Dia da Saúde e Nutrição

Faça não só dessa data, mas como em todas as outras, tempo de repensar a saúde e os hábitos alimentares!

 Coma bem, viva bem!

 

 

 

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Você sabe o que é Intradermoterapia?

A intradermoterapia consiste na aplicação de medicamentos na pele ou subcutâneo. Técnica de origem francesa, tem como intuito proporcionar uma alta concentração do fármaco (remédio) no local de ação, com poucos efeitos colaterais, visto que a absorção e concentração deste no sangue é muito menor do que se fosse dado por via oral.

Vários são os medicamentos disponíveis para o tratamento, ficando o médico responsável pela escolha da mescla (mistura dos fármacos), dependendo do objetivo do tratamento.

Indicação: gordura localizada, flacidez,celulite.

O que é: introdução de produtos ativos específicos pela pele.

Como funciona: A introdução dos produtos com princípios comprovados. Estes agem aumentando a permeabilidade celular e promovendo a vasodilatação que favorece a chegada do material.

Número Sessões indicadas: Minimo de Dez.

Resultado: Varia de acordo com cada caso e objetivo, sendo um tratamento localizado.

Intradermoterapia Intra-muscular,  intra-dérmica, obesidade e perda de medidas

Indicações: Celulite e gordura localizada

O que é: Trata-se da introdução de medicamentos na derme (camada profunda da Pele) através de agulha apropriada, com quatro ou seis milímetros de comprimento.

Como Funciona: Os medicamentos de ação lipolitica reduzem a gordura localizada, melhorando a circulação e, consequentemente, a celulite.

Numero sessões indicadas: No mínimo, 10.

Resultado: Diminuição de gordura localizada e celulite.

Importante no tratamento da celulite, pois melhora o intercambio tissular. Com propriedades venotônicas, vasculoprotetoras e linfocinética. A aplicação é feita nos pontos onde está a gordura localizada.

Fonte: Estética Brasil

Envelhecimento saudável

Com o aumento da expectativa de vida e o crescente contingente de idosos no Brasil, torna-se cada vez mais pertinente pensar em meios de se promover um envelhecimento saudável, ou seja, envelhecer com o corpo saudável, a mente saudável e manter relações satisfatórias com as demais pessoas. Atualmente, já fica claro que pensar em saúde não envolve apenas o corpo físico, abrange também a preocupação com a saúde do ponto de vista biopsicossocial e espiritual. Mas como isso é possível?

Pensar na saúde do corpo envolve manter hábitos de vida saudáveis, como alimentar-se bem, praticar atividades físicas e não se render a nenhum vício, além de consultar um médico regularmente e seguir suas orientações. Quando falamos do ponto de vista psicológico e social, faz-se necessária uma linha de raciocínio mais ampla. A seguir, serão levantados alguns pontos que nos auxiliam a refletir sobre como promover um envelhecimento saudável do ponto de vista psicossocial.

A primeira premissa é, desde a juventude, desmistificar o antigo e errôneo ideal de que o envelhecimento seria, necessariamente, sinônimo de surgimento de doenças ou de dependência. Algumas pessoas realmente passam por um processo de envelhecimento patológico, marcado pelo aparecimento de doenças relacionadas à idade, muitas delas incapacitantes, as quais acabam por interferir negativamente em sua qualidade de vida, gerando dependência e, muitas vezes, impossibilitando sua autonomia – capacidade de tomar decisões sobre sua própria vida. Porém, existem dois outros modelos de envelhecimento: o normal e o bem-sucedido.

O envelhecimento normal é caracterizado por um relativo equilíbrio entre as perdas comuns ao envelhecimento e os ganhos que também podem surgir nessa etapa da vida (esses ganhos e perdas serão mencionados a seguir). Já o envelhecimento bem-sucedido é aquele considerado acima da média das pessoas em geral: as perdas são mínimas e os ganhos superam as mesmas. Acabar com essa visão preconceituosa de que o envelhecimento, necessariamente, acarretará consequências desagradáveis àquele que envelhece e às pessoas ao redor do mesmo é um primeiro passo para um envelhecimento saudável.

 

Fonte: Id Med – Terra

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Vigorexia: a obsessão pelo corpo musculoso

A Vigorexia ou Síndrome de Adonis —também conhecida como a doença da vaidade— é um transtorno dismórfico corporal caracterizado pela insatisfação constante com o corpo, ou seja, alteração da autoimagem. A doença afeta principalmente os homens, levando-os à prática exaustiva de exercícios físicos.

As pessoas com vigorexia desenvolvem uma dependência pelo exercício físico e pelo corpo musculoso, pois nunca se satisfazem com a condição em que se encontram. Essa busca acaba alterando a rotina do indivíduo, que acaba dedicando muito tempo à atividade física, o que pode até resultar em quadros depressivos.

As causas da vigorexia incluem fatores de ordem psicológica e genética. Normalmente as pessoas que sofrem desse transtorno possuem dificuldade em se enquadrar nos padrões de beleza e buscam ser aceitos na sociedade através do corpo exageradamente musculoso.

Apesar da distorção da autoimagem ser o principal sintoma da Síndrome de Adonis, há outros fatores que contribuem. Dor muscular, lesões, uso de anabolizantes, dietas hiperproteicas, cansaço, irritabilidade, insatisfação e depressão também são sinais presentes nos indivíduos vigoréxicos.

A vigorexia pode gerar também, consequências danosas ao organismo. O excesso de atividade física acaba machucando as articulações e os músculos causando lesões musculares, estiramentos, lesões de ligamentos e, no grau mais preocupante, lesões de cartilagem. O indivíduo ainda pode apresentar insuficiência renal e hepática e, se houver uso abusivo de anabolizantes, também pode haver doenças cardiovasculares. O tratamento para vigorexia é multidisciplinar. O paciente vai precisar de um acompanhamento com nutricionista, endocrinologista, psiquiatra, psicólogo e, dependendo da lesão, um fisioterapeuta e um ortopedista. O objetivo do tratamento é fazer com que a pessoa aceite seu corpo como ele é.

  Fonte:Albert Einstein