Dicas de alimentação para abandonar o sedentarismo

Não se identificar com determinadas práticas esportivas, tempo escasso e falta de dinheiro são algumas justificativas usadas por quem está longe de abandonar o sedentarismo. No entanto, vale alertar que a falta de disposição pode ser, na verdade, um problema relacionado a uma alimentação incorreta. Confiraabaixo, dicas de alimentos que ajudam a espantar o cansaço.

Banana– É rica em triptofano, aminoácido que ajuda na formação da serotonina no organismo, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, bom humor e disposição. É fonte de potássio, que se estiver em baixa no organismo, causa fadiga, cãibra e fraqueza muscular. A banana, de quebra, possui carboidrato, outro nutriente energético. Para as mulheres, mais um benefício: a fruta reduz os sintomas pré-menstruais.

Ovo – Estudos da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, mostram que o ovo não é vilão do colesterol: ele tem em média 70 calorias. Este alimento é nutritivo, rico em proteína, colina e vitamina B12, que ajudam na saúde cognitiva contribuindo para uma noite de sono melhor, resultando em mais energia.

Alimentos integrais – Arroz e farinha de trigo integral, açúcar mascavo, cevada em grão, quinoa e linhaça são exemplos de alimentos integrais que potencializam a disposição. Isso acontece porque alimentos integrais levam mais tempo para serem absorvidos pelo corpo durante o processo digestivo, gerando mais energia para quem os consome.

Vegetal verde escuro, feijão, leite e lentilha – Possuem vitamina B9 que, em baixas quantidades no organismo, provocam fadiga crônica. Também conhecida como ácido fólico, a vitamina B9 contribui na produção de glóbulos vermelhos e garante a manutenção dos sistemas circulatório, nervoso e imunológico. Quando está em falta no organismo pode causar anemia, dificuldade de memorização, insuficiência respiratória e sinais de fraqueza.

Kiwi, laranja, acerola, morango – Ricos em vitamina C, têm alto poder antioxidante e aumentam a absorção de ferro promovendo mais energia. Você pode consumir por meio de suco, vitaminas ou mesmo as frutas in natura que, aliás, são ótimas opções de lanchinhos para o dia a dia.

 

Fonte: Maxxpressnet

 

Imagem: Bigstock byAltafulla

 

 

Água leva nutrição para as células, regula a temperatura e filtra impurezas

A água é tudo na nossa vida! É ela que distribui o oxigênio e os nutrientes no sangue, mucosas, cabelos, pele e no couro cabeludo. E quando a gente precisa de mais água, o nosso corpo avisa. Você sabia que a gente sobrevive mais tempo sem comida do que sem água? A água participa de todos os processos corpóreos, todos os sistemas precisam de água para funcionar e por isso é tão importante. A água leva a nutrição para todas as células, regula a temperatura do corpo e filtra as impurezas.

Quando falamos na ingestão de líquido, tanto faz se for suco, água, chá. Todos terão uma porção de água. Porém, beber água sem nada (nem gás) é permitir maior poder de solução e de dissolução.

Um adulto não deve ficar mais de 12 horas sem ingerir líquidos, explica a doutora Ana. Para um bebê, esse período diminui para seis horas. Nas crianças, os sinais de desidratação são: olhos fundos, falta de lágrima, boca seca e falta de xixi. Nos adultos: falta de saliva, dor de cabeça, coração acelerado, sonolência, tontura, cansaço.

Fonte: G1

Imagem: Bigstack – By: Tarasyuk Igor

 

08 de Abril – Dia Mundial de Combate ao Câncer

No dia 8 de abril acontece o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma data que tem como objetivo chamar a atenção de líderes políticos e de toda a sociedade em geral para o crescimento dos índices da doença, que, segundo o IBGE, vem crescendo continuamente nas duas últimas décadas.

câncer, também chamado de neoplasia, é um conjunto de mais de 100 doenças que se caracterizam pelo crescimento desordenado das células. Tais células se dividem muito rapidamente, invadindo tecidos e órgãos e formando tumores que podem se espalhar (metástase) para outras regiões do corpo. O câncer tem causas variadas, podendo surgir de fatores externos, como o ambiente em que a pessoa vive ou hábitos e costumes presentes em nosso dia a dia; ou também por fatores internos, que na maioria das vezes estão geneticamente predeterminados.

Fonte: Brasil Escola

Imagem: Bigstock – by: dolgachov

 

 

Convite!

PÚBLICO-ALVO: Médicos, pessoal da área da Saúde. Evento gratuito e aberto ao público em geral.

