Dia Mundial do Enfermo

A data foi instituída a 11 de Fevereiro de 1992, pelo Papa João Paulo II. Na carta de instituição do Dia Mundial do Enfermo, Papa João Paulo II lembrou que a data representa “um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento pelo bem da Igreja e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo a Santa Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, operou a salvação da humanidade”.

A efeméride, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes (França), é celebrada todos os anos pela Igreja Católica.

Fonte: Calendar

Soja: Cuidado com o Consumo Excessivo

É muito comum, quando alguém retira o leite da alimentação, acabar substituindo todos os lácteos por soja e produtos a base de soja.

A soja é rica em vitaminas e minerais e é considerado um alimento funcional, pois produz efeitos benéficos à saúde, reduzindo os riscos de algumas doenças crônicas degenerativas. Além disso, as pesquisas têm demonstrado que as isoflavonas da soja reduzem os riscos de alguns tipos de câncer. Porém, como a soja possui proteínas de difícil digestão, o consumo frequente pode levar ao desenvolvimento uma alergia alimentar a esse alimento, principalmente em pessoas em que o intestino não está totalmente íntegro, podendo estar com a permeabilidade aumentada, não selecionando direito a entrada de nutrientes e não nutrientes no organismo.


Portanto, o ideal é realizar sempre uma rotatividade alimentar, consumindo produtos de soja com intervalos de quatro dias ou mais e variar com outros produtos, como leite de arroz, amêndoas, castanhas, quinoa, etc. Assim você estará prevenindo uma futura alergia alimentar e não precisará eliminar mais um item da sua alimentação. Lembre-se que equilíbrio e variedade são os segredos de uma alimentação saudável.

Fonte e Imagem: Sem Gluten Sem Lactose

Tratamento Para Depressão

A depressão é uma doença mental que pode ser causada por diversos fatores e um deles é a falta de nutrientes, seja por uma dieta pobre ou por alguma disfunção no organismo. Alguns de seus sintomas são o cansaço crônico e a falta de apetite ou aumento dele. Este tipo específico da doença pode ser tratado pela Medicina Ortomolecular.

Nos Estados Unidos, foi realizado um estudo, publicado no Archives of Internal Medicine, que comparava mulheres com idade entre 21 e 45 anos. Entre as mulheres depressivas 17% apresentava o osso da bacia mais fino, enquanto na amostragem de mulheres que não sofria de depressão apenas 2% apresentava o mesmo diagnóstico.

Segundo no ramo da Medicina Ortomolecular, a depressão é uma forma de organismo alertar que não está funcionando de forma correta. Sendo assim, o tratamento a base de antidepressivos trataria apenas o sintoma (a depressão) e não sua causa (o mau funcionamento do organismo), agindo de forma paliativa. Os médicos do segmento ortomolecular, não descartam o uso de medicamentos controlados, mas acreditam que seja igualmente importante repor os nutrientes necessários para reequilíbrio daquele organismo. Recentemente, a ANVISA liberou o registro da medicação genérica para pacientes que sofrem de depressão.

Se isso não for feito, a disfunção nutricional que deu origem a depressão não será curada, e outras enfermidades relacionadas a ela poderão surgir. As mais comuns são doenças cardiovasculares, osteo-articulares e problemas na tireoide, dependendo da propensão genética do paciente.

Fonte e Imagem: Medicina Ortomolecular

Dia do Agente de Defesa Ambiental

No dia 6 de fevereiro é comemorado o Dia do Agente de Defesa Ambiental, homenageando aqueles que trabalham pela proteção do nosso meio ambiente e pelo desenvolvimento sustentável.

A natureza é um grande patrimônio da humanidade, do qual depende a nossa sobrevivência. Nos moldes de produção e consumo atuais, o meio ambiente do planeta está sendo rapidamente degradado. Diversas espécies encontram-se extintas e alterações climáticas vêm destruindo cidades, aumentando o nível do mar e inutilizando áreas que uma vez foram agricultáveis. Para reverter o processo e evitar a extinção da própria raça humana precisamos tomar ações de prevenção e manutenção do meio ambiente enquanto ainda há tempo, permitindo que as futuras gerações possam viver em harmonia.


O dia dedicado ao Agente de Defesa Ambiental é um momento de refletirmos sobre a necessidade urgente de sermos protagonistas nas questões ambientais e, consequentemente, potencialmente agentes ambientais.

A Ortobioclínica parabeniza todos os Agentes em Defesa do Ambiente, por esse dia especial!

