Porque consumir natural ou orgânico?

Os agrotóxicos começaram a ser usados em escala mundial após a 2ª grande guerra. Vários serviram de arma química nas guerras da Coréia e do Vietnã, como o Agente Laranja, desfolhante que dizimou milhares de soldados e civis. Os países que tinham a agricultura como principal base de sustentação econômica – na África, na Ásia e na América Latina – sofreram fortes pressões de organismos financiadores internacionais para adquirir essas substâncias químicas. A alegação era que os agrotóxicos garantiriam a produção de alimentos para combater a fome. Com o inofensivo nome de “defensivos agrícolas”, eles eram incluídos compulsoriamente, junto com adubos e fertilizantes químicos, nos financiamentos agrícolas. Sua utilização na agricultura nacional em larga escala ocorreu a partir da década de 70.

O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Gasta, anualmente, cerca de 2,5 bilhões de dólares nessas compras. Infelizmente, pouco se faz para controlar os impactos sobre a saúde dos que produzem e dos que consomem os alimentos impregnados por essas substâncias. O DDT (inseticida organoclorado) foi banido em vários países, a partir da década de 70, quando estudos revelaram que os resíduos clorados persistiam ao longo de toda a cadeia alimentar. Estudos demonstraram também a contaminação do leite materno. No Brasil, somente em 1992, após intensas pressões sociais, foram banidas todas as fórmulas à base de cloro (como BHC, Aldrin, Lindano etc).

Várias outras substâncias, como o Amitraz, foram proibidas. A Lei de Agrotóxicos, no 7802, aprovada em 1989, proíbe o registro de produtos que possam provocar câncer, defeitos na criança em gestação (teratogênese) e nas células (mutagênese). Mas produtos como o Amitraz, e outros que já haviam sido proibidos, continuam sendo comercializados ilegalmente.

Acontece até do trabalhador utilizar um coquetel de produtos semanalmente, de forma “preventiva”. Já os perigosos fungicidas – Maneb, Zineb e Dithane -embora proibidos em vários países, são muito usados, no Brasil, em culturas de tomate e pimentão. Os dois primeiros podem provocar doença de Parkinson. O Dithane pode causar câncer, mutação e malformações no feto.

O Gramoxone (mata-mato), cujo princípio ativo é o Paraquat, é proibido em diversos países. No Brasil, é largamente usado no combate a ervas daninhas. A contaminação pode provocar fibrose pulmonar, lesões no fígado e intoxicação em crianças.

O uso descontrolado, a propaganda massiva, o medo de perda de produtividade da safra, a cultura do “fruto bonito é aquele que as pessoas gostam de comprar”, a não utilização de equipamentos de proteção e o pouco conhecimento dos riscos, são alguns dos responsáveis pela intoxicação dos trabalhadores rurais. Nos nossos principais pólos de produção hortifrutigranjeira (Região Serrana e Médio Paraíba) existem casos de intoxicação por pesticidas.

Vários estudos feitos com trabalhadores demonstraram que há relação entre a exposição crônica a agrotóxicos e doenças, principalmente do sistema nervoso (central e periférico). Além disso, também ocorrem episódios de intoxicação aguda, colocando em risco a vida dos trabalhadores rurais.

A fiscalização no campo só se preocupa com a comercialização dos agrotóxicos. Não existe vigilância nem orientação para sua correta aplicação. Acontece até do trabalhador utilizar um coquetel de produtos semanalmente, de forma “preventiva”. Ou usar o mesmo princípio ativo de marcas distintas na mesma aplicação. Para o cultivo de batata, tomate e berinjela, que são muito susceptíveis às pragas, são utilizadas grandes quantidades de agrotóxicos. Na cultura do tomate e do morango são usados diferentes tipos de agrotóxico, a intervalos muito curtos, alguns deles com princípios ativos já banidos em outros países.

Os riscos não se limitam ao homem do campo. Os resíduos das aplicações atingem os mananciais de água e o solo. Além disso, os alimentos comercializados nas cidades podem apresentar resíduos tóxicos.