MESTRE DE CERIMÔNIA: Dra. Mônica Fernandes Gomes (Doutora em Patologia Bucal – Instituto de Ciência e Tecnologia – UNESP – SJC)

14H – 14H15- Cerimônia de Abertura (Dra. Mônica Fernandes Gomes)
14H15 – 15H15 – Tema da palestra: “Síndrome de Fibromialgia Associada à Disfunção Temporomandibular” (Dr. Manuel Martines-Lavín, Chefe do Departamento de Reumatologia do Instituto Nacional de Cardiologia, Cidade do México)
15H15 – 16H – Ações na Comunidade do “Grupo de Estudo e Apoio ao Paciente com Síndrome de Fibromialgia (SFM) de São José dos Campos”
(Dra. Raquel Paviotti Corcuera e psicóloga Edivirgem Cristina da Silva, iniciadoras do “Grupo de Estudo e Apoio ao Paciente com Fibromialgia -SJC…” ).

16H – 16H30 – Café/Lanche. Venda do livro “Fibromialgia sem Mistério”, autor Manuel Martinez Lavín
16H30 – 18H – Mesa de Debate onde haverá interação com o público:
Dr. Manuel Martinez-Lavín, Dr. Álvaro Tolomelli, Dr. Mario Cesar Bazzarella, Dra. Alessandra Mandaloufas e outros ainda não confirmados.
Mediadora/facilitadora Jornalista Fernanda Soares e Membros

ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE OS PARTICIPANTES

O Dr. Manuel Martinez Lavín é um renomado médico mexicano, chefe do Departamento de Reumatologia do Hospital do Coração da Cidade do México, reconhecido internacionalmente.
Tem contribuído com novas descobertas sobre a Fibromialgia (CID-10:
M79.7 [1]), e suas pesquisas têm sido corroboradas por outros cientistas internacionais.
Sua maior contribuição foi a comprovação científica da presença de uma disfunção autonômica do Sistema Nervoso (que ele chamou de “disautonomia”) na etiopatogenia da fibromialgia, e como esta disautonomia pode levar à vasta gama de sintomas da síndrome fibromiálgica, e ainda demonstra que o seu sintoma principal, a dor crônica, é de origem neuropática e é mantida pela hiperatividade do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, propondo um método que pode auxiliar no diagnóstico.
Devido à relevância de suas descobertas sobre uma doença tão complexa e mal conhecida, e ao enfoque multi e transdisciplinar, o Grupo de Estudos e Apoio ao Paciente com Fibromialgia de São José dos Campos buscou seu apoio à causa que motiva o grupo, que consiste em difundir o conhecimento sobre a fibromialgia para os profissionais da área da Saúde, assim como para a população em geral.
Esse é o principal objetivo de trazermos este cientista ao Brasil, para que suas descobertas possam ser divulgadas, através de uma série de palestras a serem realizadas nas universidades, despertando a discussão no meio médico e entres os outros profissionais envolvidos no tratamento ao paciente portador de fibromialgia e dar-lhes ferramentas para enfrentar esse novo desafio.
Queremos aproveitar para divulgar o seu livro “Fibromialgia Sem Mistérios”, lançado recentemente em língua portuguesa, pela Editora Summus. Trata-se de um livro cientifico, para a classe médica e profissionais ligados à área da saúde, mas escrito numa linguagem que o leigo também possa compreender, onde o Dr. Lavín apresenta de modo muito didático e aprofundado, o resultado de suas investigações sobre a fibromialgia, desde os mecanismos fisiopatológicos até o seu tratamento, multi e transdisciplinar, com uma visão holística. Esta obra é uma das ferramentas que gostaríamos de apresentar.
O conteúdo do livro corresponde à versão em inglês, edição Kindle “Fibromyalgia: How Stress Becomes Real Pain And What To Do About It”, vendido na Amazon.com.
Para mais informações sobre o livro em português acesse:
http://www.gruposummus.com.br/mg/livro/9788572551083 [2]

DR. MÁRIO CÉSAR BAZZARELLA.
Dr. Mário César é médico psiquiatra, colaborador do projeto Terceira Idade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a USP, e facilitador em meditação, formado pelo Núcleo de Medicina e Práticas Integrativas da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp.

DR. ÁLVARO TOLOMELLI
Formado em Medicina pela UFJF- M.G. em 1977. Residência Medica IASERJ- RJ. 1980 Neurocirurgia. Pós Graduação Neurologia pela PUC- RJ.
Atividade como neurocirurgião e neurologista desde 1981 nas cidades de São José dos campos e Jacareí.

DRA. ALESSANDRA MANDALOUFAS
Médica pela UNITAU – Universidade de Taubaté – 1991 Especialização em Homeopatia pela APH – Associação Paulista de Homeopatia – 1994 Coordenadora na Secretaria de Saúde de Taubaté, sendo responsável pela implantação do Atendimento Ambulatorial de Homeopatia na Prefeitura de Taubaté – 2010 Coordenação do Programa de Hipertensão e Diabetes (Hiperdia) nos municípios de Taubaté (2010) e Natividade da Serra (2012) Membro do “Grupo de Estudos e Apoio ao Paciente de Fibromialgia”.