Fonte e Imagem: Pompeumg

Como atua a medicina ortomolecular no pré-natal?

Durante o pré-natal, a medicina ortomolecular pode ser utilizada como excelente complemento para manter o equilíbrio do organismo e de toda a parte nutricional da mãe e, consequentemente, do bebê. Segundo a ginecologista com prática em oxidologia Anna Bordini, o principal foco é compensar e equilibrar os nutrientes que podem sofrer uma vulneração no período da gestação. No entanto, é preciso deixar claro que este acompanhamento não dispensa o pré-natal com o obstetra.

— A medicina ortomolecular atua como coadjuvante, podendo indicar a suplementação de nutrientes e vitaminas, que visam saúde e bem-estar da mãe e do bebê — reforça a especialista.

Antes de iniciar o tratamento, porém, o especialista deve solicitar uma série de exames tradicionais, como sangue e urina, além de outros mais específicos para avaliar a dosagem hormonal da tireoide e do estresse, por exemplo. Com tais informações, é elaborado um tratamento personalizado para a gestante. A gravidez é um período de muitas alterações físicas e emocionais que podem atrapalhar a mãe e o desenvolvimento do bebê.

— O tratamento ortomolecular não interfere no pré-natal realizado com obstetra, mas procura compensar o desgaste do organismo nessa fase, que também é influenciado por fatores externos como estresse, poluição e alimentação inadequada — diz Anna.

Durante a gravidez, qualquer mulher precisa de um acompanhamento especial, pois fica mais suscetível a desenvolver infecções, apresentar anemia e alergias, enfrentar problemas na pele e demais desconfortos. Além disso, Anna destaca que outro assunto importante é o controle do peso. Por meio de uma alimentação balanceada e reposição de nutrientes pode ser mais tranquilo para a gestante manter o ganho de peso sob controle, sem ter de enfrentar o desgaste de um aumento de peso excessivo.

De olho nos nutrientes

Para a especialista, os suplementos nutricionais e vitamínicos não substituem uma dieta rica em legumes, verduras, carnes magras, lácteos, cereais e frutas. A indicação sempre é apostar em um cardápio variado e nutritivo. Deve-se evitar alimentos gordurosos, industrializados e refrigerantes. A médica lista os principais alimentos que devem compor a dieta de uma gestante, ressaltando os minerais e as vitaminas essenciais para uma gravidez saudável. Confira:

• Ferro
Pode ser encontrado em carnes vermelhas e brancas, feijão, lentilha, grão-de-bico, folhas verde-escuras e beterraba.

• Cálcio
Está presente em leites e seus derivados como queijos e iogurte, além de brócolis e nozes.

• Magnésio
Mineral encontrado em cereais, arroz integral, nozes e frutas como abacate e damasco seco.

• Vitamina B6
Presente no germe de trigo, ervilha, cenoura e banana.

• Vitamina C
Em frutas cítricas como laranja, limão e abacaxi, além de ser encontrada em verduras como agrião, brócolis, couve e espinafre.

• Vitamina E
Pode ser encontrado em cereais integrais, castanhas e ovos.

Fonte: Zero Hora
Imagem: Dicas de Mulher

Como é a dieta baseada na medicina ortomolecular

Atingir o peso Certo, ganhar Energia, deixar um Pelé Cabelos E os viçosos, Jogar parágrafo Frente como temidas Marcas da idade não Rosto e não corporativa. Existem varias e boas Razões Para Você. experimentar uma Dieta baseada na medicina ortomolecular

O Segredo Dessa Prática E Corrigir carencias e excessos de Vitaminas e minerais não Organismo de para neutralizar OS ra dicais livres e Brecar o Envelhecimento. Vários Fatores externos, stress como, Poluição, Cigarro, alcool e Alimentação errada, colaboram para à Produção exagerada dessas Moléculas instáveis ​​Opaco São doidinhas parágrafo enferrujar como Células sadias – Seu Efeito nefasto FICA Visível na Falta de Vitalidade da Pele e do Cabelo. “O Ajuste de Nutrientes, baseado na Mudanca na Alimentação, mexe com o metabolismo also e melhora o funcionamento do intestino, facilitando a Queima de Gordura ea eliminação de Toxinas”, peso explicativo Sylvana Braga, Médica ortomolecular do Hospital das Clínicas de São Paulo (SP ). Por ISSO o Sucesso Desse metodo na Perda de peso.

