21 de Dezembro – Dia do Atleta

A data celebra o esforço das pessoas que se dedicam ao esporte, seja por hobbie ou para manter uma boa qualidade de vida. Um atleta pode ser também àquele que pratica o atletismo, um grupo de modalidades que pertencem aos Jogos Olímpicos, como a corrida, o salto com vara, arremesso de pesos, ginástica artística e etc.

A Ortobioclínica Parabeniza todos os atletas pelo seu dia!

Depressão X Exercício Físico

Se exercitar três vezes por semana reduz as chances de desenvolver a depressão em 16%, indica estudos.  A cada atividade extra realizada na semana, o risco cai ainda mais.

A depressão é uma das mais comuns doenças mentais, afetando quase 350 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Pesquisadores entrevistaram mais de 11 mil pessoas nascidas em 1958 até os seus 50 anos de idade, guardando todos os sintomas de depressão e níveis de atividade física regular. Os participantes responderam a questões ligadas a sua saúde mental aos 23, 33, 42 e 50 anos, além de dizer quantas vezes se exercitavam.

Os resultados mostraram que as pessoas que aumentaram o número de atividade física reportaram menos sintomas de depressão, mas quem possuía mais sintomas de depressão eram menos ativos, particularmente nas idades mais novas. Cada atividade física adicional na semana reduzia o índice de depressão em 6%.

Os cientistas notaram que as conexões entre os exercícios e os sintomas de depressão foram vistos através da população e não apenas naqueles que possuíam um alto risco de depressão clínica.

Um dos responsáveis pela pesquisa afirma que as evidências sugerem que os exercícios podem ser usados como tratamento para depressão, assim como para melhorar a saúde física e diminuir os riscos de obesidade, doença do coração e diabetes.

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: Bigstock – By: Blas

Atividade física no inverno

 

Chegada do inverno, estação mais fria do ano. Chocolate quente, consumo de calorias a mais, agasalho, edredom e finalmente estamos na “estação do urso”, em que milhares de pessoas adorariam poder hibernar, ao invés de ter que levantar cedo para trabalhar e praticar atividades físicas.

Com a queda da temperatura, algumas alterações no organismo e de comportamento são observadas, como gripes, resfriados e a tão gostosa preguiça que afasta as pessoas das academias.

Mas o que muitas pessoas não sabem é que a interrupção de uma atividade física, principalmente no inverno, fragiliza o organismo, pois a prática regular de exercícios aumenta a resistência orgânica do indivíduo. É necessário mudar esse pensamento de que atividade física só se pratica no verão.

As pessoas que praticam atividades físicas nessa época de inverno podem ter vantagens únicas, como a melhora do apetite e do sono, além de ser saudável e apresentar menos riscos à saúde, porque os exercícios e as atividades físicas tornam o coração menos vulnerável a doenças.

Com o clima mais frio, o corpo irá queimar mais calorias para manter-se aquecido, aumentando seu próprio calor. Desta maneira, as pessoas que pretendem eliminar peso podem beneficiar-se com as mudanças fisiológicas do corpo geradas pelo frio, pois o mesmo pode potencializar os exercícios e aumentar seus efeitos.

Porém, não podemos generalizar, pois os resultados irão depender da quantidade e da intensidade do exercício, e principalmente da alimentação.

Alguns cuidados são necessários antes de fazer exercícios com as baixas temperaturas:

a) Mesmo com o clima frio, o ideal é usar roupas leves como calça e casaco de moletom. Abafar o corpo com muita roupa deixa a pessoa sujeita aos mesmos problemas que teria no calor;

b) Blusas impermeáveis são proibidas, inclusive cobrir o corpo com filme plástico com a intenção de queimar mais gordura. Você pode desidratar com essa atitude;

c) O corpo em repouso leva mais tempo para atingir a temperatura ideal para a atividade física, por isso é importantíssimo aquecer e alongar;

d) Hidratação antes, durante e depois é essencial, pois como no verão seu corpo também perde líquido através da transpiração.

Dicas para não deixar de praticar exercícios mesmo com o frio:

a) Se você pratica atividades físicas ao ar livre, uma boa opção é trocar esse espaço pelas academias e clubes que possuem climatização;

b) Por ser uma época em que os abusos com chocolates e comidas calóricas acontecem, é mais um motivo para deixar a preguiça de lado;

c) Escolha o horário de sol mais quente, não necessariamente ao meio dia, mas um horário em que o calor dos raios estimule seus músculos ao exercício físico;

d) Ouça músicas animadas e de um repertório conhecido, que estimule você a dançar;

e) Faça um grupo de amigos com o mesmo objetivo ou chame aquela amiga que sempre a convida e você inventa desculpas;

f) Começando agora, dá para chegar ao verão bem melhor e mais em forma que o verão passado.

O frio não pode ser uma desculpa para não praticar atividades físicas e sim um estímulo a mais, pois com a temperatura mais fresca não nos sentimos tão castigadas. Mexa-se!

