É importante cuidar dos pés?

Você tem o hábito de cuidar dos pés? Se a resposta for não, é melhor começar a ficar atento. Na correria do dia a dia, analisá-los antes ou depois de calçá-los pode fazer toda a diferença para o seu corpo. Cuidar da aparência, fazer as unhas, lixá-las e hidratar os membros é fundamental no combate a uma série de males ortopédicos e musculares. Para entrar com os dois pés firmes em 2015, o Estado de Minas ouviu especialistas e elaborou uma série de dicas para cuidar daquele que, para a medicina chinesa, é o “espelho do corpo”.

Os pés necessitam “respirar” e ter articulação correta, por isso, é essencial conhecê-los. Há três tipos de classificação (leia infográfico) – e o melhor calçado para cada atividade. A partir dessa noção básica, já se começam a evitar os males. Alongamentos e exercícios físicos para quem vive andando, correndo, praticando esporte e calçados mais apertados, como sapatos, também são fundamentais para permitir os movimentos naturais e fisiológicos. O fortalecimento é mais indicado, principalmente para quem tem os pés planos (ou chatos), que ficam em completo contato com o piso – principalmente a planta dos pés, que tende a enfraquecer e ficar rebaixada. “O alongamento é o que prepara os nossos pés para o dia a dia. Ele permite que a musculatura atue sem sobrecarga, mantendo a elasticidade e a distribuição uniforme de peso nos pés”, explica o médico ortopedista e especialista em pés do Hospital Felício Rocho, Daniel Baumfeld.

Sapatos

O especialista indica comprar calçados de preferência no fim do dia, momento em que os pés estão mais inchados. Não os testar nos tapetes almofadados, comuns nas lojas de calçados, também impede uma falsa impressão de conforto. Saltos altos, adorados pelas mulheres, exercem maior pressão na parte inferior dos dedos. “O salto ideal tem no máximo cinco centímetros, solado mais firme, palmilha confortável. Os dedos devem se movimentar livremente dentro do calçado. Sapatos como scarpin e com saltos muito finos devem ser guardados para ocasiões especiais”, indica Baumfeld.

A ideia básica, segundo o médico, é não proibir o uso de nenhum calçado, mas verificar qual é o momento ideal para cada um. “O que eu recomendo para as pacientes que querem ficar mais elegantes para um programa à noite, é levar o calçado que mais gostam na bolsa e usar um outro, confortável, durante o maior tempo do dia. Os saltos altos pioram as deformidades como os joanetes, aumentam o risco de desenvolvimento de dedos em garra e a calosidade nas plantas dos pés.”

No diagnóstico de potenciais males, a observação é o principal segredo. Por estarmos acostumados ao aspecto dos pés, não costumamos notá-los. Deformidades sutis, calosidades, inchaços que não existiam pela manhã ou no dia anterior, além de vermelhidões, devem ser examinados. A dor é outro sintoma importante. Após um dia extenuante ou uma atividade física, é normal ficarmos com os pés doloridos. “Mas a dor tem que desaparecer com repouso simples e não pode estar associada a deformidades e edemas”, ressalta Baumfeld.

A postura correta no trabalho pode facilitar todo esse processo. Para quem fica muito tempo em pé, deve-se sempre usar calçado protegido e confortável. Para aqueles que trabalham quase sempre sentados, longas horas sem alongar a musculatura dos membros inferiores pode levar ao encurtamento dos músculos da panturrilha, à fasceíte plantar e a doenças do tendão de aquiles. Dar uma volta pelo ambiente de trabalho, portanto, é o indicado.

A importância da higienização

Outro aspecto indispensável para a saúde dos pés e que quase sempre fica de lado é a higiene

A calosidade, geralmente é causada pela forma da pisada. Cada pessoa tem uma forma de distribuir o peso dos pés. Quando ela é regular, não há calosidade. Outros fatores são a obesidade, quando o pé tem uma carga maior de peso, e o uso de calçados inadequados.

