Conheça 5 razões para usar a homeopatia nas crianças!

1- É um remédio seguro

É importante que os remédios que administremos aos nossos filhos não apresentem efeitos potencialmente adversos. Os medicamentos homeopáticos são preparados a base de ervas, alguns minerais e uma dose baixa de substâncias do reino animal.

São remédios que não afetam a digestão, não baixam as defesas, não produzem alergias, e em geral, não causam dano algum às crianças, ainda que os utilizemos por um tempo prolongado.

2- Efetivo e rápido

Os homeopatas observam que a medicina homeopática responde muito rapidamente aos tratamentos. É uma medicina efetiva para praticamente todos os tipos de afecções frequentes, como a febre, resfriado, tosse, diarréia, entre outras.

3- Natural e com base científica

A homeopatia está baseada no princípio natural de cura “o similar cura o similar”. A efetividade da homeopatia pode ser provada cientificamente, graças à sua utilização em mais de 200 anos.

4- Fortalecem as defesas das crianças

As infecções infantis aparecem muitas vezes devido às baixas defesas das crianças. Os tratamentos homeopáticos atuam a um nível profundo, na raiz da enfermidade, levando a um aumento das defesas das crianças. Devido a homeopatia melhorar a resistência das crianças, essas deixam de estar doentes com tanta frequência.

5- É um remédio amigável para as crianças

O sabor dos glóbulos homeopáticos é doce, o que os torna mais agradáveis e melhor aceitos pelas crianças. Sua absorção é rápida e instantânea. Dissolve-se rapidamente em água, no leite ou em sucos. Portanto, são remédios que não causam náuseas nem dores no estômago. Parecem-se mais a um pequeno torrão de açúcar.

 

Seguindo as orientações médicas, a homeopatia pode ser uma grande aliada no desenvolvimento de uma infância saudável e resistente às doenças.

 

Fonte: Guia Infantil

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Síndrome do Pensamento Acelerado, o mal da atualidade!

A sociedade atual vive conectada 24h/dia. Esta situação promove a ansiedade, que, por sua vez, provoca a Síndrome do Pensamento Acelerado. Esta síndrome é motivada pelo exagero de informações consumidas, porque todos acreditam que haja necessidade de saber sobre tudo o que ocorre no mundo. Os sintomas podem variar entre:

– Falta de energia: cansaço e dificuldade e realizar tarefas simples;

– Alteração de humor: tudo ao seu redor torna-se insuportável e irritante;

– Falta de concentração: ler, assistir ao noticiário são tarefas difíceis;

– Sono perturbado: dificuldade em se desligar totalmente;

– Déficit de memória: sensação de não conseguir registrar todas as informações.

 

Por enquanto, este transtorno não é reconhecido como doença. Mas há um tratamento super simples: Desconectar do mundo, ou seja, desligar aparelhos eletrônicos 2 horas antes de dormir;

Realizar atividades físicas, mas sem que esta se torne uma obrigação, deve apenas gerar prazer; Entrar em contato com a natureza; Meditar; Ficar sem ter o que fazer, apenas relaxar.

As dicas são fáceis e podem ser realizadas todos os dias após o trabalho ou ao chegar em casa.

 

Fonte: Blog da Saúde

 

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O que comer se sou celíaco?

A doença celíaca afeta o sistema digestivo e consiste na intolerância à proteína denominada glúten. Desta forma, quando a pessoa celíaca ingere alimentos que contêm esta substância, seu sistema de imunidade entra em alerta e reage eliminando de forma progressiva as vilosidades encontradas no intestino delgado, as quais cumprem a função de absorver os nutrientes, minerais e vitaminas dos alimentos. Por conseguinte, ocorre uma inflamação e o organismo não é capaz de absorver e digerir essa proteína, originando dor na zona do abdômen e diarreia, entre outros sintomas. Por isso, a primeira coisa que você deve fazer é modificar a sua dieta. Mas como? Se esse é o seu caso e você não sabe o que comer se for celíaco, confira nossas dicas.