Alimentos contaminados

Produtos como carne, leite, cereais e hortaliças não são avaliados sistemáticamente para detecção de resíduos tóxicos. Entre 1997 e 1998, o Instituto Biológico de São Paulo encontrou resíduos tóxicos em cerca de 27% das frutas disponíveis no comércio. Dessas, 20% tinham resíduos de produtos proibidos.

O mesmo estudo, para as hortaliças, mostrou que 44% das amostras estavam contaminadas, sendo que 6% delas, com resíduos de produtos proibidos.

A limpeza de frutas e hortaliças, além de eliminar microorganismos, reduz a contaminação por produtos tóxicos. As frutas devem ser lavadas com água corrente e sabão e descascadas. As hortaliças, além de lavadas, devem ser imersas em água com limão por 20 minutos.

Trabalho com agrotóxicos

No Brasil, os produtos com pesticidas são obrigados a apresentar, no rótulo, a cor correspondente à classe de sua toxicidade, conforme demonstrado no Quadro I.

Existem cerca de mil princípios ativos de agrotóxicos comercializados em mais de 10 mil formulações.

É importante observar o grupo químico a que pertencem o produto e o grau de toxicidade para o ser humano. É indispensável a leitura atenta das recomendações sobre como manipular, misturar, aplicar, armazenar e descartar as embalagens.

Os trabalhadores que aplicam agrotóxicos precisam ter cuidados especiais, como o uso de luvas para proteção das mãos e braços, máscaras respiratórias (quando aplicam o produto na forma de jato ou em fumacê) e uniforme apropriado.

Pesticidas

Os pesticidas organofosforados são largamente utilizados no Brasil, seja na lavoura ou no combate a endemias, como o controle da dengue, febre amarela e doença de Chagas. Exames de saúde devem ser realizados de forma periódica, com ênfase na avaliação neurológica, a cada 6 meses. Testes de laboratório para verificar o nível de colinesterase devem ser feitos no mínimo a cada mês para monitorar o estado de saúde e detectar a sobre-exposição a esses pesticidas.

Casos de intoxicação aguda exigem cuidados imediatos a nível hospitalar, pois colocam em risco a vida. A intoxicação crônica (pela exposição periódica) pode se manifestar por quadros sutis como distúrbios do comportamento ou até quadros dramáticos de doença do sistema nervoso periférico (a chamada neuropatia tardia). Os organofosforados e carbamatos são, normalmente, responsáveis por esses quadros, que podem aparecer semanas após uma intoxicação aguda ou em função de uma intoxicação crônica.

Na aplicação de pesticidas para o combate a cupins, mosquitos, baratas, roedores etc., é recomendável que os moradores deixem o local por 24 a 48 horas, além de manter as janelas abertas para circulação do ar.

Nas empresas e escritórios, a aplicação deve ser feita após o último dia de expediente da semana.

Atualmente, têm-se defendido o controle biológico de pragas (utilização de um ser vivo, cuja presença inviabiliza o desenvolvimento da praga), tanto na agricultura quanto na área urbana. Já existem várias tecnologias viáveis, como, por exemplo, uma bactéria que não faz mal ao ser humano e impede a proliferação do mosquito da dengue.

Quanto mais bonita a fruta ou hortaliça, mais se deve desconfiar do uso abusivo de agrotóxicos.

Cultivo sem agrotóxico.

Núcleos de agricultura natural ou orgânica (sem o uso de agrotóxicos) surgem como alternativa ao modelo das monoculturas, que privilegia a produtividade a custa da saúde dos lavradores e dos consumidores. Os produtores orgânicos estão ganhando cada vez mais espaço junto aos consumidores.

Procure informar-se sobre onde realizam suas feiras no bairro ou município onde reside. Os produtos orgânicos, em geral, são de menor tamanho e levam mais tempo para serem produzidos e colhidos. O fato é que quanto mais bonita a fruta ou hortaliça, mais se deve desconfiar do uso abusivo de agrotóxicos.