Normalmente, a micose é causada pelo contato dos pés descalços com um fungo, em um clube ou um parque, por exemplo. O fungo se instala na unha e, com o tempo, prolifera com a ajuda do ambiente úmido, quente e fechado de um calçado. “Começam a aparecer manchas brancas, em outros casos pintas amarelas, e aí vai aumentando’’. O uso prolongado do esmalte é outra causa da micose. “Algumas mulheres só tiram (o esmalte) uma, duas semanas depois. Existe uma escova própria para a unha dos pés que elimina qualquer resíduo ali.”

No caso da unha encravada, o corte incorreto e nas extremidades das unhas leva à vermelhidão e, depois, à inflamação, abrindo espaço para uma infecção. “O ideal é nunca cortar as unhas a ponto de machucar ou ficar dolorido. Cortar a própria unha é um tanto arriscado, uma vez que a posição nunca é ideal”.

 

Fonte: Saúde Plena

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Transtorno alimentar pode ter origem de transmissão psíquica!

Em uma pesquisa realizada pela USP, concluiu-se que o transtorno do comportamento alimentar, como a anorexia nervosa (AN), pode ter origem de transmissão psíquica entre mãe e filha.

O estudo sugere que os mesmos tratamentos que a avó passou para a mãe serão transmitidos também para a filha e assim por diante. Isto pode desencadear diversos problemas, como a anorexia.

Para chegar a este resultado, foram pesquisadas seis famílias, onde três gerações de mulheres (avó, mãe e filha – esta em tratamento contra AN) participaram. Observou-se, então, que os cuidados maternos, ou a falta de tratamento afetivo, eram transmitidos a cada geração. Isto provocava, e continua provocando, atritos entre os familiares, sem que tenham consciência da origem do problema. Ou seja, aquilo que a filha criticava na mãe, em se tratando do seu comportamento materno, acaba tornando-se uma característica dela também ao torna-se mãe.Desta forma, o atrito entre as gerações provoca problemas e, somado a outras causas, forma a anorexia.O resultado da pesquisa ajuda a melhorar o tratamento de pacientes que sofrem do transtorno.

 

Fonte: Blog da Saúde

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Como prevenir o câncer de pele?

Nesse verão os raios ultravioletas estão mais intensos, tome os devidos cuidados com a pele! Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:

Usar chapéus, camisetas e protetores solares.

Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).

Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.

Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo.  Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.

Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.

Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.

Fotoproteção

A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas. A exposição solar em excesso também pode causar tumores benignos (não cancerosos) ou cancerosos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma.

Na verdade, a maioria dos cânceres da pele está relacionada à exposição ao sol, por isso todo cuidado é pouco.  Ao sair ao ar livre procure ficar na sombra, principalmente no horário entre as 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais intensa.  Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou maior. Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas. Óculos escuros também complementam as estratégias de proteção.

 

Sobre os protetores solares (fotoprotetores)

Os fotoprotetores, também conhecidos como protetores solares ou filtros solares, são produtos capazes de prevenir os males provocados pela exposição solar, como o câncer da pele, o envelhecimento precoce e a queimadura solar.

O fotoprotetor ideal deve ter amplo espectro, ou seja, ter boa absorção dos raios UVA e UVB, não ser irritante, ter certa resistência à água, e não manchar a roupa. Eles podem ser físicos ou inorgânicos e/ou químicos ou orgânicos. Os protetores físicos, à base de dióxido de titânio e óxido de zinco, se depositam na camada mais superficial da pele, refletindo as radiações incidentes. Eles não eram bem aceitos antigamente pelo fato de deixarem a pele com uma tonalidade esbranquiçada, mas Isso tem sido minimizado pela coloração de base de alguns produtos. Já os filtros químicos funcionam como uma espécie de “esponja” dos raios ultravioletas, transformando-os em calor.

Radiação UVA e UVB

Um fotoprotetor eficiente deve oferecer boa proteção contra a radiação UVA e UVB. A radiação UVA tem comprimento de onda mais longo e sua intensidade pouco varia ao longo do dia. Ela penetra profundamente na pele, e é a principal responsável pelo fotoenvelhecimento e pelo câncer da pele. Já a radiação UVB tem comprimento de onda mais curto e é mais intensa entre as 10h e 16h, sendo a principal responsável pelas queimaduras solares e pela vermelhidão na pele.