A importância das etiquetas

Aprenda primeiro a ler as etiquetas dos alimentos. Tenha em conta que existem muitos produtos que contêm, em maior ou menor grau, glúten e, portanto, saiba identificá-lo para não os comprar. Assim, é importante que não se guie apenas pelos ingredientes desse determinado produto por uma razão lógica. Você conhece todos os ingredientes para saber se realmente têm glúten? Provavelmente não.

Neste sentido, o que deverá olhar são as marcas que aparecem na embalagem ou na etiqueta. Em geral, aqueles alimentos que são livres de glúten ou que contêm uma quantidade adequada para os celíacos costumam ter um símbolo de identificação que pode ser “Sem glúten”, “Gluten free”, ou o símbolo do trigo tachado. Por outro lado, podemos encontrar os símbolos das diferentes marcas e associações que garantem que esse alimento não contém a proteína glúten. As mais conhecidas são a Gluten-Free Certification Organization (GFO) e a Allergen Free Internacional (AFI).

O que comer se sou celíaco?

Verificar as etiquetas é importante, mas nem sempre se especifica se esse produto tem ou não glúten. Então, que alimentos não contêm glúten? Os produtos que você pode comer sem problema se for celíaco são:

  • Frutas, verduras, tubérculos e hortaliças frescas.
  • As frutas em calda também são adequadas.
  • Peixes e mariscos frescos, congelados, ao natural, em azeite ou em conserva, mas sem empanar.
  • Carnes e vísceras congeladas, frescas ou em conserva.
  • Embutidos sem glúten: presunto serrano, presunto cozido de qualidade, carne seca.
  • Leite e seus derivados (iogurtes naturais, queijos, creme de leite, etc.)
  • Ovos.
  • Arroz, milho, quinoa, trigo sarraceno, linho, soja, nozes e tapioca.
  • Legumes.
  • Azeite e manteiga sem fibras.
  • Açúcar, mel, café em grão ou moído e sal.
  • Refrescos de limão, refresco e laranja, bebidas espumantes e tônicas.

Todos esses alimentos não têm glúten e, portanto, você pode ingeri-los sem problema. Ainda existem mais alguns que podem ser consultados em nosso artigo onde incluímos a lista completa de alimentos sem glúten.

O que NÃO comer se sou celíaco?

Agora que já conhece os produtos sem glúten, é fundamental que conheça todos aqueles que têm glúten. Aqui mostramos os produtos com maior quantidade desta proteína, os quais devem ser evitados:

  • Trigo e todos os seus derivados (espelta, escândea, trigo, kamut, amido de trigo, farelo de trigo, gérmen de trigo, proteína de trigo hidrolisada).
  • Farinha de trigo dura, farinha de trigo integral, farinha simples, farinha fosfatada, farinha com fermento, farinha de mandioca, farinha bromada, farinha enriquecida e semolina.
  • Cevada, centeio e malta.
  • Aveia (contém pouco glúten).
  • Cafés, infusões e chocolates de máquina.
  • Refrescos em pó, cerveja e baileys.
  • Massas de trigo.

Desta forma, todos os alimentos e pratos elaborados com estes ingredientes, como pão e outros produtos de confeitaria, massas, empanados, molhos ou bebidas fabricados a partir de cereais, não podem ser ingeridos.

Comer sem glúten

Ainda que possa parecer complicado, comer sem glúten hoje em dia é muito simples, porque a maioria dos supermercados oferece uma grande variedade de alimentos sem glúten, com preço acessível. Cada vez mais há embutidos, bebidas e produtos de confeitaria sem esta proteína para toda a família, não só para os celíacos. Quanto à preparação de comidas, jantares e outras receitas, é só ter um pouco de imaginação e lembrar os ingredientes nomeados nas seções anteriores.