Fonte: Portal Ortomolecular

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Chás e Frutas cítricas contribuem para prevenir o câncer de ovário.

Uma publicação da revista científica American Journal of Clinical Nutrition aponta que chá preto e frutas cítricas ajudam a prevenir o câncer de ovário.

A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, analisou os hábitos alimentares de 171.940 mulheres com idade entre 25 e 55 anos ao longo de mais de 30 anos. Notou-se que as participantes que ingeriam alimentos com flavonol, como chás, e flavanonas, como as frutas cítricas e seus sucos, apresentaram um risco menor de desenvolver câncer de ovário.

Segundo o estudo, consumir duas xícaras de chá preto por dia, por exemplo, reduz em até 31% o risco da doença.

O câncer de ovário não é o que mais acomete as mulheres, mas é o que costuma ser descoberto em estágio avançado.

Fonte: Blog da Saúde

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Radicais Livres: Envelhecimento da Pele

Os radicais livres provocam a destruição celular, com isto o envelhecimento celular.

Os radicais livres são os átomos que não encontraram pares, o excesso de alimentos, alimentação incorreta, bebidas, vida sedentária, cigarros e até mesmo a respiração provocam o surgimento dos radicais livres.

A formação controlada de radicais livres é um fenômeno natural e essencial para a manutenção da vida, gerada através de reações de enzimas e hormônios.

Ao contrário, quando há descontrole, a situação fica perigosa, ela encerra um quadro de doenças degenerativas crônicas, e de envelhecimento e morte das células. Como artrite, o endurecimento arterial, os derrames, as cataratas, os distúrbios cardíacos e o mal de Alzheimer, para citar alguns dos problemas decorrentes da proliferação incontrolada dos radicais livres.

O oxigênio ativo é uma terapia onde os radicais livres são retirados, favorecendo e complementando o tratamento ortomolecular e colaborando no rejuvenescimento celular.

Uma forma interessante de reduzir os efeitos dos radicais livres é o uso de cosméticos com  antioxidantes, como a vitamina C e a vitamina E.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Propriedades do magnésio e seus benefícios!

Dentre alguns benefícios trazidos pelo magnésio, podemos destacar:

– Diminui a atividade dos radicais livres nas células, visto que os mesmos provocam o envelhecimento celular. Logo, o magnésio ajuda a conservar a juventude e diminui o risco de envelhecimento precoce.

– Melhora o funcionamento cardíaco. Ajuda na prevenção de espasmos das artérias coronárias e as arritmias.

– Ajuda a limpar as artérias, segundo um estudo realizado para o City of Hope Medical Center em Duarte na Califórnia (EUA).

– Diminui os problemas da hipertensão.

– Ajuda na prevenção das complicações do diabetes.

– Mantém os ossos saudáveis.

Sintomas da insuficiência de magnésio

A insuficiência de magnésio, que é pouco comum, apresenta-se com a aparição de alguns sintomas, como alta excitabilidade, debilidade nos músculos e sonolência.

As deficiências costumam aparecer em casos de alcoolismo crônico, cirrose hepática, problemas de absorção, vômitos severos, acidose diabética e abuso de diuréticos.

Estes sintomas, além disso, aparecem associados a outros muitos problemas, como a anorexia, fadiga e falta de memória, etc. o que torna vital que tenhamos muita atenção àquilo que consumimos diariamente e ao estilo de vida que estamos levando.

Em caso de insuficiência renal, é preciso muita cautela para evitar a retenção deste mineral.

Como consumir magnésio em nossa alimentação diária?

A ingestão diária de magnésio deve ser entre os 300 e 350 mg por dia para homens e 280 mg por dia para as mulheres. Mulheres grávidas devem ingerir entre 320 a 350 mg por dia.

O consumo de magnésio é importante para a tarefa de relaxamento e contração dos músculos, o transporte de energia e a elaboração de proteínas, entre tantas outras tarefas.

Por isso, a ingestão correta deste mineral resulta, não apenas benéfica como também vital para o funcionamento adequado de nosso organismo.