Disposta a experimentar? Entao se preparar. A Receita E como abandonar Refeições RÁPIDAS e maneirar nn Alimentos Industrializados, Pobres não Que da OS ortomoleculares Chamam de Nutrientes Essenciais e Vivos. ISSO o Porque a Alimentação desequilibrada E UMA das Grandes responsáveis ​​Pela Formação dos Tais Radicais livres. Seu cardápio desen dar hum bom Espaço parágrafo Alimentos Integrais, afrescos e Funcionais – aqueles Opaco, ALÉM de Nutrir, oferecem substancias Que fortalecem o Sistema imunológico, combatem OS Radicais livres e aceleram o metabolismo. E, de sempre Opaco possivel, FIQUE COM OS Orgânicos. “Verduras e frutas cultivadas sem juros agrotóxicos preservam Mais OS minerais e como substancias Antioxidantes, Como como Vitaminas A, C e E, Elementos Importantes Para Seu Organismo funcionar Direito”, Diz Gabriela Marques, Terapeuta Alimentar Especializada los ortomolecular Nutrição Clínica, de São Paulo.

De Além da comida Saudável, a medicina ortomolecular Lança Mão de Suplementos de Vitaminas, minerais, lactobacilos, Ácidos graxos e Aminoácidos Muito Poderosos OS contra temíveis Radicais. ESSES Suplementos, porem, São Recomendados Caso a Caso – como formulações variam according to como carencias orgânicas de Cada garota – e devem serviços tomados com Orientação Médica. Mas se Você. Seguir firme e Aprender a comer Segundo OS principios ortomoleculares, JA Vai lucrar hum montão.

Fonte: Boa Forma

Sensibilidade ao Glúten na ausência de Doença Celíaca

A Doença Celíaca (DC) é um distúrbio inflamatório crônico do intestino delgado que afeta 1% da população. A condição pode ser definida como um estado de resposta imunológica intensificada ao glúten ingerido (de trigo, cevada e centeio) em indivíduos geneticamente suscetíveis. O pilar do tratamento da doença celíaca é a adesão vitalícia a uma rigorosa dieta livre de glúten, que leva a melhorias no desfecho clínico, no bem-estar psicológico e na qualidade de vida para a maioria dos pacientes.


No entanto, o número de pacientes que consome uma dieta livre de glúten parece, em grande parte, fora de proporção em relação ao número projetado de pacientes com doença celíaca. Esse agora é um “grande negócio”, e a Reuters projeta um aumento nos lucros do mercado de alimentos livres de glúten nos Estados Unidos de US$1,68 bilhão até 2015. Paralelamente, um crescente problema encontrado na prática clínica é o diagnóstico e o manejo de pacientes que reclamam de sintomas relacionados ao glúten na ausência de marcadores diagnósticos de doença celíaca, como sorologia celíaca negativa e biópsias duodenais normais. Esses pacientes representam um dilema diagnóstico para gastrenterologistas, clínicos gerais e nutricionistas e, no passado, foram descritos como pertencentes a uma “terra de ninguém” devido à incerteza do diagnóstico.

SINTOMAS RELACIONADOS AO GLÚTEN EM PACIENTES SEM DOENÇA CELÍACA


Existem dados observacionais de pacientes que relatam sintomas relacionados ao glúten, mas sem evidências de DC. Apesar disso, esses indivíduos beneficiaram-se sintomaticamente de uma dieta livre de glúten. Historicamente, também tem sido observado que parece haver um aumento na prevalência de anticorpos antigliadina naqueles que reclamam de sintomas relacionados ao glúten e em pacientes com síndrome do intestino irritável em comparação a controles saudáveis, apesar da exclusão de doença celíaca através de biópsias duodenais normais e testes negativos para anticorpos antiendomísio e antitransglutaminase tecidual.


Um grande estudo demonstrou recentemente a existência de sensibilidade ao trigo em pacientes sem DC. As evidências, portanto, sugerem que, mesmo na ausência da DC, produtos à base de glúten podem induzir sintomas abdominais que se apresentam como Síndrome do Intestino Irritável (SII).


O reconhecimento de que as reações ao glúten não se limitam à doença celíaca levou ao desenvolvimento de um documento de consenso em 2012 entre um grupo de 15 especialistas internacionais. Sugeriu-se uma nova nomenclatura e classificação, com três condições induzidas pelo glúten – Doença Celíaca (definição no início do texto),Alergia ao Trigo e Sensibilidade ao Glúten Não

Celíaca:
Alergia ao Trigo: é definida como uma reação imunológica adversa às proteínas do trigo mediada por IgE – pode apresentar-se com sintomas respiratórios (“asma do padeiro” ou rinite, mais comum em adultos), alergia alimentar (sintomas gastrintestinais, urticária, angioedema ou dermatite atópica; principalmente em crianças) e urticária de contato. Os testes para alergia ao trigo incluem dosagem sérica de IgE ou testes cutâneos para o trigo.

