Saiba quais são os alimentos essenciais para manter o coração saudável!

Os hábitos alimentares interferem, e muito, na prevenção de problemas do coração.  Uma alimentação rica em gorduras e açúcares associada à falta de exercícios físicos é a fórmula para a obesidade. O excesso de peso pode gerar males, como a hipertensão, o colesterol alto, a diabetes e as doenças cardíacas.

Com relação à alimentação, mudanças simples podem ajudar a prevenir problemas cardíacos, como a redução do consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e o aumento do consumo de frutas, verduras e grãos integrais.

Há alguns alimentos com características específicas que protegem o coração. São eles:

– atum, sardinha, salmão e arenque, ricos em ômega 3;

– linhaça, soja e castanhas, auxiliam na redução do colesterol;

– azeite de oliva extra virgem, aumentam os níveis do bom colesterol (HDL);

– suco de uva, com antioxidantes;

– aveia, ajuda na redução dos níveis de colesterol e de açúcar no sangue;

– chá verde, protege as artérias do coração, mantendo-as flexíveis e relaxadas.

Para quem não pode deixar o chocolate de lado, lá vai uma boa notícia. O tipo amargo é rico em polifenóis, que reduzem a pressão arterial e o risco de formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, além de aumentar a serotonina, neurotransmissor que diminui o nível de estresse. Mas, atenção, por ser calórico, é preciso moderar na quantidade. O ideal é consumir diariamente 20g, no máximo, e deve ser de no mínimo 60% cacau.

Para os decididos em mudarem a alimentação, é imprescindível lembrar que o cosumo regular de frutas é indispensável. Em um estudo realizado pela Universidade de Oxford, 500 mil pessoas sem histórico de doenças cardiovasculares foram observadas durante 7 anos. Notou-se que os participantes que ingeriam frutas diariamente tinham 15% menos risco de infarto e 25% menos chance sofrer AVC (conhecido popularmente como derrame) isquêmico e 40% para hemorrágico.

As frutas contêm propriedades antioxidantes e são ricas em fibras, o que diminui a absorção de gorduras e açúcares no intestino.

Hábitos alimentares saudáveis devem ser iniciados na infância e continuar por toda a vida, independente do histórico familiar de doenças cardíacas. Além disso, é necessário manter uma rotina de atividades físicas e realizar consultas periódicas. Todos esses cuidados ajudam a prevenir o aparecimento de doenças em geral, não somente cardiovasculares.

 

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: BigStock-by: Victor Tongdee

Confira o rótulo, é importante!

As gôndolas dos supermercados são como vitrines. Cheias de cores, cheiros e formas, elas tornam a escolha dos produtos quase um desafio. Dessa maneira, aquilo que realmente importa pode passar despercebido, caso da rotulagem dos alimentos. É que a letra miúda faz toda a diferença para a saúde. Entre as 5 318 mulheres da pesquisa Sinta Seu Coração, apenas 44% costumam ler com atenção os rótulos. O estudo, realizado pelas revistas SAÚDE e CLAUDIA em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, Socesp, e apoio da Nestlé, também mostrou que muitas brasileiras não observam a quantidade de sódio. Tamanha distração favorece um cardápio bastante salgado e, consequentemente, o aumento da pressão arterial.

Se você também anda desprezando o conteúdo estampado nos alimentos, espante a preguiça e faça uma vistoria cuidadosa, vale a pena! Para começar, observe a lista de ingredientes. Note que ela é organizada pela quantidade em ordem decrescente. Assim, ao comprar um suco, por exemplo, se a polpa da fruta aparece em primeiro lugar, a bebida tende a ser mais nutritiva.Por outro lado, quando a água e o açúcar ocupam as primeiras posições é um sinal de que as vitaminas e sais minerais estão bem mais diluídos”, ensina a nutricionista Márcia Godoy Gowdak, diretora do departamento de nutrição da Socesp.Outro detalhe importante é o teor dos nutrientes encontrados.

 

 Devem constar nos rótulos, os seguintes itens:

· Proteína (em gramas): fundamental para a musculatura.

· Gordura total (em gramas): apesar de carregar má reputação, é importantíssima para nossas células, pois está por trás do aproveitamento de vitaminas.

· Gordura saturada (em gramas): em excesso, favorece o acúmulo de colesterol ruim nos vasos.

· Gordura trans (em gramas): essa é a verdadeira vilã. Faz subir os níveis de colesterol ruim e, assim, bota o peito em risco.

· Fibras (em gramas): auxiliam no trânsito intestinal e dão um chega-pra-lá na prisão de ventre.

· Sódio (em miligramas): acusado de fazer subir a pressão arterial, também promove a retenção de líquidos.

 Também é fundamental checar o tamanho das porções a que se referem as quantidades mencionadas de nutrientes. Essa dica evita algumas armadilhas, como a de extrapolar no consumo de substâncias prejudiciais ao coração.Quando o alimento traz os termos livre”, zero”, sem” ou isento de” trans, isso significa que ele contém menos de 0,2 grama dessa gordura por porção”, conta a nutricionista. Tomando o biscoito como exemplo, se a porção de 3 unidades apresenta 0,2 grama, quando o consumidor devora 10, vai acabar ingerindo quase 1 grama dessa gordura, de uma vez, o que é um exagero, já que o limite é de 2 gramas por dia.

Compare e leve o que for mais adequado ao seu perfil e, de preferência, o menos engordurado, açucarado ou salgado. Seu coração vai bater feliz.

