Dia da Saúde e Nutrição

Faça não só dessa data, mas como em todas as outras, tempo de repensar a saúde e os hábitos alimentares!

 Coma bem, viva bem!

 

 

 

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Os alimentos com mais vitaminas

Todos sabemos que temos de ter uma boa dose de vitaminas na nossa dieta. Mas o que não sabemos (ou melhor, muitas pessoas não sabem) é onde ir buscar estes compostos orgânicos.

Confira abaixo a lista das vitaminas presentes nos alimentos que devemos consumir para as ingerir. Aqui estão eles:

– Vitamina C: Pode ser encontrada nos citrinos (laranjas, limões, toranjas, entre outros);

– Vitamina A: Encontra-se na batata-doce, couve, manga e cenouras;

– Vitamina D: Para além do sol ser uma excelente fonte de vitamina D, pode também encontrá-la em peixes gordos, lacticínios e na gema do ovo;

– Vitamina K: Se consumir verduras no seu dia-a-dia (como espinafres e couve), terá uma boa quantidade de vitamina K no seu organismo;

– Vitamina E: Pode ser encontrada no óleo de girassol e no óleo de soja, bem como nas amêndoas e em sementes.

Fonte: Blog Sol

 

Imagem: bigstock by Multiart

 

 

Cuidados com alimentação começam na infância

Foi-se o tempo em que a mulher tinha tempo de sobra para cuidar da casa e dos filhos. Com as múltiplas funções desenvolvidas por elas atualmente, os filhos acabam passando grande parte do tempo na escola ou na creche.

Nessa situação, é difícil saber como as crianças estão se alimentando e se os cuidados que os pais têm em casa são estendidos na escola, especialmente para quem tem restrições alimentares como intolerância à lactose ou ao glúten.

Nutricionistas Infantis alertam que é essencial constar na ficha de matrícula das escolas e creches um campo disponível para que os pais possam assinalar as intolerâncias e alergias alimentares que devem ser observadas pelas instituições de ensino.

O ideal seria que os pais informassem à direção e aos professores as restrições alimentares do seu filho. Com a diversidade de alimentos que temos hoje em dia, é muito fácil preparar um cardápio escolar sem glúten e sem lactose e com as mesmas propriedades nutricionais. Para as escolas que não fornecem este tipo de alimentação diferenciada, a criança deve levar o lanche de casa.

Veja algumas dicas para socorrer as mães na hora das refeições:

Regularidade

– Ofereça as refeições em horários regulares.

– Não insista para que a criança coma tudo o que tem no prato.

– Dê preferência para as refeições em família.

– Utilize talheres apropriados

– Elogie a criança por comer bem e se comportar

– Ofereça pequenas porções e deixe que repita se assim desejar

– A refeição deve ser um prazer e não uma obrigação

– Inclua todos os alimentos de uma só vez em seu prato, faça um prato colorido

– Invente brincadeiras com alimentos

Inimigos da saúde

– Alguns alimentos devem ser evitados por crianças. As menores de um ano, por exemplo, não deveriam ingerir proteínas (como glúten, caseína, albumina) pois elas podem causar alergias.

– O mel não deve ser oferecido antes de um ano de idade, pois pode causar botulismo (paralisia).

– Espinafre e beterraba absorvem nitrito e nitrato do solo. Alguns estudos mostram que estas substâncias podem ser cancerígenas. O ideal é cozinhá-los antes de servir.

Limite para as guloseimas

– As guloseimas até podem ser permitidas de forma adequada, desde que as crianças também ingiram legumes, frutas, carnes, etc. É possível fazer das guloseimas uma sobremesa e não um prato principal.

Hora das compras

– Se o seu filho estiver acima do peso, evite levá-lo ao supermercado. Assim, não correrá o risco de comprar e comer, somente por prazer, alimentos dispensáveis.

– Olhe sempre os rótulos para comparar quantidade de gorduras, fibras, vitaminas e minerais.

– Para as crianças com alergia ou intolerância, analisar sempre as informações nutricionais para detectar se determinado alimento contém traços de leite ou glúten.

