Convite!

PÚBLICO-ALVO: Médicos, pessoal da área da Saúde. Evento gratuito e aberto ao público em geral.

MESTRE DE CERIMÔNIA: Dra. Mônica Fernandes Gomes (Doutora em Patologia Bucal – Instituto de Ciência e Tecnologia – UNESP – SJC)

14H – 14H15- Cerimônia de Abertura (Dra. Mônica Fernandes Gomes)
14H15 – 15H15 – Tema da palestra: “Síndrome de Fibromialgia Associada à Disfunção Temporomandibular” (Dr. Manuel Martines-Lavín, Chefe do Departamento de Reumatologia do Instituto Nacional de Cardiologia, Cidade do México)
15H15 – 16H – Ações na Comunidade do “Grupo de Estudo e Apoio ao Paciente com Síndrome de Fibromialgia (SFM) de São José dos Campos”
(Dra. Raquel Paviotti Corcuera e psicóloga Edivirgem Cristina da Silva, iniciadoras do “Grupo de Estudo e Apoio ao Paciente com Fibromialgia -SJC…” ).

16H – 16H30 – Café/Lanche. Venda do livro “Fibromialgia sem Mistério”, autor Manuel Martinez Lavín
16H30 – 18H – Mesa de Debate onde haverá interação com o público:
Dr. Manuel Martinez-Lavín, Dr. Álvaro Tolomelli, Dr. Mario Cesar Bazzarella, Dra. Alessandra Mandaloufas e outros ainda não confirmados.
Mediadora/facilitadora Jornalista Fernanda Soares e Membros

ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE OS PARTICIPANTES

O Dr. Manuel Martinez Lavín é um renomado médico mexicano, chefe do Departamento de Reumatologia do Hospital do Coração da Cidade do México, reconhecido internacionalmente.
Tem contribuído com novas descobertas sobre a Fibromialgia (CID-10:
M79.7 [1]), e suas pesquisas têm sido corroboradas por outros cientistas internacionais.
Sua maior contribuição foi a comprovação científica da presença de uma disfunção autonômica do Sistema Nervoso (que ele chamou de “disautonomia”) na etiopatogenia da fibromialgia, e como esta disautonomia pode levar à vasta gama de sintomas da síndrome fibromiálgica, e ainda demonstra que o seu sintoma principal, a dor crônica, é de origem neuropática e é mantida pela hiperatividade do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, propondo um método que pode auxiliar no diagnóstico.
Devido à relevância de suas descobertas sobre uma doença tão complexa e mal conhecida, e ao enfoque multi e transdisciplinar, o Grupo de Estudos e Apoio ao Paciente com Fibromialgia de São José dos Campos buscou seu apoio à causa que motiva o grupo, que consiste em difundir o conhecimento sobre a fibromialgia para os profissionais da área da Saúde, assim como para a população em geral.
Esse é o principal objetivo de trazermos este cientista ao Brasil, para que suas descobertas possam ser divulgadas, através de uma série de palestras a serem realizadas nas universidades, despertando a discussão no meio médico e entres os outros profissionais envolvidos no tratamento ao paciente portador de fibromialgia e dar-lhes ferramentas para enfrentar esse novo desafio.
Queremos aproveitar para divulgar o seu livro “Fibromialgia Sem Mistérios”, lançado recentemente em língua portuguesa, pela Editora Summus. Trata-se de um livro cientifico, para a classe médica e profissionais ligados à área da saúde, mas escrito numa linguagem que o leigo também possa compreender, onde o Dr. Lavín apresenta de modo muito didático e aprofundado, o resultado de suas investigações sobre a fibromialgia, desde os mecanismos fisiopatológicos até o seu tratamento, multi e transdisciplinar, com uma visão holística. Esta obra é uma das ferramentas que gostaríamos de apresentar.
O conteúdo do livro corresponde à versão em inglês, edição Kindle “Fibromyalgia: How Stress Becomes Real Pain And What To Do About It”, vendido na Amazon.com.
Para mais informações sobre o livro em português acesse:
http://www.gruposummus.com.br/mg/livro/9788572551083 [2]

DR. MÁRIO CÉSAR BAZZARELLA.
Dr. Mário César é médico psiquiatra, colaborador do projeto Terceira Idade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a USP, e facilitador em meditação, formado pelo Núcleo de Medicina e Práticas Integrativas da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp.

