Conheça os benefícios da proteína vegetal!

Diante de evidências clínicas e científicas, profissionais da área da saúde, praticantes de atividades físicas e pessoas preocupadas com o bem-estar passaram a entender melhor o papel essencial das proteínas na alimentação, e por isso o consumo de suplementos proteicos e o lançamento de novos produtos está aumentando consideravelmente.

Os primeiros suplementos proteicos foram desenvolvidos a partir de fontes animais como a clara do ovo e o leite, e eram principalmente utilizados por praticantes de musculação para o ganho de massa muscular.

Atualmente o mercado aponta uma nova tendência de consumo. Os suplementos à base de proteínas vegetais estão chegando ao mercado como uma alternativa “clean”, natural,hipoalergênica e sustentável. Com perfis de aminoácidos completos e ótimadigestibilidade, suplementos com base na proteína de arroz, ervilha, cranberry e outros vegetais, são ótimas alternativas para quem busca seus benefícios, incluindo crianças e idosos.

As proteínas vegetais possuem todos os aminoácidos, inclusive os essenciais para manter o bom funcionamento do organismo. Levando em consideração os hábitos alimentares modernos, ricos em alimentos refinados, açúcar e gorduras saturadas, associados à correria do dia-a-dia, é possível notar o desequilíbrio claro entre o consumo de fontes energéticas (carboidratos e gorduras) e fontes construtoras (proteínas, vitaminas e minerais). Por isso, incluir no dia a dia um suplemento proteico, é uma forma prática de garantir o nutriente.

As versões de proteínas vegetais mais modernas seguem a atual tendência de produtos 100% naturais, minimizando o uso de corantes, aromatizantes, edulcorantes artificiais entre outros aditivos químicos, diferente da composição dos suplementos mais comuns, a base de proteína animal como o wheyprotein, caseína e albumina e até mesmo os vegetais que normalmente levam aditivos nas suas fórmulas. Outra vantagem muito importante nos dias de hoje é o fato das proteínas vegetais utilizarem uma quantidade de recursos naturais como a água, solo, emissão de gases e outros muito menores do que as derivadas de animais, causando assim um impacto comprovadamente bem menor na saúde do planeta.

Porteína Vegetal ou Soja?

A soja é uma leguminosa muito proteica e sempre serviu de base para a elaboração de suplementos proteicos vegetais. Hoje, com a modernização dos processos industriais, é possível extrair a proteína de vários outros vegetais, desde frutas até outras leguminosas e cereais, o que ampliou a oferta e variedade de produtos.

Proteínas como as de arroz, ervilha, hemp (proibido do Brasil, mas muito comum nos EUA) e alguns outros vegetais oferecem algumas vantagens em relação à soja: possuem uma melhor digestibilidadenão causando alguns inconvenientes desconfortos digestivos, que podem acontecer com o seu consumo.

Além disso, a soja possui antinutrientes, ou seja, substâncias naturalmente presentes no grão que atrapalham a absorção de outros nutrientes. Já em outras proteínas vegetais, a quantidade de fatores antinutricionais é mínima, levando a uma maior assimilação e aproveitamento dos aminoácidos. As proteínas de arroz e a de ervilha são ricas em BCAAs, aminoácidos importantes para praticantes de atividades físicas.

 

 

Fonte: O Debate

 

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Por que as articulações estalam? Veja os motivos e saiba se são prejudiciais

As articulações pode fazer uma variedade de sons: estouro, estalo, crepitações, moagem, e às vezes parecem desencaixar. Já sentiu isso? Ocorre frequentemente de perguntarem no consultório o que significa. As que estalam mais comumente são as dos dedos, joelhos, tornozelos, costas e pescoço. Existem diferentes razões pelas quais essas articulações fazem esses barulhos. Confira aqui, as três causas mais comuns:

1 – Escapando gases/vácuo: Os cientistas explicam que temos nas articulações o líquido sinovial que age como um lubrificante. O fluido articular contém o gás oxigénio, nitrogênio e o dióxido de carbono. Quando você estala ou dobra uma articulação, você estica a cápsula articular. O gás é liberado rapidamente já que forma bolhas com esse movimento. A fim de quebrar a mesma bolha de novo, tentamos estalar seguidamente e não conseguimos, pois você tem que esperar até que os gases retornem ao líquido sinovial.