Senbilidade ao Glúten Não Celíaca: é uma forma de intolerância ao glúten quando a doença celíaca e a alergia ao trigo foram excluídas. É uma expressão genérica e pode incorporar uma grande variedade de possíveis aspectos clínicos.
A verdadeira prevalência de sensibilidade ao glúten não celíaca na população geral é desconhecida. Além disso, não existem biomarcadores específicos para identificar a sensibilidade ao glúten não celíaca e o desfecho a longo prazo para esses pacientes não é conhecido.

Glúten X Outros componentes do trigo
Também há incerteza sobre se é a retirada do glúten especificamente que beneficia os pacientes, ou se outro componente do trigo é o culpado. A opinião de especialistas e um ensaio clínico sugerem que os frutanos fermentáveis (carboidratos presentes no trigo) podem provocar sintomas gastrintestinais em pacientes com síndrome do intestino irritável. Assim, a retirada do glúten pode, inadvertidamente, estar reduzindo a ingestão de frutanos, que interagem com a microbiota intestinal, havendo produção de gases e fermentação. As evidências atuais que indicam a retirada de oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis (FODMAPs) fermentáveis para síndrome do intestino irritável podem sobrepor-se a uma dieta livre de glúten.


Recentemente, uma pesquisa avaliou 34 pacientes com Síndrome do Intestino Irritável nos quais a doença celíaca foi excluída e que haviam tido seus sintomas controlados com uma dieta livre de glúten. Em um período de seis semanas, um número significativamente maior do grupo exposto a produtos contendo glúten, mas especificamente preparados livres de FODMAPs (e, portanto, de frutanos) relatou uma diminuição clinicamente significativa dos sintomas, incluindo dor abdominal, distensão abdominal, satisfação com a consistência das fezes e cansaço. Os indivíduos não apresentaram evidências de inflamação ou danos intestinais ao serem desafiados com glúten e, assim, nenhuma pista sobre o mecanismo fisiopatológico envolvido foi obtida. Embora o número de participantes nesse estudo fosse pequeno, os resultados sugerem que o glúten propriamente pode induzir sintomas gastrintestinais em indivíduos com sensibilidade ao glúten não celíaca.

Fonte e Imagem: Sem Gluten Sem Lactose

Alimentação saudável para perda de peso

Quando as pessoas decidem mudar a alimentação para eliminar os quilinhos extras, é muito comum elas recorrerem a fórmulas mágicas e dietas milagrosas para atingirem seus objetivos. Porém, sinto informar-lhes que não existe milagre para a perda de peso. Normalmente quem opta por este tipo de dieta não consegue obter resultados, ou então até consegue perder alguns quilos no início, mas depois acaba engordando tudo de novo e um pouco mais.


Outro erro é pensar que a solução é apenas fechar a boca. Passar fome, ficar horas sem comer e pular refeições não funciona, pois o nosso metabolismo vai ficando mais lento e gasta menos calorias. Além disso, após mais de 3 horas em jejum liberamos um hormônio chamado grelina que estimula o centro da fome e é muito comum, após horas sem comer, a pessoa sentir muito mais fome e consumir muito mais calorias na próxima refeição. E, falando em calorias, apenas contar calorias também não vai funcionar. Muito antes de pensar em quantidade devemos nos preocupar com a qualidade do que consumimos. Essa é a chave para a alimentação saudável e consequente perda de peso.


Cada alimento é formado por nutrientes diferentes que vão exercer diferentes funções no nosso organismo. Se estiver faltando algum nutriente, nosso organismo pode não funcionar da maneira que deveria, podendo até mesmo levar ao ganho de peso. O consumo excessivo de substâncias prejudiciais, como aditivos químicos, alimentos pró-inflamatórios e com alto índice glicêmico (que aumentam muito o açúcar no sangue), também pode prejudicar a perda de peso. O ideal é consumir alimentos saudáveis como frutas, verduras, alimentos integrais, óleos de boa qualidade, etc., mas também evitar os alimentos prejudiciais citados acima, principalmente alimentos muito industrializados, farinhas brancas, açúcar, frituras, etc.