Fonte: Sem Glúten e Sem Lactose. com

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Dormir pouco eleva risco de doenças e reduz expectativa de vida, segundo estudos.

Uma pesquisa mostra que a maioria das pessoas requer sete ou oito horas de sono para funcionar bem e que não dormir o bastante, noite após noite pode comprometer a saúde, podendo até mesmo encurtar a vida.

Da infância à velhice, os efeitos do sono inadequado são capazes de afetar profundamente a memória, aprendizado, criatividade, produtividade e estabilidade emocional, bem como a saúde física.

Segundo especialistas do sono da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh e do Western Psychiatric Institute and Clinic, entre outros, diversos sistemas corporais são afetados de forma negativa pelo sono inadequado: coração, pulmões, rins, apetite, metabolismo e controle de peso, função imunológica e resistência a doenças, sensibilidade à dor, tempo de reação, humor e função cerebral.

O sono ruim também é um fator de risco para a depressão e abuso de substâncias, principalmente entre pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), de acordo com Anne Germain, professora adjunta de psiquiatria da Universidade de Pittsburgh. Quem sofre de TEPT costuma reviver o trauma quando tenta dormir, o que mantém o cérebro em um estado elevado de vigilância.

Idosos mais vulneráveis

Os idosos são especialmente vulneráveis. Timothy H. Monk, que dirige o Programa de Pesquisa em Cronobiologia Humana da Western Psychiatric, conduz um estudo de cinco anos financiado pelo governo federal a respeito de ritmos circadianos, intensidade do sono, reação ao estresse, função cerebral e genética entre a terceira idade. “O sinal circadiano não é tão forte à medida que as pessoas envelhecem.”

Ele está descobrindo que muitos são ajudados por tratamentos comportamentais padrão para insônia, como manter uma rotina de sono regular, evitando sonecas ao fim da tarde e cafeína, além de reduzir distrações da luz, barulhos e de animais de estimação.

Não deveria causar surpresa o fato de que uma miríade de sistemas corporais seja prejudicada por uma sequência crônica de noites curtas. “O sono afeta quase todo tecido em nossos corpos”, disse o Dr. Michael J. Twery, especialista em sono dos Institutos Nacionais de Saúde.

Falta de sono pode aumentar peso

Vários estudos vincularam o sono insuficiente ao ganho de peso. As “corujas” que dormem menos do que o devido têm mais tempo para comer, beber e beliscar, mas os níveis do hormônio leptina, que diz ao cérebro que comida suficiente foi ingerida, são mais baixos em quem dorme pouco enquanto os níveis de grelina, estimulante do apetite, são elevados.

Além disso, o metabolismo reduz quando o ritmo circadiano e o sono são interrompidos; se não for contra-atacado pelo aumento de exercícios ou uma redução na ingestão calórica, o atraso pode representar 4,5 quilos a mais em um ano.

A capacidade corporal de processar glucose também é afetada de forma adversa, podendo vir a resultar em diabetes do tipo dois. Em um estudo, homens jovens saudáveis privados de sono por mais de quatro horas por noite durante seis meses seguidos terminaram com níveis de insulina e de açúcar no sangue similares ao das pessoas consideradas pré-diabéticas.

Os riscos de doenças cardiovasculares e de derrame são mais altos nas pessoas que dormem menos de seis horas por noite. Até mesmo uma única noite de sono inadequado pode causar elevações durante o dia da pressão nas pessoas com hipertensão.

O sono inadequado também está associado à calcificação das artérias coronárias e níveis elevados de fatores inflamatórios relacionados à doença cardíaca. (Em termos de doença cardiovascular, dormir demais também pode ser arriscado. Níveis mais altos de doenças cardíacas foram encontrados entre mulheres que dormem mais de nove horas por noite).