2 – Movimento das articulações, tendões e ligamentos: quando uma articulação se move (como uma dobradiça), algumas vezes muda o curso de algum tendão ou ligamento dependendo da angulação. Você pode ouvir um estalo quando o tendão retorna à sua posição original. Além disso, seus ligamentos podem apertar quando você mover suas articulações. Isso normalmente ocorre em seu joelho ou no tornozelo, e pode fazer um estalo.

3 – As superfícies ásperas: articulações artríticas fazem sons causados ​​pela perda de cartilagem lisa e devido a rugosidade da superfície articular começa a crepitar. Conhecemos esse processo como condropatia e em alguns casos, o não tratamento pode evoluir para um desgaste articular severo gerando dor.

Os estalos são prejudiciais?

Se você estiver sentindo dor quando suas articulações estalam, então você deve procurar um profissional de saúde. Em termos de articulação os estalos por mais altos ou frequentes que sejam não tendem a ser ou desenvolver sinal de danos graves . Mas sabemos que todo excesso por mais que não seja doloroso pode eventualmente causar algum dano ao tecido mole da articulação devido a repetição do movimento pela articulação, mas não temos comprovação .

Portanto estalar desde que não tenha dor não é prejudicial, mas se isso for de alguma forma um vício ou válvula de escape para alguma tensão ou preocupação, devemos nos atentar sim a outras causa e procurar um especialista assim como se a sua articulação doer e inchar juntamente com os barulhos.

Fonte: Globo Esporte

 

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Mãe que amamenta: por que cuidar da saúde é fundamental

Pega correta do bebê, ambiente tranquilo, posição do bebê, período de descanso… Tudo isso entra na lista de itens importantes para o sucesso da amamentação, mas a saúde da mãe é tão fundamental quanto. Afinal, você precisa estar bem – física e psicologicamente – para que se sinta capaz de nutrir seu filho. Por isso, durante esse período, a alimentação deve ser ainda mais equilibrada, contendo vitaminas (A, completo B, C e D) e minerais (ferro e cálcio) suficientes para garantir o seu bem-estar e o do bebê.

Assim, nem cogite fazer aquelas dietas restritivas. Durante a lactação, as necessidades nutricionais são maiores do que na gravidez, já que há uma maior demanda energética – o bebê dobra o peso quatro meses após o nascimento. Por conta disso, a perda dos quilos adquiridos durante a gestação é uma consequência da energia gasta para a produção do leite e amamentação.

Outro cuidado está na hidratação. Inevitavelmente, você vai sentir muita sede ao amamentar. Isso está relacionado diretamente à quantidade de líquidos perdidos no aleitamento. Por isso, além de ter sempre um copo d´água à mão, lembre-se de consumir cerca de 2 litros de líquidos por dia. Fique longe também de bebidas alcoólicas e cigarro.

Agora, mesmo com todos esses cuidados, muitas mulheres precisam recorrer a medicamentos ou têm algum problema de saúde que coloca em dúvida se é seguro continuar amamentando. Segundo o manual Amamentação e uso de drogas e outras substâncias, do Ministério da Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Febrasgo, são raras as vezes em que a interrupção do aleitamento por tratamento farmacológico é realmente necessária. “O aleitamento materno é uma prática de fundamental importância para a mãe, a criança e a sociedade em geral, que deve ser sempre incentivada e protegida, salvo em algumas situações excepcionais”, consta na publicação.

Confira abaixo, algumas situações que podem, ou não, atrapalhar a amamentação:

– Anemia: mães com essa condição podem amamentar, mas devem procurar o médico, primeiro para avaliar qual é o tipo – o mais comum é que a anemia seja causada por falta de ferro, mas também ocorre deficiência de vitamina B12 ou causas genéticas –, depois para tomar as medidas necessárias e ajustar a alimentação.