DR. ÁLVARO TOLOMELLI
Formado em Medicina pela UFJF- M.G. em 1977. Residência Medica IASERJ- RJ. 1980 Neurocirurgia. Pós Graduação Neurologia pela PUC- RJ.
Atividade como neurocirurgião e neurologista desde 1981 nas cidades de São José dos campos e Jacareí.

DRA. ALESSANDRA MANDALOUFAS
Médica pela UNITAU – Universidade de Taubaté – 1991 Especialização em Homeopatia pela APH – Associação Paulista de Homeopatia – 1994 Coordenadora na Secretaria de Saúde de Taubaté, sendo responsável pela implantação do Atendimento Ambulatorial de Homeopatia na Prefeitura de Taubaté – 2010 Coordenação do Programa de Hipertensão e Diabetes (Hiperdia) nos municípios de Taubaté (2010) e Natividade da Serra (2012) Membro do “Grupo de Estudos e Apoio ao Paciente de Fibromialgia”.

DRA. RAQUEL A. PAVIOTTI CORCUERA.
Dra. em Física Nuclear pelo Instituto de Física, Bariloche Argentina 1974. Post doutorado pela Universidade de Tennessee, EUA 1989 Se se desempenhou como cientista em Laboratórios e Institutos de Pesquisa Nuclear em Brasil, Argentina, França, Estados Unidos e ONU- IAEA Viena.
Como cientista aposentada do INPE, se dedica atualmente ao estudo da documentação publicada sobre fibromialgia no Brasil e no exterior desde 2006. Com diagnostico de fibromialgia desde 2003 Em 2007 junto com amigos e profissionais da saúde fundou o “Grupo de Estudo e apoio a Fibromialgia de SJC”.

EDIVIRGEM CRISTINA DA SILVA
Psicóloga clínica e neuropsicóloga – CRP – 06-48135/7 Formação em psicologia: Universidade Braz Cubas Especialização em terapia de grupo/neuropsicologia: ciclo/ceap – MG Extensão e pós-graduação em neuropsicologia: UJRJ/universidade federal do rio de janeiro. Co-fundadora do. “Grupo de Estudo e Apoio a Fibromialgia de SJC”.

JORNALISTA FERNANDA SOARES ANDRADE
Formada em jornalismo pela Universidade de Taubaté (Unitau)/SP.
Atua na área de assessoria de imprensa do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais da Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial há 18 anos.
É autora de livros infantis e do livro “_A Solução Brasileira – História do Desenvolvimento do Motor a álcool no Brasil”.

Transtorno alimentar pode ter origem de transmissão psíquica!

Em uma pesquisa realizada pela USP, concluiu-se que o transtorno do comportamento alimentar, como a anorexia nervosa (AN), pode ter origem de transmissão psíquica entre mãe e filha.

O estudo sugere que os mesmos tratamentos que a avó passou para a mãe serão transmitidos também para a filha e assim por diante. Isto pode desencadear diversos problemas, como a anorexia.

Para chegar a este resultado, foram pesquisadas seis famílias, onde três gerações de mulheres (avó, mãe e filha – esta em tratamento contra AN) participaram. Observou-se, então, que os cuidados maternos, ou a falta de tratamento afetivo, eram transmitidos a cada geração. Isto provocava, e continua provocando, atritos entre os familiares, sem que tenham consciência da origem do problema. Ou seja, aquilo que a filha criticava na mãe, em se tratando do seu comportamento materno, acaba tornando-se uma característica dela também ao torna-se mãe.Desta forma, o atrito entre as gerações provoca problemas e, somado a outras causas, forma a anorexia.O resultado da pesquisa ajuda a melhorar o tratamento de pacientes que sofrem do transtorno.

 

Fonte: Blog da Saúde

Imagem:BigStock-by: Kathy Dee

Dormir pouco eleva risco de doenças e reduz expectativa de vida, segundo estudos.

Uma pesquisa mostra que a maioria das pessoas requer sete ou oito horas de sono para funcionar bem e que não dormir o bastante, noite após noite pode comprometer a saúde, podendo até mesmo encurtar a vida.