Um fotoprotetor com fator de proteção solar (FPS) 2 até 15 possui baixa proteção contra a radiação UVB;  o FPS 15-30 oferece média proteção contra UVB, enquanto os protetores com FPS 30-50, oferecem alta proteção UVB e o FPS maior que 50, altíssima proteção UVB. Pessoas de pele clara, que se queimam sempre e nunca se bronzeiam, geralmente aqueles com cabelos ruivos ou loiros e olhos claros, devem usar protetores solares com FPS 15, no mínimo.

Já em relação aos raios UVA, não há consenso quanto à metodologia do fator de proteção. Ele pode ser mensurado em estrelas, de 0 a 4, onde 0 é nenhuma proteção e 4 é altíssima proteção UVA, ou em números: < 2, não há proteção UVA; 2-4 baixa proteção; 4-8 média proteção, 8-12 alta proteção e > 12 altíssima proteção UVA.  Procure por esta classificação ou por valor de PPD nos rótulos dos produtos.

Como escolher um fotoprotetor?

Em primeiro lugar, devemos verificar o FPS, quanto é proteção quanto aos raios UVA, e tambémse o produto é resistente ou não a água. A nova legislação de filtros solares exige que tudo que o produto anunciar no rótulo, deve ter testes comprovando a eficácia.  Outra mudança é que o valor do PPD que mede a proteção UVA deve ser sempre no mínimo metade do valor do Filtro solar. Isso porque se sabe que os raios UVA também contribuem para o risco de câncer de pele.

O “veículo” do produto– gel, creme, loção, spray, bastão – também tem de ser considerado, pois isso ajuda na prevenção de acne e oleosidade comuns quando se usa produtos inadequados para cada tipo de pele. Pacientes com pele com tendência a acne devem optar por veículos livres de óleo ou gel creme. Já aqueles pacientes que fazem muita atividade física e que suam bastante, devem evitar os géis, pois saem facilmente.

Como aplicar o fotoprotetor?

O produto deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada. É necessária aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida. O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

É importante lembrar que usar apenas filtro solar não basta. É preciso complementar as estratégias de fotoproteção com outros mecanismos, como roupas, chapéus e óculos apropriados. Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

 

Bronzeamento artificial e saúde

Uma Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicada em dezembro de 2009 proibiu a prática de bronzeamento artificial por motivações estéticas no Brasil. Foi o primeiro país no mundo a tomar medidas tão restritivas em relação ao procedimento. Desde então, outras nações com incidência elevada de câncer da pele, como Estados Unidos e Austrália, também tomaram medidas para dificultar a realização do procedimento.

As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos comprovados à saúde, e em 2009 foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol.   A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer da pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia posiciona-se veementemente favorável à proibição da prática do bronzeamento artificial para fins estéticos em virtude dos prejuízos que causa à população. O câncer da pele é o tipo mais comum no Brasil, e a prevalência cresce anualmente, o que só reforça a necessidade de apoiarmos todas as medidas que favoreçam a prevenção.

Se você tem interesse em fazer bronzeamento artificial, não esqueça: qualquer estabelecimento no Brasil que ofereça esse procedimento com motivações estéticas atua de forma irregular e está sujeito a fechamento e outras penalidades. Não compactue com uma prática proibida, que pode comprometer seriamente a saúde. Aceite o tom da sua pele como ele é. Pele bonita é pele saudável

Fonte: Têrapeutica

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25 de Janeiro – Aniversário da cidade de São Paulo

Em 25 de janeiro de 1554, Os padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta fundaram o Colégio dos Jesuítas, com a intenção de estabelecer um colégio para a educação dos indígenas da região. O Pátio do Colégio, no centro da cidade, é considerado o marco zero da fundação de São Paulo.

 

A cidade recebeu esse nome, pois no dia 25 de janeiro a igreja católica celebra a conversão do Apóstolo Paulo, tornando-se São Paulo e assim, dando seu nome à cidade.