Em caso de osteoporose é muito importante a ingestão de magnésio e cálcio em conjunto.

O magnésio pode ser incorporado ao corpo mediante a ingestão de suplementos e alimentos fortificados com este e outros minerais e nutrientes, e podemos traçar um plano alimentício que contemple este elemento.

Encontraremos o magnésio principalmente em frutos secos, como as nozes, castanhas de caju e amêndoas, além de em feijões e ervilhas.

Podemos cobrir a necessidade diária de magnésio facilmente consumindo os seguintes alimentos:

– Uma xícara de chocolate com leite e três fatias de pão integral;

– Uma porção de carne acompanhada de salada verde.

– Uma xícara de legumes cozidos.

– Uma banana grande.

Também é recomendado incorporar o magnésio a sua dieta, consumindo vegetais, já que pode ser encontrado especialmente em verduras de folhas verde escuras e em certas frutas. Confira:

Frutas: abacate, banana e uva.

Verduras: beterraba, quiabo, batata, espinafre, couve.

Grãos e derivados: granola, aveia, farelo de milho.

Nozes e sementes: gergelim, girassol, castanha, amendoim.

Além disso é possível encontra-lo em produtos e derivados da soja, como a farinha de soja, tofu, arroz e suas variedades integrais.

Fonte: Portal Ortomolecular

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Quem são os principais vilões da alimentação?

O assunto é velho: o açúcar faz mal à saúde, mas o Brasil continua entre os cinco países com maior número de obesos. Quem passou dos 50 pode sofrer ainda mais com o consumo de doces e carboidratos brancos.

A maioria das pessoas não sabe, mas está consumindo os alimentos errados e prejudicando a saúde. A bolachinha água e sal, tão consumida no lanche da tarde, por exemplo, possui muita gordura vegetal hidrogenada.

Veja quais são os alimentos que devem ser evitados e quais devem ser priorizados nessa idade:

– O açúcar é o principal vilão em qualquer idade. Trocar o docinho por uma fruta e usar açúcar natural, como stevia e sucralose, é a melhor opção.

– Cada grama de carboidrato branco representa cerca de 3,4 calorias. Esse alimento se transforma em açúcar no sangue e, por isso, também não é indicado para quem já chegou aos 50.

– Cortar o açúcar e continuar comendo pão é um erro muito comum porque as pessoas não associam ainda que esse tipo de carboidrato se transforma em açúcar em nosso corpo.

– A gordura vegetal hidrogenada é outra vilã. Apesar do nome técnico, é fácil reconhecer os alimentos que contém esse item: os crocantes, as margarinas alguns sorvetes.

Depois dos 50, a perda de massa magra é crescente, assim como o acúmulo de gordura. Escolhas erradas podem acentuar esse cálculo.

Veja quais são as melhores escolhas para manter a saúde alimentar:

– Carnes, leites e derivados e ovos. O trio de proteínas está no topo dos alimentos mais indicados, pois contribuem consideravelmente para aumentar a massa muscular.

– Carboidratos integrais são ricos em nutrientes que, com a idade, podem ser mais difíceis de absorver sem uma “ajudinha”. Variar entre aveia, quinua, chia e amaranto é a dica da nutróloga.

– Frutas e verduras são os queridinhos dos nutricionistas. O ideal é comer cinco porções por dia.

– Três opções de verduras no almoço e na janta e duas de frutas nos lanches é o mais indicado. No Rio Grande do Sul, o índice câncer de intestino pode ter relação direta com o pouco consumo dessa dupla.

Fonte: ZH

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A Influência da Alimentação no Tipo Sanguíneo.

A alimentação desempenha importante papel na forma pela qual o nosso organismo, estimulado pela visão e pelo olfato, metabolísa os alimentos. Não somos diferentes de nossos ancestrais. Herdamos o mesmo mecanismo metabólico, resultado de milhões de anos de evolução.

Devemos levar sempre em conta que, de acordo com o nosso tipo de sangue, herdamos uma genética, que codificou o nosso sangue com preferências alimentares, levando-nos a um conhecimento mais profundo do nosso ser.