– Incluir em seu carrinho frutas, verduras, alimentos integrais e iogurte. As crianças precisam desde cedo ter contato com todos os tipos de alimentos.

 

Fonte: O Debate

 

Imagem: Bigstock by Llike

 

 

Como a falta de sono pode afetar negativamente a alimentação

A saúde está ligada diretamente a uma boa noite de sono, o que faz a mente descansar para recarregar as energias. Mas o que acontece quando você não consegue dar ao seu corpo o relaxamento que ele precisa? Diversas pesquisas relacionam a falta de sono a graves doenças, mas é preciso lembrar que alguns hábitos para dormir também afetam diretamente a nossa alimentação.

Para mostrar as maneiras com que o sono afeta a alimentação, confira abaixo os malefícios de não dormir o necessário. Confira:

1. Dormir menos? Você provavelmente está comendo mais

Um estudo comparou os hábitos alimentares das pessoas que dormiam o necessário, com aquelas que não tinham uma noite de sono ideal. Os pesquisadores descobriram que os indivíduos privados de sono acabavam comendo uma média de 549 calorias extras por dia.

2. Você faz lanches com mais frequência – especialmente pela noite

A privação do sono pode levar a uma diminuição de atividades físicas e ao consumo excessivo de pequenos lanches, o que leva ao aumento de peso.

3. Você sentirá mais vontade de comer carboidratos extras e alimentos gordurosos

Uma nova pesquisa da Universidade da Pensilvânia descobriu que uma única noite ruim de sono pode levar a um aumento dos desejos por alimentos gordurosos no dia seguinte.

4. O ciclo de sono irregular pode mudar seus hábitos alimentares para pior

A irregularidade dos hábitos para dormir também afeta o número de vezes que você irá sentir fome durante o dia. Um estudo de 2011 descobriu que as pessoas com essas características tendem a atrasar as refeições e a consumir mais calorias do que a média.

5. Você pode estar perdendo nutrientes essenciais

Um outro estudo descobriu que, além do excesso de consumo de alimentos não saudáveis, os indivíduos privados de sono consumiram metade das porções de frutas e vegetais em relação aos que dormem o necessário. Isso faz com que eles percam nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais.

FONTE: Catraca Livre

IMAGEM: Bigstock byN JoyNeish

 

 

Maus hábitos alimentares podem provocar doenças

O ritmo de vida acelerado que a maioria da população leva é, muitas vezes, a justificativa usada para a não adoção de uma alimentação saudável. Os populares ‘fast-food’ e as comidas processadas podem dar praticidade aos consumidores, já que não demandam tempo de preparo e são encontrados facilmente, mas são um perigo para a saúde. Colesterol alto, obesidade, diabetes, complicações vasculares, intoxicação e até câncer são algumas das doenças que podem ser desenvolvidas pela má alimentação.

A medicina ortomolecular é uma das áreas da saúde que defende a adoção de hábitos saudáveis de consumo, através da reeducação alimentar, no intuito de equilibrar as funções vitais do corpo. A terapia destaca as vitaminas, sais minerais e aminoácidos como nutrientes essenciais para o ser humano. Além disso, o método também trabalha com a qualidade de vida do indivíduo através da qualidade do sono, controle do estresse, reposição hormonal, vitamínica e atividade física.

O mundo está vivendo mais, mas as pessoas tem passado muito tempo doentes, ou seja, é uma vida sem qualidade. A saúde não depende só de medicamentos ou procedimentos médicos, os hábitos alimentares, a privação de sono, sedentarismo, estresse, tudo influencia na saúde do ser humano. Somos construídos de várias substâncias, funcionamos com hormônios, vitaminas, minerais e 47 dessas substâncias nosso corpo não fabrica, temos que obter da alimentação, por isso, é essencial uma dieta balanceada.

A dieta equilibrada contribui, principalmente, para manter o bom desempenho das funções dos órgãos e o peso ideal. No atendimento ortomolecular é analisada a vida clínica, nutricional e emocional do paciente, visando identificar qual a melhor dieta a ser adotada para potencializar a qualidade de vida do indivíduo.