 

 

A Ortobioclinica parabeniza a cidade de São Paulo pelos seus 461 anos! 

Dia do Farmacêutico

Origem do Dia do Farmacêutico

A ideia para criar uma data que celebrasse os profissionais de Farmácia começou com o farmacêutico Oto Serpa Grandado, que em 7 de janeiro de 1941, durante uma Reunião da Associação Brasileira de Farmacêuticos, questionou aos colegas porque não existia um dia especial para comemorar a profissão, já que todas as outras profissões tinham um data para celebrar. Os farmacêuticos presentes começaram a pensar no assunto e a escolher um “Dia” oficial.

Porém, apenas em 23 de janeiro de 2007, o Conselho Federal de Farmácia decretou na Resolução nº 460 que o dia 20 de Janeiro passaria a ser oficialmente o Dia do Farmacêutico.

Foi no dia 20 de Janeiro de 1916 que surgiu a Associação Brasileira de Farmácia, por isso a escolha específica desta data para comemorar a profissão.

A Ortobioclínica parabeniza todos os farmacêuticos pelo seu dia!

 

 

Fonte: Calendarr

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Mitos da gravidez!

Existem muitas histórias que giram em torno da gravidez. São tantos contos e lendas que a mãe fica sem saber se acredita ou não. Há informações que até são verdadeiras mas há outras que são apenas mitos e que passam de geração para geração sem saber onde começou.

Aqui vamos desmistificar algumas histórias que as avós, tias e vizinhas ainda acham que são verdadeiras e deixam a cabeça da futura mãe confusa. Enquanto o feto cresce na barriga, a mãe passa por um turbilhão de emoções e sensações que são interpretadas pelas pessoas das mais diversas formas. Mas nem tudo o que as pessoas dizem é verdade. O que acontece é que antigamente não havia muita informação sobre este assunto, então as pessoas tentavam arranjar teorias para justificar certos acontecimentos, o que levou à existência de muitos mitos. Felizmente, a ciência evoluiu e, hoje em dia, há bastante informação sobre estes assuntos e as grávidas já podem tirar todas as suas dúvidas.

Conheça agora alguns dos maiores mitos sobre a gravidez:

– O sexo pode prejudicar o bebé – O sexo só será proíbido se o médico encontrar alguma alteração com a gestação (como deslocamento de placenta e tensão alta). Se não tiver problema algum com a gestante e o bebé, o sexo está mais do que permitido.  O sexo não magoa o bebé, já que este está envolvido pela placenta. E além de aumentar o fluxo sanguíneo na área da bacia aumentando a oxigenação fetal, as endorfinas produzidas no orgasmo trazem a sensação de bem-estar ao bebé e também ajuda na preparação do parto.

– Ficar em jejum para diminuir os enjoos – Pelo contrário, a mulher deve comer mais vezes e em menos quantidade se quiser diminuir a sensação de enjoo.

– A grávida pode e deve comer por dois – Mais um engano. A mulher deve aumentar apenas 300 calorias por dia para que tenha uma gravidez saudável sem um grande aumento de peso. Essa quantidade já é suficiente para que o bebé se desenvolva de forma satisfatória. A mulher deve comer de forma mais saudável.

– Se a grávida tem muita azia, é porque o bebé vai ser cabeludo – O que vai definir se o seu filho vai ser ou não cabeludo não é a azia e, sim, a genética. A azia aparece porque o útero pressiona o estômago, causando um refluxo do ácido do estômago.

– Se os desejos da grávida não forem satisfeitos o bebé pode nascer com algum sinal – Os desejos são originados normalmente devido à necessidades do organismo da grávida, como falta de alguma vitamina. Mas se a mãe não comer alguma coisa em específico que tem vontade, acredite que o bebé não vai nascer com cara disso.

– Grávidas devem fazer sauna ou permanecer em banheiras com água quente por muito tempo –  Outro mito! As grávidas não podem ficar em banheiras e saunas por muito tempo. O calor estimula a vasodilatação dos vasos, podendo levar a uma hipotensão arterial. E isso prejudica o transporte sanguíneo para o feto.