– Doenças graves: alguns casos são considerados impeditivos. O principal é o vírus HIV e outros da mesma família (HTLV 1 e 2). A Doença de chagas e a galactosemia, condição genética rara que dificulta a digestão de um tipo de açúcar, também são contraindicações formais. Para outras situações, o pediatra deverá orientar quanto à necessidade de suspender temporariamente a amamentação. No caso do câncer de mama, dá para amamentar se a mulher estiver clinicamente bem e não for mais submetida a radio ou quimioterapia. Se uma das mamas teve de ser retirada, a outra pode produzir leite normalmente.

– Gripe: não deve ser motivo de grande preocupação, pois, se a mulher passa o vírus pelo leite, transmite também os anticorpos. O cuidado maior com a transmissão de vírus deve ser quando a mãe espirra, tosse ou mesmo pelas mãos. Por isso, é fundamental lavá-las antes de pegar a criança.

– Exames com uso de contraste: eles normalmente são seguros, pois as moléculas grandes do contraste não passariam para o leite. Mas é importante saber quais as substâncias utilizadas. O iodo, por exemplo, não é indicado. Consulte sempre o médico.

– Uso de remédios: algumas substâncias são consideradas incompatíveis com a amamentação (como os antineoplásicos e os radiofármacos) e outras devem ser ministradas com cautela. Por isso, por mais inofensiva que pareça uma pastilha para dor de garganta, consulte o seu médico antes para saber se não há risco para o bebê.

Fonte: Revista Nascer

 

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Cinco questões importantes sobre a nutrição no processo de envelhecimento

Apesar do envelhecimento trazer os benefícios da sabedoria e experiência de vida, nosso corpo não é mais o mesmo à medida que os anos passam. O processo de envelhecimento acontece de uma forma bem mais complexa e abrangente do que as rugas e os fios de cabelos brancos nos permitem ver. O organismo diminui o ritmo de funcionamento, a composição corporal muda e o estilo de vida também. Por essas razões, a alimentação de quem já passou dos 50 anos tem papel fundamental no envelhecimento saudável e sua qualidade impacta a condição física e a cognitiva, a saúde dos ossos, os olhos, a função vascular e o sistema imunológico, entre outros.

Confira abaixo cinco questões fundamentais relacionadas à nutrição de quem já passou dos 50 anos:

1 – O metabolismo fica mais lento: a cada 10 anos, diminui em 10% o nosso metabolismo basal (taxa mínima de energia necessária para manter as funções do organismo em repouso) e, a partir dos 40 anos, ocorre perda fisiológica da massa magra; consequentemente, existe menor necessidade de ingerir alimentos calóricos. Ao comer menos, as pessoas podem ter dificuldade em atingir a necessidade diária de proteína e micronutrientes, como vitaminas e minerais.

2 – Torna-se mais difícil desempenhar as atividades do dia a dia: atualmente, as pessoas se mantêm por mais tempo ativas no trabalho, na vida social e familiar, porém mudanças na absorção do trato digestivo podem acarretar maior necessidade de micronutrientes, muitas vezes não adquiridos através da alimentação. Vitaminas e minerais são fundamentais no processo de aproveitamento da energia dos alimentos, como é o caso das vitaminas do complexo B, por exemplo1. A deficiência crônica de vitaminas e minerais pode se manifestar por sintomas como cansaço e indisposição. Para se ter uma ideia sobre o seu consumo, a vitamina B6 é ingerida em quantidade insuficiente por 50% dos homens com 60 anos ou mais e por quase 60% das mulheres nessa faixa etária2.

3 – Perda de apetite e dificuldades de absorção: com o início do envelhecimento, as pessoas podem sentir alterações no apetite e na percepção do cheiro e do gosto, por isso há a tendência de escolher alimentos mais fáceis de preparar e mastigar, nem sempre saudáveis. Entretanto, a necessidade de micronutrientes aumenta em pessoas mais velhas, já que a sua capacidade de absorver torna-se menos eficiente. Por isso, cuidar-se desde cedo, estar atento aos alimentos que consome e investir em um estilo de vida saudável – com atividade física, dieta balanceada e lazer – torna o processo de envelhecimento mais positivo. Cuidar da saúde é uma prática que deve acompanhar o indivíduo ao longo de toda a vida, mas requer mais atenção daquelas pessoas que já passaram dos 50 anos.