Infelizmente, não é de acordo com o legado de nossos ancestrais que nos alimentamos. Nossa dieta mudou com a inclusão de grãos refinado, por exemplo. Nosso organismo não está bem equipado para lidar com alimentos à base de grãos com conservantes e que perdem suas qualidades naturais, e não está apto a lidar com os alimentos refinados.

Com pequenas e fáceis mudanças em nossa alimentação diária as chances de contrairmos doenças poderão ser diminuídas. Se adotarmos uma dieta com mais legumes frescos e frutas, diminuindo o açúcar refinado, a farinha branca, as carnes gordurosas, as frituras e gorduras hidrogenadas, viveremos mais e poderemos mudar não só a nossa vida, mas uma geração futura.

A simples adição de determinadas vitaminas e o conhecimento dos alimentos que contêm concentração de determinadas substâncias equivalem a muitos complementos alimentares.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Dicas para uma mmenopausa (mais) tranquila!

A aceitação é o primeiro passo para uma entrada tranquila nesta fase comum a todas as mulheres. O outro passo a seguir é a preparação. Para a ajudarmos, indicamos-lhe o estilo de vida que deve adotar para minimizar os efeitos da menopausa e os exames médicos que não deve descurar.

Quanto mais cedo adotar um estilo de vida adequado, maiores benefícios terá a longo prazo.

No que toca à alimentação, já não é novidade nenhuma dizer que deve seguir uma dieta equilibrada. O que não quer dizer, contudo, que deve optar por planos alimentares restritivos. Pelo contrário, a estratégia está em adotar uma alimentação cuidada e saudável com os nutrientes que o seu organismo precisa na medida certa.

Adote uma dieta rica em frutos e vegetais. Esta é a primeira regra a seguir quando se fala em alimentação saudável. Variedade não lhe falta. Por isso, dê asas à sua imaginação e confeccione pratos saborosos que privilegiem as verduras e os legumes e lembre-se que não há sobremesa mais saudável do que uma peça de fruta.

Nos temperos, privilegie o azeite como principal fonte de gordura.

É um poderoso antioxidante que previne o envelhecimento, além de reduzir os níveis de colesterol e a tensão arterial.

No entanto, deve ser usado com moderação, pois não deixa de ser uma gordura.

A entrada na menopausa é um fator de risco para o enfraquecimento da estrutura óssea. Robusteça os seus ossos, procurando alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como o leite e os seus derivados.

Alimentos como as leguminosas, os cereais integrais, os legumes de folha verde, a par das sardinhas ingeridas com a espinha, também podem ajudá-la a fortalecer os ossos. Inclua-os regularmente na sua alimentação.

Porque esta é uma fase que requer cuidados especiais com os ossos, modere a ingestão de sal e de proteínas. Estes alimentos potenciam a eliminação de cálcio pela urina.

Modere também a ingestão de álcool e de estimulantes como o café. Estas bebidas favorecem o risco de problemas cardiovasculares e cancro da mama. Reduza-os atempadamente.

Caminhe ou corra regularmente durante 30 a 45 minutos duas a três vezes por semana. Esta é uma recomendação que deve ser seguida ao longo da vida. Contudo, na menopausa assume uma outra importância, já que o exercício físico é essencial para preservar a massa muscular e o peso corporal.

A prática regular de exercício físico ajuda ainda a estimular a formação óssea e a reduzir o risco de cancro da mama e problemas cardiovasculares. Não se renda ao sedentarismo e mexa-se!

Por muito agitado que seja o seu dia a dia, não lhe dá os benefícios do exercício físico para a saúde. Por isso, não se iluda. O exercício é mesmo essencial! Procure praticar as atividades que lhe dão mais prazer para que, assim, tenha vontade de mantê-las por mais tempo.

A natação é um desporto muito útil no trabalho da massa muscular. No entanto, não serve para prevenir a osteoporose porque não exerce carga sobre os ossos. Dê ainda preferência a outras atividades como aeróbica, step, jogging e caminhadas.