 

Fonte: Mais Equilibrio – por Vanessa Salvador Marietto

 

Imagem: Bigstock – By: Maridav 

Exercício físico ajuda a diminuir dor no corpo causada pela fibromialgia

A fibromialgia é uma síndrome que aumenta a sensibilidade e faz com que o paciente sinta dor em todo o corpo, mesmo sem nenhuma lesão.

Apesar de não ter cura, esse problema não é fatal e não causa danos às articulações, músculos ou órgãos internos. Porém, é bastante incômodo e, por isso, a principal recomendação para aliviar as dores é a prática regular de atividade física.

Ao se exercitar, o corpo libera endorfina e neurotransmissores com ação analgésica no sistema nervoso central, diminuindo a dor. Além disso, os exercícios ajudam também a melhorar o sono e o humor do paciente, que normalmente fica alterado por causa da síndrome. No entanto, os médicos alertam para a importância de realizar uma avaliação antes de começar uma atividade física, que deve ser individualizada e prescrita por um médico. Os exercícios aeróbicos no solo, como a caminhada, ou os na piscina são os mais bem estudados e determinantes na melhora dos sintomas da fibromialgia. Já as atividades de fortalecimento e alongamento também são eficazes e podem ser prescritas com segurança para tratar a síndrome.

Além da dor no corpo, o paciente com fibromialgia sente também dor ao ser tocado – seja num abraço ou até numa simples carícia. Fora o toque, a dor pode piorar também por causa do excesso de esforço físico, estresse emocional, infecções, exposição ao frio, sono ruim ou também traumas.

Esses traumas, inclusive, geralmente desencadeiam a fibromialgia, que normalmente começa com uma dor localizada crônica que acaba se alastrando por todo corpo. Porém, o motivo pelo qual a pessoa desenvolve a síndrome ainda é desconhecido.

O que se sabe é que há uma relação com a depressão, apesar dos dois problemas serem condições clínicas totalmente diferentes.

Isso acontece porque o sentimento negativo do comportamento depressivo influencia na interpretação do cérebro, o que pode aumentar ainda mais a dor do paciente com fibromialgia – por isso, quem tem a síndrome e não trata o quadro de depressão pode ter uma dor muito maior.

Embora não exista cura, a síndrome não é progressiva, ou seja, pode melhorar com o tempo e até existem casos em que os sintomas retrocedem quase totalmente. Por isso, o problema não pode ser considerado uma doença, mas uma condição clínica que exige controle e acompanhamento médico.

 

Fonte:G1 – Bem Estar

Exercício regular reduz incapacidade física na velhice

A “terceira idade” é considerada como o período que se inicia quando o indivíduo atinge uma idade próxima à expectativa média de vida e vai até o final do ciclo de vida. Por natureza, o envelhecimento traz consigo uma redução na capacidade regenerativa dos tecidos e uma consequente diminuição da reserva biológica. Os idosos são mais propensos a doenças e problemas de mobilidade e equilíbrio, aumentando a possibilidade de quedas, deflagrando assim um ciclo de morbidade e hospitalizações, que, além de abreviar o período de vida, diminui muito a sua qualidade. Outro problema grave advindo da redução da mobilidade e equilíbrio é a perda da independência, já que pequenas ações corriqueiras, como subir alguns degraus de uma escada, apanhar um objeto do chão, pegar uma condução, etc., tornam-se, além de penosas, perigosas. Com o aumento da longevidade, observa-se um rápido crescimento no contingente de pessoas nesta faixa etária e sujeitas a esses problemas, caracterizando já uma questão de saúde pública.

Hoje já dispomos de uma grande quantidade de evidências científicas comprovando que a atividade física regular traz diversos benefícios à saúde da população. No entanto, eram poucas as pesquisas avaliando os efeitos da atividade física regular sobre a saúde e demais problemas que acompanham a idade, especificamente na faixa etária acima dos 70 anos. Preenchendo esta lacuna, foi publicado recentemente na revista científica Journal of the American Medical Association, um estudo que aborda diretamente esta questão.

A pesquisa teve início em 2010 e avaliou, por um período médio de 2,6 anos, 1635 voluntários, homens e mulheres sedentários, com idades de 70 a 89 anos. Os voluntários foram divididos em dois grupos. Um recebeu uma intervenção de atividade física regular, que incluía caminhadas e exercícios de flexibilidade e resistência. O outro grupo recebeu, no lugar da atividade física, um programa de educação para a saúde na velhice. O principal desfecho avaliado foi a capacidade de movimentação, medida pela habilidade do indivíduo completar um percurso de 400 metros em um período de 15 minutos, sem parar para sentar ou requerer a ajuda de outra pessoa.

Os resultados apontaram que o grupo submetido à atividade física teve, estatisticamente, um desempenho significativamente maior que o grupo sem atividade física. Desses resultados pode-se concluir que programas de atividade física regular podem, além de melhorar a mobilidade (o que por si só reduz o risco de doenças e internações hospitalares), aumentar a independência (e por consequência a autoestima) do idoso.