4 – Homens e mulheres possuem diferentes necessidades de vitaminas e minerais: Homens e mulheres possuem diferenças em relação à necessidade de alguns micronutrientes, e pesquisas mostram que o perfil de deficiência de cada um também varia. O cálcio é bastante importante para as mulheres, devido ao seu maior risco de desenvolver osteoporose. Já a vitamina D é fundamental para a ótima absorção do cálcio no intestino3. A Pesquisa de Orçamentos Familiares2, porém, aponta inadequação no consumo de cálcio na população de mulheres com mais de 60 anos de 95,8% e de 99% para a vitamina D. Da mesma forma, vitamina D e Magnésio são importantes para os homens, pois contribuem para o funcionamento muscular.

5 – Indicação de consumo de micronutrientes muda: pesquisas do Instituto de Saúde Americano (NIH) mostram que a recomendação para pessoas com 50 anos ou mais é aumentar o aporte de cálcio, magnésio, vitamina D, vitaminas B12 e B3, vitamina E e ácido fólico4. Outras fontes corroboram que alguns desses micronutrientes estão entre as deficiências mais observadas nessa faixa etária5. A absorção de cálcio diminui com o avanço da idade, assim como a capacidade de sintetização da vitamina D na pele. A absorção intestinal de magnésio também pode diminuir, e a recomendação é que adultos com mais de 30 anos aumentem seu consumo.

Estar atento aos hábitos alimentares desde o início do processo de envelhecimento é muito importante para quem busca saúde e bem-estar. O corpo muda e passa a ter necessidades nutricionais específicas, assim os cuidados também devem ser adequados a essas carências nutricionais.

Fonte:MaxPressNet

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Dicas de alimentação para abandonar o sedentarismo

Não se identificar com determinadas práticas esportivas, tempo escasso e falta de dinheiro são algumas justificativas usadas por quem está longe de abandonar o sedentarismo. No entanto, vale alertar que a falta de disposição pode ser, na verdade, um problema relacionado a uma alimentação incorreta. Confiraabaixo, dicas de alimentos que ajudam a espantar o cansaço.

Banana– É rica em triptofano, aminoácido que ajuda na formação da serotonina no organismo, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, bom humor e disposição. É fonte de potássio, que se estiver em baixa no organismo, causa fadiga, cãibra e fraqueza muscular. A banana, de quebra, possui carboidrato, outro nutriente energético. Para as mulheres, mais um benefício: a fruta reduz os sintomas pré-menstruais.

Ovo – Estudos da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, mostram que o ovo não é vilão do colesterol: ele tem em média 70 calorias. Este alimento é nutritivo, rico em proteína, colina e vitamina B12, que ajudam na saúde cognitiva contribuindo para uma noite de sono melhor, resultando em mais energia.

Alimentos integrais – Arroz e farinha de trigo integral, açúcar mascavo, cevada em grão, quinoa e linhaça são exemplos de alimentos integrais que potencializam a disposição. Isso acontece porque alimentos integrais levam mais tempo para serem absorvidos pelo corpo durante o processo digestivo, gerando mais energia para quem os consome.

Vegetal verde escuro, feijão, leite e lentilha – Possuem vitamina B9 que, em baixas quantidades no organismo, provocam fadiga crônica. Também conhecida como ácido fólico, a vitamina B9 contribui na produção de glóbulos vermelhos e garante a manutenção dos sistemas circulatório, nervoso e imunológico. Quando está em falta no organismo pode causar anemia, dificuldade de memorização, insuficiência respiratória e sinais de fraqueza.

Kiwi, laranja, acerola, morango – Ricos em vitamina C, têm alto poder antioxidante e aumentam a absorção de ferro promovendo mais energia. Você pode consumir por meio de suco, vitaminas ou mesmo as frutas in natura que, aliás, são ótimas opções de lanchinhos para o dia a dia.

 

Fonte: Maxxpressnet

 

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Os alimentos com mais vitaminas

Todos sabemos que temos de ter uma boa dose de vitaminas na nossa dieta. Mas o que não sabemos (ou melhor, muitas pessoas não sabem) é onde ir buscar estes compostos orgânicos.