Se fuma, deixe de fumar. As mulheres fumadoras têm a menopausa cerca de dois anos mais cedo, sofrem mais com afrontamentos, secura da pele, problemas cardiovasculares, osteoporose e fraturas.

Fale com o seu médico e não descure os controlos periódicos. O acompanhamento profissional e os exames de diagnóstico são essenciais para o controlo adequado do seu estado de saúde. Existe uma série de exames que deve fazer para prevenir doenças como a osteoporose e vários tipos de cancro que afetam a mulher como o cancro do colo do útero e da mama.

Faça uma mamografia. Este exame permite diagnosticar precocemente o cancro da mama e deve ser realizado anual ou bienalmente entre os 40 e 50 anos.

A colonoscopia é outro exame fundamental para a detecção do cancro do cólon. Normalmente, este tipo de diagnóstico é realizado aos 50 anos e repete-se de acordo com a história do paciente e antecedentes familiares.

Para prevenir o cancro do colo do útero, aconselhe-se com o seu ginecologista sobre a realização da citologia do colo do útero. Este exame permite diagnosticar infeções pelo vírus HPV que podem dar origem a cancro do colo do útero. A citologia deve ser feita, geralmente, de três em três anos.

Avaliar a densidade mineral óssea também é importante para diagnosticar a osteoporose. A densitometria óssea, o exame que permite avaliar o risco de desenvolver esta doença, está indicada a partir dos 65 anos, mas poderá realizar-se antes.

Além dos exames preventivos que são recomendados pelos especialistas. Há outros cuidados que deve seguir que protegem a sua saúde. Informe-se junto do seu médico.

Faça análises clínicas ao sangue e/ou urina regularmente.

Monitorize o seu peso e índice de massa corporal. O excesso de peso é um importante fator de risco para as doenças cardiovasculares.

Controle a tensão arterial e vigie o seu batimento cardíaco.

Vigie os dentes e as gengivas. Com o avançar da idade, e nomeadamente com a aproximação da menopausa, o risco de desenvolver doenças como a gengivite e a periodontite aumenta. Esteja atenta e consulte o seu dentista periodicamente.

Por fim, mas não menos importante, consulte o seu oftalmologista anualmente. O controlo periódico da sua visão pode ajudá-la a prevenir patologias como a presbiopia, o glaucoma e a degenerescência macular da idade.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

Imagem: BigStock-by: Ammentorp

Dia da Homeopatia

No dia 21 de novembro é celebrado o dia da Homeopatia, uma ciência desenvolvida há muitos anos atrás com intuito de combater doenças e males sem a mesma agressão dos remédios convencionais. Os princípios utilizados na homeopatia é utilizar as substancias que causam mal ao paciente e através delas criar remédios que não sejam tão agressivos. Esse tipo de medicina teve origem na Alemanha.

 

Fonte: CalendarioBR

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Dicas para melhorar a Disposição e diminuir o Cansaço

Quem não fica cansado logo após o almoço ou até mesmo já acorda sem muita energia? Pois então, há muitos fatores associados com o cansaço como estresse diário, excesso de atividade física, má alimentação, sedentarismo, pouca ingestão de água, tabagismo, ingestão de álcool, deficiência de vitaminas e minerais, mau funcionamento do intestino entre outros.

Veja 10 dicas que podem melhorar sua disposição e diminuir o cansaço:

 – Comer de 3 em 3 horas é fundamental para que o seu corpo tenha sempre energia. Quando ficamos por mais de 3 horas sem comer o nosso corpo entra em um estado que há sono, fadiga e desânimo;

 – Beber no mínimo 2 litros de água durante o dia para que não fique desidratado e suas células funcionem bem e com energia;

 – Comer açaí, que é fonte de vitaminas e minerais importantes para dar energia e vitalidade. Mas sem o xarope de guaraná;

 – Comer alimentos ricos em coenzima Q10 que é necessária às nossas células para termos mais energia, disposição e menos cansaço. As melhores fontes são broto de feijão e alfafa, atum, abacate e sementes;