– Beber muito leite significa que vai produzir mais leite –  Beber leite durante a gravidez não tem implicações na quantidade de leite produzido depois de o bebé nascer.

– Soprar na nuca do parceiro quando este está a dormir, passa os enjoos para ele – Enjoos são causados pelas inúmeras hormonas que a mulher tem no seu organismo durante a gravidez e isso não melhora com esta situação. Também varia de mulher para mulher: algumas têm bastantes enjoos na gravidez, outras apenas nos primeiros meses e algumas não têm de todo.

– Barriga larga indica menina e pontiaguda menino – A forma da barriga não tem relação com o sexo do bebé. A barriga desenvolve-se de acordo com o corpo da mãe, se bem que por vezes haja a coincidência de se relacionar com estes aspetos indicados.

– Exercícios físicos durante a gravidez fazem mal – Não podemos realizar as mesmas atividades físicas de antes da gravidez, mas exercícios supervisionados por um profissional especializado são mais do que recomendados. Hidroginástica e caminhada são exercícios de baixo impacto que podem ser realizados pela futura mãe.

– Fazer o pino depois do sexo ajuda a conceber – Mito. Algumas pessoas pensam que fazer o pino depois do sexo ajuda a conceber a quem está a ter problemas em engravidar, o que não é verdade.

– A diminuição de pêlos na grávida significa que ela terá uma menina – A redução de pêlos, em algumas grávidas, tem relação directa com o metabolismo hormonal da gravidez e não com o sexo da criança.

– Se a grávida carregar chaves ou medalhas ao pescoço, a criança nasce com marcas na pele –Não há nenhuma relação entre as bijutarias que a grávida usa e a pele do bebé.

– As grávidas não podem fazer depilação a cera – A depilação com cera quente ou feita com lâmina pode ser feita sem restrições. No entanto, a chamada depilação definitiva, ou depilação a laser, não é recomendada em nenhuma parte do corpo, já que nunca foram feitos testes para saber qual é o efeito do laser no bebê.

– As grávidas não podem pintar as unhas – Os químicos existentes nos vernizes e na acetona não causam nenhum problema ao bebê.

 

Fonte:Portal Ortomolecular

Imagem:BigStock-by: Anna Omelchenko

Estresse pode prejudicar funcionamento da glândula suprerrenal

A Fadiga Adrenal pode ser facilmente confundida com o cansaço extremo, característico do fim de ano. Seus sintomas costumam ser falta de ânimo, irritabilidade, dificuldade em acordar pela manhã, entre outros. Este mal é causado pelo estresse, que, quando não tratado, prejudica a glândula suprarrenal.

Ao estar sob estresse, nosso organismo passa a bombear cortisol constantemente, para combatê-lo. No entanto, esse hormônio, em alta quantidade, prejudica o funcionamento da glândula suprarrenal, não secretando os hormônios da forma como deveria.

A fadiga adrenal é um distúrbio que, geralmente, manifesta-se após períodos prolongados de estresse físico ou mental, ou pela insistência da pessoa em trabalhar até a exaustão, sem intervalos para descanso, lazer e relaxamento. O hábito de dormir tarde também pode contribuir para sobrecarregar o organismo.

Confira os sinais e sintomas da fadiga adrenal:

– Cansaço entre 9-10 horas da manhã mas resiste em ir para a cama

– Necessita de café ou estimulantes para começar o trabalho pela manhã

– Ânsia por salgados, gordura e alimentos com alta proteína, como carne e queijo

– Aumento dos sintomas da TPM nas mulheres; e menstruação mais intensa

– Dor na parte superior das costas ou no pescoço, sem razão aparente

– Sente-se muito melhor quando o estresse é aliviado, como em período de férias prolongado.

– Dificuldades em acordar pela manhã

– Episódios recorrentes de confusão mental associado a tonteira

– Tendência a ganhar peso e não perdê-lo, especialmente em torno da cintura

– A alta frequência de contrair a gripe e outras doenças respiratória e os sintomas tendem a durar mais do que usual.