Confira abaixo a lista das vitaminas presentes nos alimentos que devemos consumir para as ingerir. Aqui estão eles:

– Vitamina C: Pode ser encontrada nos citrinos (laranjas, limões, toranjas, entre outros);

– Vitamina A: Encontra-se na batata-doce, couve, manga e cenouras;

– Vitamina D: Para além do sol ser uma excelente fonte de vitamina D, pode também encontrá-la em peixes gordos, lacticínios e na gema do ovo;

– Vitamina K: Se consumir verduras no seu dia-a-dia (como espinafres e couve), terá uma boa quantidade de vitamina K no seu organismo;

– Vitamina E: Pode ser encontrada no óleo de girassol e no óleo de soja, bem como nas amêndoas e em sementes.

Fonte: Blog Sol

 

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Cuidados com alimentação começam na infância

Foi-se o tempo em que a mulher tinha tempo de sobra para cuidar da casa e dos filhos. Com as múltiplas funções desenvolvidas por elas atualmente, os filhos acabam passando grande parte do tempo na escola ou na creche.

Nessa situação, é difícil saber como as crianças estão se alimentando e se os cuidados que os pais têm em casa são estendidos na escola, especialmente para quem tem restrições alimentares como intolerância à lactose ou ao glúten.

Nutricionistas Infantis alertam que é essencial constar na ficha de matrícula das escolas e creches um campo disponível para que os pais possam assinalar as intolerâncias e alergias alimentares que devem ser observadas pelas instituições de ensino.

O ideal seria que os pais informassem à direção e aos professores as restrições alimentares do seu filho. Com a diversidade de alimentos que temos hoje em dia, é muito fácil preparar um cardápio escolar sem glúten e sem lactose e com as mesmas propriedades nutricionais. Para as escolas que não fornecem este tipo de alimentação diferenciada, a criança deve levar o lanche de casa.

Veja algumas dicas para socorrer as mães na hora das refeições:

Regularidade

– Ofereça as refeições em horários regulares.

– Não insista para que a criança coma tudo o que tem no prato.

– Dê preferência para as refeições em família.

– Utilize talheres apropriados

– Elogie a criança por comer bem e se comportar

– Ofereça pequenas porções e deixe que repita se assim desejar

– A refeição deve ser um prazer e não uma obrigação

– Inclua todos os alimentos de uma só vez em seu prato, faça um prato colorido

– Invente brincadeiras com alimentos

Inimigos da saúde

– Alguns alimentos devem ser evitados por crianças. As menores de um ano, por exemplo, não deveriam ingerir proteínas (como glúten, caseína, albumina) pois elas podem causar alergias.

– O mel não deve ser oferecido antes de um ano de idade, pois pode causar botulismo (paralisia).

– Espinafre e beterraba absorvem nitrito e nitrato do solo. Alguns estudos mostram que estas substâncias podem ser cancerígenas. O ideal é cozinhá-los antes de servir.

Limite para as guloseimas

– As guloseimas até podem ser permitidas de forma adequada, desde que as crianças também ingiram legumes, frutas, carnes, etc. É possível fazer das guloseimas uma sobremesa e não um prato principal.

Hora das compras

– Se o seu filho estiver acima do peso, evite levá-lo ao supermercado. Assim, não correrá o risco de comprar e comer, somente por prazer, alimentos dispensáveis.

– Olhe sempre os rótulos para comparar quantidade de gorduras, fibras, vitaminas e minerais.

– Para as crianças com alergia ou intolerância, analisar sempre as informações nutricionais para detectar se determinado alimento contém traços de leite ou glúten.

– Incluir em seu carrinho frutas, verduras, alimentos integrais e iogurte. As crianças precisam desde cedo ter contato com todos os tipos de alimentos.

 

Fonte: O Debate

 

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Como a falta de sono pode afetar negativamente a alimentação

A saúde está ligada diretamente a uma boa noite de sono, o que faz a mente descansar para recarregar as energias. Mas o que acontece quando você não consegue dar ao seu corpo o relaxamento que ele precisa? Diversas pesquisas relacionam a falta de sono a graves doenças, mas é preciso lembrar que alguns hábitos para dormir também afetam diretamente a nossa alimentação.