Outra estratégia é o consumo de alimentos termogênicos, que ajudam a acelerar o metabolismo, como chá verde, chá branco, pimenta vermelha, gengibre, cacau e pó de guaraná. Vale lembrar que esses alimentos não fazem milagre e precisam ser utilizados como auxiliares em uma alimentação adequada. Devemos ressaltar que cada pessoa é única e deve ser tratada de forma individual.


Alimentos que podem ser ditos como saudáveis para uns podem causar alguma reação alérgica (muitas vezes uma alergia subclínica, escondida) para outros e levar ao ganho de peso, entre outros problemas. Outro fator que deve ser levado em consideração é a saúde do intestino, que é responsável por inúmeras reações no organismo. Se o intestino não está legal, vai afetar a saúde do organismo inteiro. E muitas vezes o tratamento pode não ter o efeito desejado se o intestino não for primeiramente tratado.


Portanto, perder peso é muito mais complicado do que parece. O ideal é procurar um profissional nutricionista capacitado para realizar uma avaliação detalhada e o tratamento adequado para cada caso.

Fonte e Imagem: Sem Guten Sem Lactose

Jantar em família reduz o risco de obesidade em crianças e adultos

Os padrões das refeições na sociedade urbanizada atual mudaram bastante em relação a um passado relativamente recente, tanto na forma quanto no conteúdo. As dificuldades de deslocamento têm obrigado, já faz algum tempo, às pessoas almoçarem fora de casa nas grandes cidades. Por sua vez, a industrialização dos alimentos, a tecnologia e a avalanche de mídias – internet e seus derivados, celulares e seus aplicativos, computadores e seus programas e TVs com centenas de canais – reduziram o jantar de grande parte das famílias a um bip do aparelho de micro-ondas, onde o alimento do pacote, previamente preparado por terceiros e congelado, vai ser ingerido individualmente no quarto com seus aparelhos eletrônicos, ou mesmo na sala ou na cozinha em frente a uma TV. Um ato solitário, onde as notícias do mundo ou a novela parecem ter mais importância que as notícias da família.


Já há alguns anos vários estudos científicos têm avaliado as consequências deste novo padrão sobre diversos aspectos do desenvolvimento de crianças e adolescentes, desde a saúde até a socialização. No mês de outubro foi publicada uma nova pesquisa que analisa o risco de obesidade em crianças e adultos conforme o ambiente e a forma que é realizado o jantar. Foi examinada, em 190 pais e 148 crianças, a relação entre os hábitos familiares do jantar com o índice de massa corporal (IMC), que é um indicador de sobrepeso e obesidade. Alguns estudos já haviam demonstrado que o IMC é sensível a outros fatores de estilo de vida, como atividade física, tomar café da manhã todos os dias e padrão de renda. Algumas questões da pesquisa, dentre outras, dirigidas aos pais, eram sobre quantos dias, em uma semana típica, eles participavam do jantar com os filhos, se conversavam como tinha sido o seu dia e se a TV estava ligada durante o jantar. A atenção do estudo não se concentrou no alimento em si, mas na socialização envolvida no ato de jantar em família.


Os resultados demonstraram que os adultos e crianças de famílias que se reúnem na sala de jantar ou na cozinha para comer, que ficam na mesa até a última pessoa terminar e que mantém a TV desligada durante o jantar, têm menor IMC, ou seja, são mais magras. Comer em qualquer outro lugar que não a cozinha ou sala de jantar está associada a um maior índice de massa corporal, tanto em adultos quanto em crianças.


Uma interpretação dada pelos pesquisadores a estes resultados é que a forte e positiva socialização durante o ato do jantar familiar pode sobrepor a necessidade da criança comer demais. Entretanto, a ligação entre os hábitos do jantar e o IMC não significa, necessariamente, que um seja diretamente causador do outro, porém a associação entre um e outro ficou bem estabelecida.


Mesmo que as razões desta relação não sejam ainda claras, o jantar se apresenta como um importante aliado na prevenção da obesidade e na sensação de bem-estar, do presente e do futuro, com o seu ritual familiar, na sala ou na cozinha, e com os aparelhos eletrônicos desligados, onde pais e filhos conversam sobre as coisas boas e ruins que aconteceram a cada um naquele dia e as coisas que se planejam para amanhã – como nos velhos tempos.

Fonte: ABC da Saúde

Terapia Ortomolecular

Faz parte da vida oxidar e antioxidar… O tempo todo o nosso corpo está produzindo radicais livres. Uma parte é usada pelo próprio corpo para se proteger de invasores que causam as infecções e outra parte, estima-se que 90% dos radicais livres, ficam vagando pelo organismo, provocando a oxidação dos tecidos e modificando o núcleo das células. É como se o tecido celular enferrujasse.