– Tendência a tremer quando está sob stress e pressão.

– Redução do desejo sexual.

– Tonturas ao levantar de uma posição horizontal.

– Tendência a pressão baixa

– Falta de energia no período da manhã e à tarde, entre 3 a 5 horas.

– Sente-se melhor, por um breve período, depois de uma refeição.

– Aparecimento de lesões alérgicas e autoimunes na pele como eczemas, urticária, psoríase e etc.

– Taquicardia (frequência cardíaca alta, acima de 100 bpm) sem causa aparente

– Alergias frequentes

– Fraqueza muscular

– Prisão de ventre, diarreia

– Queda da pressão arterial ao se levantar

É importante lembrar da necessidade em procurar um médico, tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento. Além disso, cuidar da alimentação, praticar exercícios físicos e ter momentos de lazer são essenciais para evitar o estresse e outros males.

 

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: BigStock-by: Mr. Alliance

Dormir pouco eleva risco de doenças e reduz expectativa de vida, segundo estudos.

Uma pesquisa mostra que a maioria das pessoas requer sete ou oito horas de sono para funcionar bem e que não dormir o bastante, noite após noite pode comprometer a saúde, podendo até mesmo encurtar a vida.

Da infância à velhice, os efeitos do sono inadequado são capazes de afetar profundamente a memória, aprendizado, criatividade, produtividade e estabilidade emocional, bem como a saúde física.

Segundo especialistas do sono da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh e do Western Psychiatric Institute and Clinic, entre outros, diversos sistemas corporais são afetados de forma negativa pelo sono inadequado: coração, pulmões, rins, apetite, metabolismo e controle de peso, função imunológica e resistência a doenças, sensibilidade à dor, tempo de reação, humor e função cerebral.

O sono ruim também é um fator de risco para a depressão e abuso de substâncias, principalmente entre pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), de acordo com Anne Germain, professora adjunta de psiquiatria da Universidade de Pittsburgh. Quem sofre de TEPT costuma reviver o trauma quando tenta dormir, o que mantém o cérebro em um estado elevado de vigilância.

Idosos mais vulneráveis

Os idosos são especialmente vulneráveis. Timothy H. Monk, que dirige o Programa de Pesquisa em Cronobiologia Humana da Western Psychiatric, conduz um estudo de cinco anos financiado pelo governo federal a respeito de ritmos circadianos, intensidade do sono, reação ao estresse, função cerebral e genética entre a terceira idade. “O sinal circadiano não é tão forte à medida que as pessoas envelhecem.”

Ele está descobrindo que muitos são ajudados por tratamentos comportamentais padrão para insônia, como manter uma rotina de sono regular, evitando sonecas ao fim da tarde e cafeína, além de reduzir distrações da luz, barulhos e de animais de estimação.

Não deveria causar surpresa o fato de que uma miríade de sistemas corporais seja prejudicada por uma sequência crônica de noites curtas. “O sono afeta quase todo tecido em nossos corpos”, disse o Dr. Michael J. Twery, especialista em sono dos Institutos Nacionais de Saúde.

Falta de sono pode aumentar peso

Vários estudos vincularam o sono insuficiente ao ganho de peso. As “corujas” que dormem menos do que o devido têm mais tempo para comer, beber e beliscar, mas os níveis do hormônio leptina, que diz ao cérebro que comida suficiente foi ingerida, são mais baixos em quem dorme pouco enquanto os níveis de grelina, estimulante do apetite, são elevados.

Além disso, o metabolismo reduz quando o ritmo circadiano e o sono são interrompidos; se não for contra-atacado pelo aumento de exercícios ou uma redução na ingestão calórica, o atraso pode representar 4,5 quilos a mais em um ano.

A capacidade corporal de processar glucose também é afetada de forma adversa, podendo vir a resultar em diabetes do tipo dois. Em um estudo, homens jovens saudáveis privados de sono por mais de quatro horas por noite durante seis meses seguidos terminaram com níveis de insulina e de açúcar no sangue similares ao das pessoas consideradas pré-diabéticas.