Falta de sono pode elevar risco de desenvolver câncer

O risco de câncer também pode ser elevado nas pessoas que não dormem o suficiente. Um estudo japonês com quase 24 mil mulheres de 40 a 79 anos descobriu que quem dormia menos do que seis horas por noite apresentava uma probabilidade maior de desenvolver câncer de mama do que as que dormiam mais.

O risco elevado pode resultar da secreção diminuída da melatonina, o hormônio do sono. Entre os participantes do Estudo de Saúde de Enfermeiras, Eva S. Schernhammer, da Faculdade de Medicina de Harvard, encontrou um vínculo entre níveis baixos de melatonina e o risco aumentado de câncer de mama.

Um estudo com 1.240 pessoas conduzido por pesquisadores da Universidade Case Western Reserve, Cleveland, foi constatado um risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos em quem dormia menos de seis horas por noite.

As crianças também podem experimentar distúrbios hormonais por conta do sono inadequado. O hormônio do crescimento é liberado durante o sono profundo; ele não apenas estimula o crescimento em crianças como também incentiva a massa muscular e repara células e tecidos danificados tanto em crianças quanto adultos.

O Dr. Vatsal G. Thakkar, psiquiatra ligado à Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências associando o sono inadequado a um diagnóstico errôneo do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças.

Em um estudo, 28% das crianças com problemas de sono tinham sintomas do transtorno, mas não o distúrbio em si. Durante o sono, o organismo produz citocinas, hormônios celulares que auxiliam no combate a infecções. Dessa forma, quem dorme menos pode ser mais suscetível a infecções de rotina, tais como resfriados e gripe.

Mais chance de ficar resfriado

Em um estudo com 153 homens e mulheres saudáveis, Sheldon Cohen e colegas da Universidade Carnegie Mellon constataram que quem dorme menos do que sete horas por noite tinha uma probabilidade três vezes maior de desenvolver sintomas de resfriado quando expostos a vírus causadores da doença do que quem dorme oito horas ou mais.

Alguns dos efeitos mais insidiosos do sono reduzido envolvem processos mentais como o aprendizado, memória, julgamento e resolução de problemas. Durante o sono, o novo aprendizado e caminhos da memória são codificados no cérebro, e sono adequado é necessário para tais caminhos funcionarem da melhor maneira possível.

Pessoas descansadas são mais capazes a aprender uma tarefa e têm uma probabilidade maior de se lembrar do que aprenderam. O declínio cognitivo que muitas vezes acompanha o envelhecimento pode em parte resultar de sono ruim crônico.

Com sono insuficiente, o pensamento é lento, ficando mais complicado se concentrar e prestar atenção, e as pessoas têm uma probabilidade maior de tomar decisões ruins e assumir riscos indevidos. Como é possível imaginar, tais efeitos podem se revelar desastrosos na operação de um veículo motorizado ou máquina perigosa.

Em testes de direção, pessoas privadas do sono agem como se estivessem bêbadas e nenhuma quantidade de cafeína ou ar frio consegue refrear os efeitos nocivos.

Na sua próxima consulta de saúde, diga ao médico por quanto tempo dorme e qual é a qualidade do sono. Seja sincero: a duração e a qualidade do sono podem ser tão importantes à sua saúde quanto a pressão sanguínea e o nível do colesterol.

 

 

Fonte: Bem Estar

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Cuidados com as crianças durante as férias!

Para curtir o verão, muitos pais aproveitam as férias para viajar com seus filhos. Mas, graças ao clima, é muito comum ver crianças com virose e outras doenças. Para evitar este mal, e outros que também podem surgir, é importante seguir algumas dicas:

A exposição ao sol pode provocar a desidratação. Para que a criança não sofra com isso, ela precisa abusar de líquidos, realizar atividades em locais arejados e usar roupas leves. Quando há uma desidratação leve, o soro caseiro (água + sal + açúcar) ajuda. Em casos graves, com ocorrência de desmaios, queda da pressão e convulsões, é importantíssimo buscar ajuda médica.