DRA. RAQUEL A. PAVIOTTI CORCUERA.
Dra. em Física Nuclear pelo Instituto de Física, Bariloche Argentina 1974. Post doutorado pela Universidade de Tennessee, EUA 1989 Se se desempenhou como cientista em Laboratórios e Institutos de Pesquisa Nuclear em Brasil, Argentina, França, Estados Unidos e ONU- IAEA Viena.
Como cientista aposentada do INPE, se dedica atualmente ao estudo da documentação publicada sobre fibromialgia no Brasil e no exterior desde 2006. Com diagnostico de fibromialgia desde 2003 Em 2007 junto com amigos e profissionais da saúde fundou o “Grupo de Estudo e apoio a Fibromialgia de SJC”.

EDIVIRGEM CRISTINA DA SILVA
Psicóloga clínica e neuropsicóloga – CRP – 06-48135/7 Formação em psicologia: Universidade Braz Cubas Especialização em terapia de grupo/neuropsicologia: ciclo/ceap – MG Extensão e pós-graduação em neuropsicologia: UJRJ/universidade federal do rio de janeiro. Co-fundadora do. “Grupo de Estudo e Apoio a Fibromialgia de SJC”.

JORNALISTA FERNANDA SOARES ANDRADE
Formada em jornalismo pela Universidade de Taubaté (Unitau)/SP.
Atua na área de assessoria de imprensa do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais da Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial há 18 anos.
É autora de livros infantis e do livro “_A Solução Brasileira – História do Desenvolvimento do Motor a álcool no Brasil”.

Feliz Páscoa!

A Ortobioclínica deseja a todos uma excelente Páscoa e um ótimo feriado!
Imagem: Bigtsock by Maria Starus

INTOLERÂNCIA À LACTOSE E ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE (APLV) Entenda a diferença e os sintomas de cada um

Apesar de ambas serem causadas pelo consumo de leite, a intolerância à lactose e a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) são disfunções diferentes.
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma reação alérgica às proteínas presentes no leite de vaca ou em seus derivados. Isso ocorre, porque assim que os bebês nascem, seu intestino ainda está imaturo e a ingestão dessas proteínas pode iniciar um processo de inflamação no aparelho digestivo. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) atinge cerca de 5% dos bebês e crianças menores de 3 anos, já os adultos, raramente têm a doença.
A intolerância à lactose caracteriza a impossibilidade de digestão de produtos lácteos (leite e seus derivados) e ocorre em pessoas que não produzem a enzima lactase ou produzem-na em quantidade insuficiente para digerir a lactose (açúcar presente no leite). A intolerância pode acontecer a qualquer momento e se agravar na vida adulta.

Intolerância à lactose:

Sintomas
Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), os sintomas são diarréia, vômitos e dificuldade para ganhar peso.

Diagnóstico
O teste mais comum é realizado da seguinte forma: o paciente recebe uma dose de lactose em jejum e, depois de algumas horas, são colhidas amostras de sangue que indicam os níveis de glicose. Se não houver alteração, significa que a pessoa é intolerante à lactose.
Existe também o exame respiratório, que monitora a quantidade de hidrogênio nos gases exalados após a ingestão da lactose. Apesar de apresentar alta sensibilidade, é um exame pouco utilizado pela dificuldade técnica e pelo alto custo do método.

Tratamento
Nos casos de intolerância, basta substituir leites e derivados por versões sem ou até mesmo com baixo teor de lactose, conforme recomendação do médico e/ou nutricionista.

Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Sintomas
Conheça alguns dos sintomas comuns em quadros de APLV e converse com seu médico se você perceber a manifestação destes sintomas no seu filho:

Diagnóstico
De acordo com Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), o médico deve analisar toda a história do paciente e solicitar o teste cutâneo ou o exame de sangue.
Se relação entre ingestão e o quadro clínico não for tão evidente é necessário confirmar através do teste de provocação oral. Lembrando que este teste sé deve ser realizado em hospitais com estrutura para emergências ou próximo a uma unidade semi-intensiva.

Tratamento
Nos casos de alergia, é preciso cortar de vez a proteína do leite da dieta e ficar atento aos rótulos dos alimentos. Nomes como caseína e soro, por exemplo, significam leite e aparecem com frequência em produtos industrializados.
É importante lembrar que a falta de leite na dieta pode resultar na carência de cálcio, vitamina D, riboflavina e proteínas, tornando necessário o acompanhamento de um nutricionista.

Confira algumas dicas da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) na hora de comprar e consumir alimentos:

– Fique atenta à composição das preparações, pois o alimento que causa alergia alimentar pode estar oculto. No caso do leite de vaca, lembre-se que ele entra como ingrediente de manteiga, margarina, creme de leite, chocolate, sorvete, bolo, pudim, empanados, molhos e tortas entre outros.
– Entre em contato com as indústrias alimentícias (através do SAC) para conhecer melhor a composição dos produtos que o seu bebê consome.
– Tente experimentar as receitas fornecidas pelo médico e/ou nutricionista para melhorar a aceitação da dieta e variar o cardápio.

Fonte: Danone Baby

Imagem: Bigstock – By: Olga Krig