Os riscos de doenças cardiovasculares e de derrame são mais altos nas pessoas que dormem menos de seis horas por noite. Até mesmo uma única noite de sono inadequado pode causar elevações durante o dia da pressão nas pessoas com hipertensão.

O sono inadequado também está associado à calcificação das artérias coronárias e níveis elevados de fatores inflamatórios relacionados à doença cardíaca. (Em termos de doença cardiovascular, dormir demais também pode ser arriscado. Níveis mais altos de doenças cardíacas foram encontrados entre mulheres que dormem mais de nove horas por noite).

Falta de sono pode elevar risco de desenvolver câncer

O risco de câncer também pode ser elevado nas pessoas que não dormem o suficiente. Um estudo japonês com quase 24 mil mulheres de 40 a 79 anos descobriu que quem dormia menos do que seis horas por noite apresentava uma probabilidade maior de desenvolver câncer de mama do que as que dormiam mais.

O risco elevado pode resultar da secreção diminuída da melatonina, o hormônio do sono. Entre os participantes do Estudo de Saúde de Enfermeiras, Eva S. Schernhammer, da Faculdade de Medicina de Harvard, encontrou um vínculo entre níveis baixos de melatonina e o risco aumentado de câncer de mama.

Um estudo com 1.240 pessoas conduzido por pesquisadores da Universidade Case Western Reserve, Cleveland, foi constatado um risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos em quem dormia menos de seis horas por noite.

As crianças também podem experimentar distúrbios hormonais por conta do sono inadequado. O hormônio do crescimento é liberado durante o sono profundo; ele não apenas estimula o crescimento em crianças como também incentiva a massa muscular e repara células e tecidos danificados tanto em crianças quanto adultos.

O Dr. Vatsal G. Thakkar, psiquiatra ligado à Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências associando o sono inadequado a um diagnóstico errôneo do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças.

Em um estudo, 28% das crianças com problemas de sono tinham sintomas do transtorno, mas não o distúrbio em si. Durante o sono, o organismo produz citocinas, hormônios celulares que auxiliam no combate a infecções. Dessa forma, quem dorme menos pode ser mais suscetível a infecções de rotina, tais como resfriados e gripe.

Mais chance de ficar resfriado

Em um estudo com 153 homens e mulheres saudáveis, Sheldon Cohen e colegas da Universidade Carnegie Mellon constataram que quem dorme menos do que sete horas por noite tinha uma probabilidade três vezes maior de desenvolver sintomas de resfriado quando expostos a vírus causadores da doença do que quem dorme oito horas ou mais.

Alguns dos efeitos mais insidiosos do sono reduzido envolvem processos mentais como o aprendizado, memória, julgamento e resolução de problemas. Durante o sono, o novo aprendizado e caminhos da memória são codificados no cérebro, e sono adequado é necessário para tais caminhos funcionarem da melhor maneira possível.

Pessoas descansadas são mais capazes a aprender uma tarefa e têm uma probabilidade maior de se lembrar do que aprenderam. O declínio cognitivo que muitas vezes acompanha o envelhecimento pode em parte resultar de sono ruim crônico.

Com sono insuficiente, o pensamento é lento, ficando mais complicado se concentrar e prestar atenção, e as pessoas têm uma probabilidade maior de tomar decisões ruins e assumir riscos indevidos. Como é possível imaginar, tais efeitos podem se revelar desastrosos na operação de um veículo motorizado ou máquina perigosa.

Em testes de direção, pessoas privadas do sono agem como se estivessem bêbadas e nenhuma quantidade de cafeína ou ar frio consegue refrear os efeitos nocivos.

Na sua próxima consulta de saúde, diga ao médico por quanto tempo dorme e qual é a qualidade do sono. Seja sincero: a duração e a qualidade do sono podem ser tão importantes à sua saúde quanto a pressão sanguínea e o nível do colesterol.

 

 

Fonte: Bem Estar

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Cuidados com as crianças durante as férias!