Da infância à velhice, os efeitos do sono inadequado são capazes de afetar profundamente a memória, aprendizado, criatividade, produtividade e estabilidade emocional, bem como a saúde física.

Segundo especialistas do sono da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh e do Western Psychiatric Institute and Clinic, entre outros, diversos sistemas corporais são afetados de forma negativa pelo sono inadequado: coração, pulmões, rins, apetite, metabolismo e controle de peso, função imunológica e resistência a doenças, sensibilidade à dor, tempo de reação, humor e função cerebral.

O sono ruim também é um fator de risco para a depressão e abuso de substâncias, principalmente entre pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), de acordo com Anne Germain, professora adjunta de psiquiatria da Universidade de Pittsburgh. Quem sofre de TEPT costuma reviver o trauma quando tenta dormir, o que mantém o cérebro em um estado elevado de vigilância.

Idosos mais vulneráveis

Os idosos são especialmente vulneráveis. Timothy H. Monk, que dirige o Programa de Pesquisa em Cronobiologia Humana da Western Psychiatric, conduz um estudo de cinco anos financiado pelo governo federal a respeito de ritmos circadianos, intensidade do sono, reação ao estresse, função cerebral e genética entre a terceira idade. “O sinal circadiano não é tão forte à medida que as pessoas envelhecem.”

Ele está descobrindo que muitos são ajudados por tratamentos comportamentais padrão para insônia, como manter uma rotina de sono regular, evitando sonecas ao fim da tarde e cafeína, além de reduzir distrações da luz, barulhos e de animais de estimação.

Não deveria causar surpresa o fato de que uma miríade de sistemas corporais seja prejudicada por uma sequência crônica de noites curtas. “O sono afeta quase todo tecido em nossos corpos”, disse o Dr. Michael J. Twery, especialista em sono dos Institutos Nacionais de Saúde.

Falta de sono pode aumentar peso

Vários estudos vincularam o sono insuficiente ao ganho de peso. As “corujas” que dormem menos do que o devido têm mais tempo para comer, beber e beliscar, mas os níveis do hormônio leptina, que diz ao cérebro que comida suficiente foi ingerida, são mais baixos em quem dorme pouco enquanto os níveis de grelina, estimulante do apetite, são elevados.

Além disso, o metabolismo reduz quando o ritmo circadiano e o sono são interrompidos; se não for contra-atacado pelo aumento de exercícios ou uma redução na ingestão calórica, o atraso pode representar 4,5 quilos a mais em um ano.

A capacidade corporal de processar glucose também é afetada de forma adversa, podendo vir a resultar em diabetes do tipo dois. Em um estudo, homens jovens saudáveis privados de sono por mais de quatro horas por noite durante seis meses seguidos terminaram com níveis de insulina e de açúcar no sangue similares ao das pessoas consideradas pré-diabéticas.

Os riscos de doenças cardiovasculares e de derrame são mais altos nas pessoas que dormem menos de seis horas por noite. Até mesmo uma única noite de sono inadequado pode causar elevações durante o dia da pressão nas pessoas com hipertensão.

O sono inadequado também está associado à calcificação das artérias coronárias e níveis elevados de fatores inflamatórios relacionados à doença cardíaca. (Em termos de doença cardiovascular, dormir demais também pode ser arriscado. Níveis mais altos de doenças cardíacas foram encontrados entre mulheres que dormem mais de nove horas por noite).

Falta de sono pode elevar risco de desenvolver câncer

O risco de câncer também pode ser elevado nas pessoas que não dormem o suficiente. Um estudo japonês com quase 24 mil mulheres de 40 a 79 anos descobriu que quem dormia menos do que seis horas por noite apresentava uma probabilidade maior de desenvolver câncer de mama do que as que dormiam mais.

O risco elevado pode resultar da secreção diminuída da melatonina, o hormônio do sono. Entre os participantes do Estudo de Saúde de Enfermeiras, Eva S. Schernhammer, da Faculdade de Medicina de Harvard, encontrou um vínculo entre níveis baixos de melatonina e o risco aumentado de câncer de mama.

Um estudo com 1.240 pessoas conduzido por pesquisadores da Universidade Case Western Reserve, Cleveland, foi constatado um risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos em quem dormia menos de seis horas por noite.

