efeitos que ela provoca. “É preciso identificar a causa da insônia e trabalhar em cima dessas emoções, de maneira a reequilibrá-las e, assim, trazer de volta o sono tranquilo”, conta a psicóloga Maria Aparecida das Neves, especialista em florais de Bach no Brasil.

Meditação

Quinze minutinhos de exercício diário de meditação podem fazer com que você, aos poucos, consiga atingir um estágio mental de profundo relaxamento.

Microfisioterapia

É uma técnica francesa ainda pouco conhecida no Brasil, mas que age diretamente sobre a causa primária dos sintomas da insônia, como traumas emocionais, físicos, ambientais e tóxicos.

Shiatsu

Segundo o fisioterapeuta Vitor Kenji, a massagem shiatsu é uma das formas mais eficazes de equilibrar o sistema nervoso. “Por meio da técnica de digitopressão, há uma liberação de encefalina, endorfina e serotonina que, além de serem analgésicos naturais, são neurotransmissores que reduzem o estresse e melhoram a qualidade do sono”, afirma o profissional. Essa técnica oriental utiliza os dedos e a palma das mãos para fazer pressão na pele, atingindo os mesmos pontos trabalhados na acupuntura.

Fonte: Minha Vida

Mineralograma ajuda a rejuvenescer e perder peso

A terapia ortomolecular, é um método que tem sido bastante procurado por pessoas que, por conta do estilo de vida atribulado devido ao excesso de compromissos ou stress, atingiram algum desequilíbrio incapaz de ser corrigido apenas com mudanças de hábitos.

Muitos clientes chegam ao consultório afirmando ter uma alimentação mais ou menos equilibrada, sono regular e praticar exercícios pelo menos 3 vezes na semana. Porém, apresentam sintomas que vão desde insônia até retenção de líquidos e excesso de peso.

O que explica esses relatos, na maioria dos casos, é o desequilíbrio dos metais existentes no organismo, que em excesso ou escassez provocam inúmeros problemas. Na primeira consulta é realizada uma anamnese do paciente, com base em uma ampla e duradoura conversa que envolve aspectos emocionais, psicológicos, profissionais, familiares, problemas de saúde que o cliente teve ou tem, desejos, entre outros. Essa análise minuciosa é o primeiro passo para entender as queixas do cliente e saber o que ele necessita.

A partir dessa análise, a terapeuta já indica um caminho para o início do tratamento, que inclui dicas de alimentação para desintoxicar o organismo. Ainda nessa primeira consulta, se houver necessidade, é realizada a coleta de pêlos ou cabelos para realizar o mineralograma, exame que mede as taxas de minerais presentes no organismo, divididos em minerais nutrientes, tóxicos e suplementares. Com o exame pronto, é realizada uma análise dos resultados, onde a terapeuta propõe o tratamento a partir da necessidade do organismo do cliente, por isso o ele é totalmente personalizado e individual. Normalmente se utiliza da reeducação alimentar e, em alguns casos, do uso de vitaminas, para que o cliente possa alcançar os resultados esperados.

Seja qual for a queixa do paciente, o fato é que o tratamento rejuvenesce o cliente naturalmente , pois a pele reage instantaneamente às mudanças de alimentação e de alguns hábitos. Por isso, a terapeuta utiliza a técnica também em pacientes que querem rejuvenescer e tratar de problemas estéticos como estrias, flacidez, celulite, gordura localizada, entre outros. A resposta da pele é imediata, já que o desequilíbrio químico, quando tratado, mexe com toda a estética da pessoa e a melhora é perceptível na aparência. A proposta da terapia ortomolecular é trazer para o cotidiano dos clientes uma solução e tornar o que é difícil em algo simples, para promover qualidade de vida ao cliente de acordo com o seu estilo de vida.

O tempo mínimo para promover o equilíbrio em um organismo com a terapia ortomolecular e a utilização do mineralograma é de um ano. O ideal é repetir o exame após 6 meses do primeiro, para medir novamente a quantidade de metais e verificar o quanto as mudanças refletiram no ajuste dos metais no organismo. É um tratamento constante, por isso os que apresentam um desequilíbrio maior precisam checar de tempos em tempos com um novo exame. O tempo entre um exame e outro também vai muito da experiência do terapeuta, pois com o acompanhamento é possível avaliar a evolução de cada cliente e repetir o processo apenas quando realmente é necessário.

Fonte: Minha Vida
Imagem: Systeme

Tratamento Para Depressão

A depressão é uma doença mental que pode ser causada por diversos fatores e um deles é a falta de nutrientes, seja por uma dieta pobre ou por alguma disfunção no organismo. Alguns de seus sintomas são o cansaço crônico e a falta de apetite ou aumento dele. Este tipo específico da doença pode ser tratado pela Medicina Ortomolecular.

Nos Estados Unidos, foi realizado um estudo, publicado no Archives of Internal Medicine, que comparava mulheres com idade entre 21 e 45 anos. Entre as mulheres depressivas 17% apresentava o osso da bacia mais fino, enquanto na amostragem de mulheres que não sofria de depressão apenas 2% apresentava o mesmo diagnóstico.

Segundo no ramo da Medicina Ortomolecular, a depressão é uma forma de organismo alertar que não está funcionando de forma correta. Sendo assim, o tratamento a base de antidepressivos trataria apenas o sintoma (a depressão) e não sua causa (o mau funcionamento do organismo), agindo de forma paliativa. Os médicos do segmento ortomolecular, não descartam o uso de medicamentos controlados, mas acreditam que seja igualmente importante repor os nutrientes necessários para reequilíbrio daquele organismo. Recentemente, a ANVISA liberou o registro da medicação genérica para pacientes que sofrem de depressão.

Se isso não for feito, a disfunção nutricional que deu origem a depressão não será curada, e outras enfermidades relacionadas a ela poderão surgir. As mais comuns são doenças cardiovasculares, osteo-articulares e problemas na tireoide, dependendo da propensão genética do paciente.

Fonte e Imagem: Medicina Ortomolecular