Para curtir o verão, muitos pais aproveitam as férias para viajar com seus filhos. Mas, graças ao clima, é muito comum ver crianças com virose e outras doenças. Para evitar este mal, e outros que também podem surgir, é importante seguir algumas dicas:

A exposição ao sol pode provocar a desidratação. Para que a criança não sofra com isso, ela precisa abusar de líquidos, realizar atividades em locais arejados e usar roupas leves. Quando há uma desidratação leve, o soro caseiro (água + sal + açúcar) ajuda. Em casos graves, com ocorrência de desmaios, queda da pressão e convulsões, é importantíssimo buscar ajuda médica.

Com o calor e a umidade, a micose e a frieira tornam-se comuns. Por isso, é imprescindível manter os pés secos e calçados.

Para quem irá para a praia, deve impedir as crianças de colocarem areia na boca, assim com as mãos sujas. A presença de bactérias e fezes de animais é comum neste local.

Comer fora de casa pode trazer alguns riscos, por não sabermos a situação do armazenamento e a validade. Por isso, evite comer maionese, molhos e frios.

Beba água mineral e lave bem as garrafas que armazenarão o líquido. Com o calor, há um aumento de mosquitos. Por isso, é importante usar o repelente.

Em caso de algumas viagens (nacional ou internacional) há algumas vacinas que deverão ser tomadas. Procure saber com antecedência.

E por fim, use filtro solar sempre.

Fonte: Blog da Saúde

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Alongamento melhora qualidade de vida da terceira idade

Espreguiçar está entre uma das melhores sensações que o corpo pode experimentar. Isso porque os exercícios que estimulam o alongamento dos músculos provocam prazer, bem-estar e, ainda, retardam o processo natural de encurtamento da massa muscular. Com o passar dos anos, é normal que a flexibilidade e a elasticidade diminuam, por isso, o alongamento é recomendado e não tem contra-indicação.

É o próprio corpo que avisa qual é o limite para parar e quando é possível ir além. Quem tem mais de 50 anos e já percebe que os músculos não são mais tão flexíveis, deve alongar, pelo menos, três vezes na semana. No entanto, se respeitado os limites que o corpo dá, o exercício pode ser feito todos os dias.

O alongamento é fundamental para a qualidade de vida e aptidão física da terceira idade. O exercício reduz as tensões e a rigidez muscular ao mesmo tempo em que relaxa. Autonomia e independência para dar conta de todas as tarefas diárias são as características que garantem a qualidade de vida. Alongar vai contra o declínio natural do organismo, por isso quem estica o corpo todos os dias pode ter uma aparência mais jovem e mais disposição.

Com o tempo, amarrar os sapatos, estender a roupa, alcançar um objeto, subir escadas podem se tornar tarefas mais difíceis de serem executadas. Alongar faz com que essa dificuldade demore a aparecer ou nem apareça.

A terceira idade deve seguir três pilares para ter um envelhecimento saudável: atividade de força, como musculação e treinamento funcional; atividade aeróbica, como natação, caminhada e corrida; e alongamento. A recomendação da OMS é de que os exercícios sejam distribuídos em 150 minutos por semana. Isso significa 30 minutos de exercício em cinco dias da semana.

Não pode doer

Para garantir um alongamento completo, braços, tronco e pernas devem ser esticados até o limite que o corpo impõe. A dor é um sinal de que a fronteira foi ultrapassada.

A progressão deve ser feita aos poucos. O corpo “diz” quando o músculo foi esticado ao máximo. O alongamento deve causar tensão, nunca dor.

Vale lembrar também que alongamento e aquecimento são duas coisas bastante diferentes. O primeiro trabalha a elasticidade dos músculos, o segundo aquece e prepara o corpo para outra atividade.

Esticando o cérebro

Alongar os músculos provoca uma enorme sensação de bem-estar. A tensão do alongamento faz o cérebro entender que precisa desse movimento para voltar a sentir esse prazer. O alongamento estimula o cérebro a se exercitar também. Embora não seja um exercício que aumenta a frequência cardíaca – que melhora a oxigenação de organismo –, o alongamento estimula o metabolismo, combate inflamações e melhora a capacidade cognitiva.

 

Fonte: ZH

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