Os peixes, a semente de linhaça, amendoim, castanha do pará, nozes, açaí, esses alimentos tem uma grande quantidade de ácidos graxos essenciais. Os produtos integrais têm todas as vitaminas. Essas fontes devem ser consumidas diariamente. No tratamento ortomolecular, é feito a suplementação extra, porque, na maioria das vezes, os pacientes estão em déficit com essas substâncias. Nos homens, a atividade acontece de forma mais lenta e, nas mulheres, no período da menopausa, há uma redução abrupta. No tratamento ortomolecular, uma das preocupações é também a reposição, porque a queda hormonal pode acarretar em algumas doenças, como aumento de pressão e diabetes.

Quando se é jovem, tem muita reserva cardíaca, pulmonar, hepática, renal; a juventude oferta muita defesa. Mas quando o ser humano envelhece, essas reservas vão acabando; por isso, o corpo precisa de reposição. Além disso, cada vez mais cedo, as pessoas estão apresentando doenças associadas ao estilo de vida desregrado. A alimentação tem alterado as moléculas do organismo. As pessoas têm que entender que só remédios não funcionam, é preciso uma preocupação preventiva.

FONTE: Portal O Dia

 

IMAGEM: Bigstock by Erdosain

 

 

Dia Mundial da Água

Utilize água com consciência! Preservar a água é valorizar a vida!

Dia Internacional da Síndrome de Down

A Síndrome de Down, também chamada de trissomia 21, não é uma doença, e sim uma condição genética causada pelo cromossoma extra que aparece no par 21. Os portadores de Down possuem características físicas semelhantes e são mais propensos a determinadas doenças.

 

A Ortobioclínica parabeniza todos os portadores da Síndrome de Down pelo seu dia!

 

 

Imagem: Bigstock by DenysKuvaiev

 

Aniversário de São Sebastião

A Ortobioclínica parabeniza São Sebastião pelos seus 379 anos!

 

 

 

Fonte e Imagem: Prefeitura Municipal de São Sebastião 

Alimentos que ajudam a proteger seu fígado

É muito importante para a nossa saúde manter uma boa alimentação. Conheça abaixo alguns alimentos que ajudam a proteger o fígado:

 

Própolis – O extrato de própolis, contém substâncias chamadas bioflavonoides que estão ligadas a uma melhora da função do fígado. Dessa forma, ajudam a acelerar a desintoxicação do organismo.

Abacaxi – O destaque do abacaxi é uma potente enzima chamada bromelina, que auxilia na digestão – por isso que muitas pessoas a usam para amolecer a carne de churrasco. Desse modo, ela ajuda a desobstruir o fígado do acúmulo de gorduras e toxinas.

Maçã – A maçã pode fazer a diferença no trabalho do fígado por conter uma substância chamada pectina. É uma fibra solúvel que ajuda na diminuição da taxa de colesterol e facilita a digestão de gorduras pelo organismo.

Gengibre – Esse alimento é considerado um tônico do fígado. O gengibre ajuda na secreção da bile, que é feita pela vesícula biliar, explica. Com isso, a digestão de gorduras é mais eficiente, evitando a sobrecarga do fígado.

Escarola – A substância amarga presente nessa verdura estimula a produção e secreção da bile.Além disso, é fonte de nutrientes, como ácido fólico, zinco e vitaminas que dão mais saúde e disposição ao corpo para que todos os órgãos funcionem bem.

Frutas vermelhas – Morango, amora, cereja, framboesa e outras frutas avermelhadas são poderosos antioxidantes. Elas ajudam a combater as substâncias tóxicas acumuladas no fígado.

 

Salmão e azeite – O salmão é rico em ômega 3, uma gordura considerada “boa” por ajudar na proteção do fígado. Já o azeite de oliva também apresenta ômega 9, outro componente que traz benefícios ao órgão.

Fonte: Folha Vitória

 

Imagem: Bigstock by Legaa

 

 

15 de março – Dia do Consumidor

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