Com o calor e a umidade, a micose e a frieira tornam-se comuns. Por isso, é imprescindível manter os pés secos e calçados.

Para quem irá para a praia, deve impedir as crianças de colocarem areia na boca, assim com as mãos sujas. A presença de bactérias e fezes de animais é comum neste local.

Comer fora de casa pode trazer alguns riscos, por não sabermos a situação do armazenamento e a validade. Por isso, evite comer maionese, molhos e frios.

Beba água mineral e lave bem as garrafas que armazenarão o líquido. Com o calor, há um aumento de mosquitos. Por isso, é importante usar o repelente.

Em caso de algumas viagens (nacional ou internacional) há algumas vacinas que deverão ser tomadas. Procure saber com antecedência.

E por fim, use filtro solar sempre.

Fonte: Blog da Saúde

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Orientações nutricionais para os pais!

Dê bons exemplos aos seus filhos pelo seu próprio estilo de vida. As crianças costumam imitar os hábitos dos pais;

Quando necessária a reeducação alimentar de um dos membros, toda a família deverá participar;

Sirva de exemplo e coloque as crianças para se alimentarem junto com os adultos, para que elas possam apreciar todos os alimentos servidos, principalmente verduras, legumes e frutas;

A criança deve comer de tudo, sem excesso;

Atualmente, recomenda-se a ingestão de 5 porções de frutas, legumes e verduras na alimentação diária. Esta é uma boa forma para se iniciar a mudança do comportamento alimentar da criança e do adolescente;

As refeições devem ser feitas em horários regulares e em locais apropriados. Evitar o consumo de alimentos em frente à TV ou computador;

Prepare o lanche escolar do seu filho, caso a cantina da escola ainda não esteja oferecendo alimentos nutritivos;

Não ofereça sempre o mesmo tipo de comida. O cardápio deve ser variado e colorido;

À tarde, incentive a criança a deixar de lado as bolachas e os salgadinhos e explique a elas as vantagens da troca para frutas ou iogurtes. Devemos educar nossos pequenos sobre a importância da ingestão diária de alimentos saudáveis, eles nos agradecerão no futuro;

Atenção pais! Evite os vícios alimentares, não faça dos “fast foods” uma rotina na alimentação de seu filho;

Fique atento ao consumo de alimentos supérfluos, propagados pela mídia nos meios de comunicação e pela influência dos coleguinhas;

Se o seu filho não tem limites, marque um dia da semana para os excessos (guloseimas, refrigerantes, salgadinhos, etc);

O comportamento das crianças não deve ser premiado ou castigado através da alimentação;

Não ofereça recompensas em troca de prato vazio (dá ideia à criança de que comer não é bom);

Não ameace a criança que não quer comer com castigo. Isso aumenta sua repulsa à comida. Haja sem pressão e com calma;

Incentive a atividade física, através de brincadeiras como jogar bola, brincar de esconde-esconde, andar de bicicleta, entre outras;

Lembre-se que os adultos são os principais responsáveis pela formação dos hábitos alimentares das crianças.

Fonte: Spa Med Sorocaba Campus

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Confira o rótulo, é importante!

As gôndolas dos supermercados são como vitrines. Cheias de cores, cheiros e formas, elas tornam a escolha dos produtos quase um desafio. Dessa maneira, aquilo que realmente importa pode passar despercebido, caso da rotulagem dos alimentos. É que a letra miúda faz toda a diferença para a saúde. Entre as 5 318 mulheres da pesquisa Sinta Seu Coração, apenas 44% costumam ler com atenção os rótulos. O estudo, realizado pelas revistas SAÚDE e CLAUDIA em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, Socesp, e apoio da Nestlé, também mostrou que muitas brasileiras não observam a quantidade de sódio. Tamanha distração favorece um cardápio bastante salgado e, consequentemente, o aumento da pressão arterial.