As crianças também podem experimentar distúrbios hormonais por conta do sono inadequado. O hormônio do crescimento é liberado durante o sono profundo; ele não apenas estimula o crescimento em crianças como também incentiva a massa muscular e repara células e tecidos danificados tanto em crianças quanto adultos.

O Dr. Vatsal G. Thakkar, psiquiatra ligado à Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências associando o sono inadequado a um diagnóstico errôneo do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças.

Em um estudo, 28% das crianças com problemas de sono tinham sintomas do transtorno, mas não o distúrbio em si. Durante o sono, o organismo produz citocinas, hormônios celulares que auxiliam no combate a infecções. Dessa forma, quem dorme menos pode ser mais suscetível a infecções de rotina, tais como resfriados e gripe.

Mais chance de ficar resfriado

Em um estudo com 153 homens e mulheres saudáveis, Sheldon Cohen e colegas da Universidade Carnegie Mellon constataram que quem dorme menos do que sete horas por noite tinha uma probabilidade três vezes maior de desenvolver sintomas de resfriado quando expostos a vírus causadores da doença do que quem dorme oito horas ou mais.

Alguns dos efeitos mais insidiosos do sono reduzido envolvem processos mentais como o aprendizado, memória, julgamento e resolução de problemas. Durante o sono, o novo aprendizado e caminhos da memória são codificados no cérebro, e sono adequado é necessário para tais caminhos funcionarem da melhor maneira possível.

Pessoas descansadas são mais capazes a aprender uma tarefa e têm uma probabilidade maior de se lembrar do que aprenderam. O declínio cognitivo que muitas vezes acompanha o envelhecimento pode em parte resultar de sono ruim crônico.

Com sono insuficiente, o pensamento é lento, ficando mais complicado se concentrar e prestar atenção, e as pessoas têm uma probabilidade maior de tomar decisões ruins e assumir riscos indevidos. Como é possível imaginar, tais efeitos podem se revelar desastrosos na operação de um veículo motorizado ou máquina perigosa.

Em testes de direção, pessoas privadas do sono agem como se estivessem bêbadas e nenhuma quantidade de cafeína ou ar frio consegue refrear os efeitos nocivos.

Na sua próxima consulta de saúde, diga ao médico por quanto tempo dorme e qual é a qualidade do sono. Seja sincero: a duração e a qualidade do sono podem ser tão importantes à sua saúde quanto a pressão sanguínea e o nível do colesterol.

 

 

Fonte: Bem Estar

Imagem:BigStock-by: mitarart

Vinho tinto pode diminuir risco de câncer de próstata, aponta estudo!

Beber vinho tinto pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver câncer de próstata, revelou um estudo divulgado nos Estados Unidos.

Pesquisadores da Universidade do Alabama, em Birmingham, descobriram que, ao alimentarem ratos machos com resveratrol, um composto presente no vinho tinto, eles se tornavam 87% menos propensos a desenvolver o tipo mais letal de câncer de próstata.

Foi constatado ainda que os ratos que consumiram resveratrol, mas desenvolveram câncer, apresentaram tumores menos sérios e tiveram 48% mais chances de que o crescimento do tumor cessasse ou desacelerasse, em comparação com os animais que não o consumiram.

O estudo “se soma à crescente evidência de que o consumo de resveratrol, por meio do vinho tinto, tem poderosas propriedades de quimioprofilaxia, além de seus aparentes benefícios para o coração”, explicou Coral Lamartinière, do Departamento de Farmacologia e Toxicologia da UAB, em nota.

Um estudo anterior realizado pela UAB mostrou que os benefícios não se restringem aos machos: as ratas que consumiram resveratrol tiveram um risco muito menor de desenvolver câncer de mama, observaram os cientistas no ano passado.

O único problema é que a quantidade de resveratrol consumida pelos ratos machos para o estudo de próstata era equivalente ao consumo de uma garrafa de vinho por dia nos humanos.

Agora, os pesquisadores tentam descobrir quanto de resveratrol é necessário aos humanos, para que se beneficiem destas qualidades de prevenção do câncer.

Enquanto isso, a UAB lembrou que os médicos recomendam que os homens se limitem a uma média de duas taças por dia e as mulheres, a uma. Isso pode ser complementado comendo-se uvas, framboesas ou amendoins, que também contêm resveratrol.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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