 – Diminuir o consumo de carboidratos simples como pães, bolos, tortas, doces, sorvetes, refrigerantes, suco em pó. Estes alimentos contribuem para hipoglicemia, um estado no qual o corpo fica deficiente de energia porque o açúcar que contém nestes alimentos é rapidamente absorvido e não há uma constante produção de energia;

– Aumentar o consumo de alimentos ricos em ômega-3 como sardinha, atum, abacate e linhaça;

 – Não ingerir bebidas alcoólicas porque fazem mal a saúde além de exaurir nossas energias;

 – Diminuir ou parar de fumar porque já se sabe que o fumo causa inúmeras doenças e um dos sinais é o cansaço frequente;

 – Praticar sempre alguma atividade física com orientação de um profissional educador físico;

 – Saber quais alimentos são importantes para você e quais podem estar prejudicando o funcionamento correto do seu corpo.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

Imagem: BigStock- by: Stokkete

Como e porque perdemos nossa saúde?

É interessante observar como a população mundial está cada vez vivendo mais e melhor, as limitações biológicas de nossos corpos estão cada vez incomodando-nos menos, as barreiras que antes pareciam intransponíveis, hoje são meros contos do passado.

Em cada era eliminamos um pouco dos males que acabam com a nossa saúde, por, exemplo, na era primitiva os homens morriam principalmente pela predação e pela fome, devido aos poucos recursos existentes, isso acabou com a urbanização e criação de vilarejos.

Na era da Roma e Grécia antiga, os homens morriam cedo devido as grandes guerras.Com o final das guerras, na idade média, o homem já mais civilizado vive um pouco mais, mas é vítima das grandes doenças pestilentas, que são eliminadas com o saneamento básico e cuidados de saúde, já na era moderna o homem consegue ultrapassar a expectativa de vida de 50 a 60 anos, mas surgem os problemas do coração, e com a ajuda dos conhecimentos da medicina cardiológica conseguimos com cuidado ultrapassar essa barreira resultando em uma população com expectativa de vida de 80 anos, ocorre que aparecem os problemas que convivemos nos dias atuais, os processos degenerativos do envelhecimento e os problemas sócio emocionais como insônia, síndromes e o estresse, nos últimos tempos com a tecnologia cada vez mais apurada e os conhecimentos do corpo cada vez mais precisos surge o tratamento do nosso século, a Terapia Ortomolecular.

Não somente os problemas emocionais e os processos degenerativos, mas todos os problemas de saúde são causados por desvios bioquímicos que vão se acumulando em nosso corpo, e como na era moderna estamos acostumados a deixar a saúde para o segundo plano, essas moléstias vão se acumulando até chegarem ao estado de enfermidade.

Diversos fatores se acumulam em nosso corpo durante anos para causar os problemas de saúde, como a má nutrição que a população mundial vive hoje com alimentos cada vez menos nutritivos e calóricos, a toxinas do nosso mundo moderno, como poluição do ar, sonora, radiação de aparelhos eletrônicos, toxinas nos alimentos e em principal destaque os metais pesados, o estresse diário causado pela sobrecarga do nosso corpo além de problemas de relacionamentos como no trabalho, na família e o envelhecimento do nosso corpo que cada segundo que passa tira um pouco da nossa saúde. Hoje todos esses fatores podem ser detectados e corrigidos.

E é detectando esses desequilíbrios e combatendo-os de forma precisa e eficaz que a terapia Ortomolecular atua, desde a reposição exata dos nutrientes que estão faltando em seu corpo, como vitaminas e minerais, regulação do seu intestino, até a eliminação de toxinas em seu corpo é que conseguimos o reequilíbrio do seu metabolismo bioquímico e o retorno ao estado de completa saúde, seja na detecção preventiva ou na abordagem regenerativa, e tudo isso em um tratamento totalmente natural e com aparelhos de primeiro mundo.

Fonte: Portal Ortomolecular

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