 

Fonte: ABC da Saúde

Hora de acelerar o metabolismo

A queima de calorias não depende exclusivamente da idade biológica ou da maquinaria interna que faz o organismo funcionar. Ele reage, na verdade, aos estímulos gerados por nossos hábitos. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade Justus-Liebig, na Alemanha, após acompanhar por quase uma década mais de 500 homens e mulheres acima dos 60 anos. Os especialistas perceberam que o metabolismo permanecia mais ativo entre as pessoas que faziam exercícios físicos rotineiramente.

Mas, afinal, o que se entende por metabolismo? O termo resume uma gama de reações fisiológicas que controlam o saldão ou o estoque de energia para manter o corpo vivo. Acontece que algumas atitudes diárias fazem as engrenagens do corpo humano rodarem mais rápido, ou seja, elevam o ritmo com que usamos nossas reservas mesmo horas depois de suarmos a camisa ou terminar a refeição.

Antes de explorarmos um dos principais pilares que sustentam o metabolismo acelerado, devemos esclarecer que o gasto calórico tende a variar um pouco de pessoa para pessoa é claro que há exceções à regra, que conspiram a favor da obesidade. E ele responde diretamente à atividade dos hormônios.
No entanto, é possível prevenir e inclusive remediar, pelo menos em parte, a situação. A chave que aciona as engrenagens, independentemente do sexo e da idade, é a tão receitada atividade física, conduta básica para impedir que o organismo não venha a se tornar uma poupança descomunal de calorias. Não é novidade que a malhação enxuga os reservatórios de gordura.
Mas há algumas táticas, que, com aval científico, ativam o metabolismo não apenas no período que se passa na academia. Com elas, o dispêndio de calorias se prolonga depois da sessão de exercício. Comecemos com a musculação., A musculatura é um tecido guloso por natureza. Assim, se ela for constantemente exigida, a energia é usada e não se acumula na forma de gordura.
A intensidade e o ritmo também instigam a liquidação calórica. Daí a vantagem do treino intervalado, que combina caminhada leve e corrida, por exemplo. Ao alterar a frequência cardíaca, ele faz o corpo entender que precisa continuar mais pilhado. E o efeito permanece até três horas após o esforço. Só não caia na tentação de conservar por meses a fio os mesmos tempos, as mesmas cargas.

O metabolismo, contudo, não gira em função exclusiva da atividade física. Ele também é influenciado pela dieta. “Alguns alimentos exercem um efeito termogênico, isto é, aumentam a temperatura corporal, ocasionando maior desembolso de calorias”, diz a nutricionista Elaine de Pádua, de São Paulo. E quem está por trás do efeito termogênico? A proteína tem larga vantagem sobre outros macronutrientes carboidratos e gorduras. É por isso que cardápios altamente proteicos facilitam a perda de peso. A saída, nesse caso, é incrementar as doses do nutriente, mas procurar cortes magros e variar as opções à mesa peixes e legumes também contribuem com essa cota.

Recentemente, averiguou-se que tipos específicos de lipídio teriam capacidade de fazer a temperatura corporal subir e, assim, torrar mais calorias. Uma pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro aposta suas fichas nas substâncias encontradas no óleo de coco virgem. Regado sobre a refeição, ele induziria mais termogênese e saciedade. Só vale lembrar que, se o assunto é perder peso, o óleo deve fazer parte de um menu balanceado, sem direito a exageros.

Há, na realidade, uma fornada de substâncias sob investigação com potencial para esquentar o organismo e fazê-lo derreter seus estoques gordurosos. Já demonstraram sua eficácia a capsaicina, da pimenta e do gengibre, e a catequina, do chá verde. E sabe aquela história de que água gelada emagrece? Pois uma investigação do Sheba Medical Center, em Israel, comprovou que ela tem mesmo essa vocação. “A hidratação dos músculos faz com que eles dispensem mais energia”, acredita o autor, Gal Dubnov-Raz. Com o líquido frio, o corpo sofre uma espécie de estresse e gasta calorias para entrar em equilíbrio de novo.

Embora os exercícios somados ao cardápio representem a principal forma de mexer com o metabolismo, ainda há outros fatores que interferem nele de forma mais indireta. Como toda ajuda é bem-vinda na hora de expulsar a gordura excedente, vale a pena analisá-los e, o principal, adotar algumas estratégias que, segundo novas pesquisas, dão aquele empurrão no extermínio calórico. Uma delas é a quantidade e a qualidade do sono. Sabe aquela conversa de que dormir ajuda a emagrecer? Ela tem fundamento se considerarmos a influência das horas sobre a cama no balanço energético. É no sono que o corpo libera o hormônio do crescimento, fundamental para conservar a massa muscular nos adultos. Além disso, sob repouso, o organismo regula a produção de leptina, hormônio envolvido com a saciedade. Quem foge do travesseiro fica mais mole, com uma musculatura menos sedenta de energia e, na contramão, persiste com a fome de leão.

Muitas vezes, não é que a gente queira deixar de dormir, mas algo dificulta a tarefa de pregar os olhos. Como você deve saber, o principal patrocinador de noites em claro é o estresse. Minimizá-lo, por meio de atividades prazerosas e esportes, melhora não só o descanso como ainda tira da frente outro sabotador do metabolismo.

 

 

Fonte e Imagem: M de Mulher