Se você também anda desprezando o conteúdo estampado nos alimentos, espante a preguiça e faça uma vistoria cuidadosa, vale a pena! Para começar, observe a lista de ingredientes. Note que ela é organizada pela quantidade em ordem decrescente. Assim, ao comprar um suco, por exemplo, se a polpa da fruta aparece em primeiro lugar, a bebida tende a ser mais nutritiva.Por outro lado, quando a água e o açúcar ocupam as primeiras posições é um sinal de que as vitaminas e sais minerais estão bem mais diluídos”, ensina a nutricionista Márcia Godoy Gowdak, diretora do departamento de nutrição da Socesp.Outro detalhe importante é o teor dos nutrientes encontrados.

 

 Devem constar nos rótulos, os seguintes itens:

· Proteína (em gramas): fundamental para a musculatura.

· Gordura total (em gramas): apesar de carregar má reputação, é importantíssima para nossas células, pois está por trás do aproveitamento de vitaminas.

· Gordura saturada (em gramas): em excesso, favorece o acúmulo de colesterol ruim nos vasos.

· Gordura trans (em gramas): essa é a verdadeira vilã. Faz subir os níveis de colesterol ruim e, assim, bota o peito em risco.

· Fibras (em gramas): auxiliam no trânsito intestinal e dão um chega-pra-lá na prisão de ventre.

· Sódio (em miligramas): acusado de fazer subir a pressão arterial, também promove a retenção de líquidos.

 Também é fundamental checar o tamanho das porções a que se referem as quantidades mencionadas de nutrientes. Essa dica evita algumas armadilhas, como a de extrapolar no consumo de substâncias prejudiciais ao coração.Quando o alimento traz os termos livre”, zero”, sem” ou isento de” trans, isso significa que ele contém menos de 0,2 grama dessa gordura por porção”, conta a nutricionista. Tomando o biscoito como exemplo, se a porção de 3 unidades apresenta 0,2 grama, quando o consumidor devora 10, vai acabar ingerindo quase 1 grama dessa gordura, de uma vez, o que é um exagero, já que o limite é de 2 gramas por dia.

Compare e leve o que for mais adequado ao seu perfil e, de preferência, o menos engordurado, açucarado ou salgado. Seu coração vai bater feliz.

    Fonte: MdeMulher Imagem: BigStock-by:06Photo

Dicas para uma mmenopausa (mais) tranquila!

A aceitação é o primeiro passo para uma entrada tranquila nesta fase comum a todas as mulheres. O outro passo a seguir é a preparação. Para a ajudarmos, indicamos-lhe o estilo de vida que deve adotar para minimizar os efeitos da menopausa e os exames médicos que não deve descurar.

Quanto mais cedo adotar um estilo de vida adequado, maiores benefícios terá a longo prazo.

No que toca à alimentação, já não é novidade nenhuma dizer que deve seguir uma dieta equilibrada. O que não quer dizer, contudo, que deve optar por planos alimentares restritivos. Pelo contrário, a estratégia está em adotar uma alimentação cuidada e saudável com os nutrientes que o seu organismo precisa na medida certa.

Adote uma dieta rica em frutos e vegetais. Esta é a primeira regra a seguir quando se fala em alimentação saudável. Variedade não lhe falta. Por isso, dê asas à sua imaginação e confeccione pratos saborosos que privilegiem as verduras e os legumes e lembre-se que não há sobremesa mais saudável do que uma peça de fruta.

Nos temperos, privilegie o azeite como principal fonte de gordura.

É um poderoso antioxidante que previne o envelhecimento, além de reduzir os níveis de colesterol e a tensão arterial.

No entanto, deve ser usado com moderação, pois não deixa de ser uma gordura.

A entrada na menopausa é um fator de risco para o enfraquecimento da estrutura óssea. Robusteça os seus ossos, procurando alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como o leite e os seus derivados.