Para mostrar as maneiras com que o sono afeta a alimentação, confira abaixo os malefícios de não dormir o necessário. Confira:

1. Dormir menos? Você provavelmente está comendo mais

Um estudo comparou os hábitos alimentares das pessoas que dormiam o necessário, com aquelas que não tinham uma noite de sono ideal. Os pesquisadores descobriram que os indivíduos privados de sono acabavam comendo uma média de 549 calorias extras por dia.

2. Você faz lanches com mais frequência – especialmente pela noite

A privação do sono pode levar a uma diminuição de atividades físicas e ao consumo excessivo de pequenos lanches, o que leva ao aumento de peso.

3. Você sentirá mais vontade de comer carboidratos extras e alimentos gordurosos

Uma nova pesquisa da Universidade da Pensilvânia descobriu que uma única noite ruim de sono pode levar a um aumento dos desejos por alimentos gordurosos no dia seguinte.

4. O ciclo de sono irregular pode mudar seus hábitos alimentares para pior

A irregularidade dos hábitos para dormir também afeta o número de vezes que você irá sentir fome durante o dia. Um estudo de 2011 descobriu que as pessoas com essas características tendem a atrasar as refeições e a consumir mais calorias do que a média.

5. Você pode estar perdendo nutrientes essenciais

Um outro estudo descobriu que, além do excesso de consumo de alimentos não saudáveis, os indivíduos privados de sono consumiram metade das porções de frutas e vegetais em relação aos que dormem o necessário. Isso faz com que eles percam nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais.

FONTE: Catraca Livre

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Alimentos que ajudam a proteger seu fígado

É muito importante para a nossa saúde manter uma boa alimentação. Conheça abaixo alguns alimentos que ajudam a proteger o fígado:

 

Própolis – O extrato de própolis, contém substâncias chamadas bioflavonoides que estão ligadas a uma melhora da função do fígado. Dessa forma, ajudam a acelerar a desintoxicação do organismo.

Abacaxi – O destaque do abacaxi é uma potente enzima chamada bromelina, que auxilia na digestão – por isso que muitas pessoas a usam para amolecer a carne de churrasco. Desse modo, ela ajuda a desobstruir o fígado do acúmulo de gorduras e toxinas.

Maçã – A maçã pode fazer a diferença no trabalho do fígado por conter uma substância chamada pectina. É uma fibra solúvel que ajuda na diminuição da taxa de colesterol e facilita a digestão de gorduras pelo organismo.

Gengibre – Esse alimento é considerado um tônico do fígado. O gengibre ajuda na secreção da bile, que é feita pela vesícula biliar, explica. Com isso, a digestão de gorduras é mais eficiente, evitando a sobrecarga do fígado.

Escarola – A substância amarga presente nessa verdura estimula a produção e secreção da bile.Além disso, é fonte de nutrientes, como ácido fólico, zinco e vitaminas que dão mais saúde e disposição ao corpo para que todos os órgãos funcionem bem.

Frutas vermelhas – Morango, amora, cereja, framboesa e outras frutas avermelhadas são poderosos antioxidantes. Elas ajudam a combater as substâncias tóxicas acumuladas no fígado.

 

Salmão e azeite – O salmão é rico em ômega 3, uma gordura considerada “boa” por ajudar na proteção do fígado. Já o azeite de oliva também apresenta ômega 9, outro componente que traz benefícios ao órgão.

Fonte: Folha Vitória

 

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A importância da alimentação e da hidratação para uma pele saudável

Os nutrientes que estão presentes no corpo vão nutrindo sua pele. Portanto, se a alimentação não é saudável, a pele não terá acesso a esses nutrientes que poderiam deixá-la muito mais bonita.

Para ter uma pele saudável, bem hidratada e nutrida, a dieta deve ser equilibrada: rica em fibras, cereais integrais e vegetais crus. Também é necessário reduzir o consumo de doces e gorduras. E o mais importante: tomar muita água para hidratar a pele de dentro para fora. Vitamina C (síntese de colágeno), vitamina A, complexo B e zinco melhoram o aspecto da pele e dão integridade ao epitélio.

Fontes de carotenoides (vegetais alaranjados) hidratam a pele, deixando-a macia, combatem radicais livres e protegem contra os raios solares. Outros nutrientes necessários são o ômega-3 e a vitamina E, por terem função antiinflamatória.

Fonte: Blog Nutrição e Saúde

 

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