    Fonte: MdeMulher Imagem: BigStock-by:06Photo

Quais são os alimentos ideais para ter um coração saudável?

Os hábitos alimentares interferem, e muito, na prevenção de problemas do coração.  Uma alimentação rica em gorduras e açúcares associada à falta de exercícios físicos é a fórmula para a obesidade. O excesso de peso pode gerar males, como a hipertensão, o colesterol alto, a diabetes e as doenças cardíacas.

Com relação à alimentação, mudanças simples podem ajudar a prevenir problemas cardíacos, como a redução do consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e o aumento do consumo de frutas, verduras e grãos integrais. Há alguns alimentos com características específicas que protegem o coração. São eles:

– atum, sardinha, salmão e arenque, ricos em ômega 3;

– linhaça, soja e castanhas, auxiliam na redução do colesterol;

– azeite de oliva extra virgem, aumentam os níveis do bom colesterol (HDL);

– suco de uva, com antioxidantes;

– aveia, ajuda na redução dos níveis de colesterol e de açúcar no sangue;

– chá verde, protege as artérias do coração, mantendo-as flexíveis e relaxadas.

 Para quem não pode deixar o chocolate de lado, lá vai uma boa notícia. O tipo amargo é rico em polifenóis, que reduzem a pressão arterial e o risco de formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, além de aumentar a serotonina, neurotransmissor que diminui o nível de estresse. Mas, atenção, por ser calórico, é preciso moderar na quantidade. O ideal é consumir diariamente 20g, no máximo, e deve ser de no mínimo 60% cacau.

Para os decididos em mudarem a alimentação, é imprescindível lembrar que o consumo regular de frutas é indispensável. As frutas contêm propriedades antioxidantes e são ricas em fibras, o que diminui a absorção de gorduras e açúcares no intestino.

Hábitos alimentares saudáveis devem ser iniciados na infância e continuar por toda a vida, independente do histórico familiar de doenças cardíacas. Além disso, é necessário manter uma rotina de atividades físicas e realizar consultas periódicas. Todos esses cuidados ajudam a prevenir o aparecimento de doenças em geral, não somente cardiovasculares.

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: Bigstock – By: Romario Ien

Entenda como a atividade física pode beneficiar os rins

Ao buscar pelos termos “rim” e “atividade física” no Pubmed, site do governo americano que reúne estudos realizados no mundo todo, você encontrará 168 artigos publicados em 2013. Se substituir a primeira expressão por “pulmão”, esse número sobe para 321. E, se escrever “coração”, ele dispara para 1 637. Ou seja, em comparação com outros órgãos, os rins vêm sendo menos avaliados pelos experts que buscam entender os efeitos dos exercícios no organismo.


Entre aqueles 168 trabalhos, destaca-se um do Hospital Estadual Konya Numune, na Turquia. Após examinar 139 pessoas, os especialistas descobriram que as ativas contavam com uma função renal mais preservada do que as sedentárias. Por se tratar de uma área ainda nebulosa, faltam evidências dos motivos por trás do resultado. “Porém, em animais, já notamos que exercícios melhoram o processo de filtragem dos rins”, relata Nestor Schor, nefrologista da Universidade Federal de São Paulo. Aí, sobrariam menos substâncias tóxicas para gerar estragos.


Outra explicação recai na hipertensão e no diabete, doenças conhecidas por lesar o par de órgãos. Primeiro porque a prática esportiva diminui o risco de ambas surgirem. Segundo porque ajuda a domar essas encrencas quando já foram diagnosticadas. Na Universidade Médica da China, o nefrologista I-Kuan Wang examinou dados de 7 863 diabéticos com doença renal crônica entre 1996 e 2008. Ao separar os que malhavam dos inativos, ele viu que o primeiro grupo possuía uma menor taxa de mortalidade. “É uma pena que nem todos os médicos conheçam esse benefício”, lamenta Wang.


Em seu mestrado, o educador físico Henrique Novais Mansur verificou um elo entre atividade física e uma menor probabilidade de pessoas com doença renal crônica desenvolverem complicações cardiovasculares. “Os rins influenciam na saúde do coração. Eles, por exemplo, têm um papel no controle da pressão”, explica o brasileiro, da Universidade Federal de Pernambuco. Aliás, os exercícios também devem fazer parte do cotidiano de pacientes que precisam purificar o sangue artificialmente por meio da hemodiálise. “Essa tática, entre outras coisas, recupera a musculatura e a qualidade de vida, ambas prejudicadas pelo mau funcionamento dos nossos filtros”, arremata Taís Tinucci, nefrologista da Universidade de São Paulo.


Mas será que correr, pedalar ou nadar previnem até pedras nos rins? Segundo um experimento da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, sim. Entre 84 225 mulheres investigadas, as que mexiam o corpo com frequência apresentavam um risco 31% menor de padecer com os cálculos. “Isso ocorreria porque o esporte ajusta a maneira como o organismo lida com moléculas cruciais à formação das pedras”, especula o urologista Mathew Sorensen, autor do projeto. A ciência já está tirando o atraso. Em nome dos rins – e do coração, dos pulmões… -, você deveria correr para fazer o mesmo.

Para fugir do câncer renal

Exercitar-se protege inclusive contra esse tipo de tumor. Pelo menos é o que concluiu um estudo do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, que avaliou 91 820 corredores e caminhantes. Só que há um detalhe: fica mais longe dessa doença quem, no mínimo, cumpre as recomendações gerais de prática de atividade física. Em outras palavras, cerca de 150 minutos de ralação toda semana, com muita disciplina.

Fonte: M de Mulher