Segundo pesquisas americanas, até os 50 anos, 30% da nossa proteína celular terá sido convertida em lixo oxidativo. Entre os causadores do excesso dessas moléculas estão o tabagismo, a poluição, o estresse, a alimentação inadequada, o esforço físico exagerado e até a exposição a produtos químicos. Quanto mais uma pessoa fica exposta a esses agentes, maior é a quantidade de radicais livres que ela acumula no corpo e maiores os riscos de ficar doente. Por outro lado, hábitos saudáveis, abandono dos vícios e uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes essenciais funcionam como agentes antioxidantes, diminuindo a quantidade de radicais livres. 

A prática ortomolecular não é milagrosa e não deve ser entendida como mais um recurso estético, por exemplo, para emagrecimentos ou melhora da pele e da aparência. A medicina ortomolecular tem uma aplicação individual, que depende de exames e medicamentos e do histórico médico do paciente, dos seus vícios, dos seus hábitos alimentares, dentre muitos outros fatores.
Ortomolecular na prática Doenças respiratórias: bronquite, rinite, asma
Nessas situações crônicas, o corpo é bombardeado pelos radicais livres, pois o próprio organismo começa a produzi-los em excesso para combater a infecção respiratória. Mas só uma pequena parte desses radicais é usada no combate à doença. O antioxidante é usado, nesse caso, para neutralizar a ação dos radicais livres excedentes. As pesquisas apontam que, a longo prazo, a terapia ortomolecular ajudaria a aumentar a imunidade do corpo, amenizando futuras crises respiratórias.Diabetes
Juntamente com o endocrinologista, que faz o tratamento do diabetes, o médico ortomolecular pode auxiliar os pacientes diabéticos a manterem a doença sob controle, em muitos casos, até mesmo dispensando o uso diário de insulina e de medicamentos. O tratamento ortomolecular protege e impede a ligação das proteínas. Essa reação reduz a função de enzimas e pode ser a responsável por complicações do diabetes, como a cegueira e a falta de circulação nas extremidades, como nos dedos e nos pés. O uso de antioxidantes ajudaria a combater os radicais livres, que são muito comuns no organismo do diabético devido à oscilação dos níveis de glicose. A terapia propõe o combate aos radicais por meio de dois caminhos: uma espécie de limpeza do organismo para eliminar os metais tóxicos, como chumbo e alumínio, quando necessário, e a reposição de antioxidantes, como vitaminas, sais minerais e aminoácidos. Esses nutrientes podem ser repostos apenas com a mudança na alimentação do paciente, mas dependendo das necessidades de cada pessoa, é preciso que ela ingira uma quantidade maior de antioxidantes para proteger seu organismo.

Mal de Alzheimer e Parkinson
Uma das hipóteses para o aparecimento dessas doenças degenerativas do sistema nervoso central é a de que a amina – toxina produzida pelas carnes vermelhas e brancas – quando expostas a altos graus de temperaturas, tem um poder degenerativo sobre o cérebro, ocasionando esses males. Muitas hipóteses para a origem destas doenças ainda estão sendo levantadas. Para quem já manifestou as doenças, os antioxidantes não vão curar estes males. Nesses casos, a terapia ortomolecular teria o poder de agir preventivamente. Como essas doenças têm ligação com o aumento de radicais livres, que oxidam as estruturas celulares, o tratamento proporcionaria uma proteção extra ao organismo.

Câncer
Nestes casos, a terapia ortomolecular apóia o tratamento oncológico convencional, é uma terapia complementar. A reposição de antioxidantes serve para driblar os efeitos da quimioterapia e da radioterapia, atenuando seus efeitos e ainda preservando o restante do organismo, que fica debilitado com a agressividade do tratamento. Nas sessões de quimioterapia e radioterapia há uma alta produção de radicais livres.

Obesidade
Esta é a doença que mais atrai adeptos para a terapia ortomolecular. Isso acontece porque, no combate à obesidade, o tratamento ortomolecular prega também a reeducação alimentar e não simplesmente a restrição de alguns alimentos. Caso haja falta de nutrientes importantes para o corpo, faz-se a suplementação, que também acaba ajudando a diminuir a ansiedade, a compulsão por doces, a falta de regulação do mecanismo de saciedade ou o nervosismo, características comuns em quem está em fase de emagrecimento.

Fonte: Minha Vida

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