Alimentos como as leguminosas, os cereais integrais, os legumes de folha verde, a par das sardinhas ingeridas com a espinha, também podem ajudá-la a fortalecer os ossos. Inclua-os regularmente na sua alimentação.

Porque esta é uma fase que requer cuidados especiais com os ossos, modere a ingestão de sal e de proteínas. Estes alimentos potenciam a eliminação de cálcio pela urina.

Modere também a ingestão de álcool e de estimulantes como o café. Estas bebidas favorecem o risco de problemas cardiovasculares e cancro da mama. Reduza-os atempadamente.

Caminhe ou corra regularmente durante 30 a 45 minutos duas a três vezes por semana. Esta é uma recomendação que deve ser seguida ao longo da vida. Contudo, na menopausa assume uma outra importância, já que o exercício físico é essencial para preservar a massa muscular e o peso corporal.

A prática regular de exercício físico ajuda ainda a estimular a formação óssea e a reduzir o risco de cancro da mama e problemas cardiovasculares. Não se renda ao sedentarismo e mexa-se!

Por muito agitado que seja o seu dia a dia, não lhe dá os benefícios do exercício físico para a saúde. Por isso, não se iluda. O exercício é mesmo essencial! Procure praticar as atividades que lhe dão mais prazer para que, assim, tenha vontade de mantê-las por mais tempo.

A natação é um desporto muito útil no trabalho da massa muscular. No entanto, não serve para prevenir a osteoporose porque não exerce carga sobre os ossos. Dê ainda preferência a outras atividades como aeróbica, step, jogging e caminhadas.

Se fuma, deixe de fumar. As mulheres fumadoras têm a menopausa cerca de dois anos mais cedo, sofrem mais com afrontamentos, secura da pele, problemas cardiovasculares, osteoporose e fraturas.

Fale com o seu médico e não descure os controlos periódicos. O acompanhamento profissional e os exames de diagnóstico são essenciais para o controlo adequado do seu estado de saúde. Existe uma série de exames que deve fazer para prevenir doenças como a osteoporose e vários tipos de cancro que afetam a mulher como o cancro do colo do útero e da mama.

Faça uma mamografia. Este exame permite diagnosticar precocemente o cancro da mama e deve ser realizado anual ou bienalmente entre os 40 e 50 anos.

A colonoscopia é outro exame fundamental para a detecção do cancro do cólon. Normalmente, este tipo de diagnóstico é realizado aos 50 anos e repete-se de acordo com a história do paciente e antecedentes familiares.

Para prevenir o cancro do colo do útero, aconselhe-se com o seu ginecologista sobre a realização da citologia do colo do útero. Este exame permite diagnosticar infeções pelo vírus HPV que podem dar origem a cancro do colo do útero. A citologia deve ser feita, geralmente, de três em três anos.

Avaliar a densidade mineral óssea também é importante para diagnosticar a osteoporose. A densitometria óssea, o exame que permite avaliar o risco de desenvolver esta doença, está indicada a partir dos 65 anos, mas poderá realizar-se antes.

Além dos exames preventivos que são recomendados pelos especialistas. Há outros cuidados que deve seguir que protegem a sua saúde. Informe-se junto do seu médico.

Faça análises clínicas ao sangue e/ou urina regularmente.

Monitorize o seu peso e índice de massa corporal. O excesso de peso é um importante fator de risco para as doenças cardiovasculares.

Controle a tensão arterial e vigie o seu batimento cardíaco.

Vigie os dentes e as gengivas. Com o avançar da idade, e nomeadamente com a aproximação da menopausa, o risco de desenvolver doenças como a gengivite e a periodontite aumenta. Esteja atenta e consulte o seu dentista periodicamente.

Por fim, mas não menos importante, consulte o seu oftalmologista anualmente. O controlo periódico da sua visão pode ajudá-la a prevenir patologias como a presbiopia, o glaucoma e a degenerescência macular da idade.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Curiosidades

A maioria das pessoas tenta evitar o que é ruim para a sua saúde. Mas, às vezes, é inevitável! Você se sente um pouco doente, você fica mal, você tem uma dor de cabeça, ou qualquer outra coisa que pode te atormentar. Você não tem idéia de por que seu dia de repente fica horrível. Bem, estas poderiam ser uma das razões pelas quais você está realmente vivendo uma vida pouco saudável, mesmo sem saber. Confira algumas coisas normais do nosso cotidiano que podem danificar nosso corpo:

1) Usar um computador por muito tempo pode ser prejudicial para a sua saúde? Sim. O brilho da tela pode causar cansaço visual e dores de cabeça. Alguns computadores também contêm toxinas que causam danos neurológicos.

2) Nada pode estar errado com secar meu cabelo, certo? Não, errado! O calor faz as ligações de hidrogênio em seu cabelo deteriorarem-se, o que facilita sua queda.

3) Eu posso sair sem colocar protetor solar e eu vou ficar bem? Errado. Não só o protetor solar protege dos raios UV prejudiciais que causam danos à pele, mas também ajuda a sua pele a manter uma aparência jovem e todos nós queremos isso, certo?

4) E tomar um banho quente? Cuidado, tomar banho todos os dias com água muito quente desgasta lipídios da sua pele, que ajudam a manter a sua umidade.

5) Correr é saudável, certo? Em partes. Correr muito quando não há o preparo ideal aumenta o risco de artrite, especialmente nos joelhos, onde a maioria dos danos é sentido.

6) A algo de errado em ingerir grande quantidade de limões? Sim. A acidez em limões corrói o esmalte dos seus dentes, o que é essencial para uma boca saudável.

7) Não há nada de errado em ficar sentado em seu escritório, certo? Há! O seu risco de doença cardíaca aumenta 64% se você se sentar em sua mesa durante 6 ou mais horas por dia.

8) Existem algum problema em dormir de meia? Depende. Usar meias na cama impede a troca gasosa de células do seu corpo, o que danifica as células da pele. Evite o uso frequente.

Fonte: Portal Ortomolecular

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Você sabe se proteger contra a hipoglicemia?

Tontura e mal estar, quando você passa longos períodos em jejum, são sintomas comuns. Mas eles precisam ser olhados com atenção no caso de pacientes com diabetes. Esses pacientes sofrem para controlar as taxas de glicose no sangue. Quando os níveis ficam muito baixos, temos uma condição chamada de hipoglicemia.

A glicose é a substância responsável por fornecer a maior parte da energia para funcionamento do organismo. Se ela falta, os sistemas entram em colapso, incluindo o cardiorrespiratório e o nervoso central. No entanto, para que a glicose disponível no sangue possa ser absorvida pelas células (e, desta forma, fornecer energia), é necessária a presença do hormônio insulina, produzido pelo pâncreas.

A principal função da insulina é transportar a glicose do sangue para dentro das células. Por conta disso, pessoas que produzem insulina em excesso também podem ter hipoglicemia, já que esse hormônio acabará retirando toda a glicose do sangue. Um caso de hipoglicemia é diagnosticado quando os níveis de glicose no sangue caem para valores menores do que 60mg/dL.

Sintomas

Os sintomas de hipoglicemia podem variar, mas geralmente são:

– Sintomas ligeiros: tremor, ansiedade, nervosismo, tontura, fome, suor frio, enjoo, dor de cabeça, palidez, pupilas dilatadas, coração acelerado, ondas de calor, desconforto abdominal.

– Sintomas graves: irritabilidade, indisposição, cansaço, fraqueza, sensação de sono, visão dupla ou embaçada, amnésia, confusão mental, dificuldade em falar, descoordenação motora, respiração difícil, olhar fixo, perdido, sensação de dormência no corpo, convulsão, coma, morte.

Fonte: Minha Vidapor Carolina Serpejantee Tua Saúde

Imagem: Bigstock – By: Zothen