Plantas que aliviam o estresse!

Infelizmente, o estresse e a ansiedade fazem parte do nosso dia a dia. A forma com que lidamos com eles é que faz diferença na nossa saúde e qualidade de vida. Na tentativa de equilibrar a balança, sabemos do valor de um estilo de vida saudável e uma mente positiva. Poder contar, ainda, com plantas que aliviam o estresse é um recurso de ouro que a natureza nos oferece. O naturólogo Leandro Lucena nos traz algumas delas!

As plantas adaptógenas

Têm a capacidade de aumentar a resistência do organismo ao estresse físico e emocional, cansaço, depressão e algumas doenças. Algumas se destacam no mundo todo por essa capacidade, como é o caso do ginseng coreano (Panax ginseng) e do ginseng siberiano (Eleutherococus senticosus). Segundo Leandro, aqui no Brasil temos excelentes opções, como o ginseng brasileiro ou fafia, catuaba, marapuama, guaraná, cacau, nó de cachorro e mate.

Ginseng brasileiro (Pfafia paniculata)

Tem vitamina A, B, C. D, E e F, ácidos pfáfico, flavonoides, fitohormônio e outros. Contribui para a saúde do sistema circulatório, cardíaco, imunológico e cerebral (concentração e memória). Potencializa a ação da insulina (hipoglicemiante) e tem ação adaptógena, antioxidante, cicatrizante, tônica e regeneradora celular.
É indicado para quadros de estresse, anemia, astenia, diabetes, e no tratamento de irregularidade circulatória. Deve ser tomado só pela manhã, é contra indicado para hipertensos e gestantes. Tem interação com medicamentos que contém sais de ferro. Especiarias que são verdadeiros remédios naturais

Açafrão da terra (Cúrcuma longa)

Da mesma família do gengibre, a cúrcuma longa, também conhecida como açafrão da terra, faz parte do curry indiano e chinês, sendo uma planta medicinal também utilizada como tempero na culinária. Tem óleo essencial, saponinas, caroteno e curcuminoides. Segundo Leandro, a cúrcuma faz de tudo um pouco, sendo um dos alimentos funcionais mais pesquisados na atualidade. Tem ação antibiótica, antiviral, antioxidante, anti-inflamatória, hepatoprotetora, imunoestimulante, antimucótica, entre outras.

Feno grego (Trigonella foenum-graecum)

Também pode ser utilizado na culinária como tempero. Tem saponinas, fitoesteróides, flavonóides, cumarinas, ácidos graxos, sais minerais dentre outros. Tem ação antioxidante, anti-inflamatória, diurética, hipoglicemiante, repositor hormonal, imunoestimulante, laxativa suave, entre outras. Tanto a cúrcuma quanto o feno grego podem ser incluídos como tempero na alimentação, sem maiores preocupações, o consumo ajudará a enfrentar o estresse. Já o uso como fitoterápico, em doses concentradas, deve ser feito com orientação médica/terapêutica, já que ambos apresentam restrições e interação medicamentosa. O naturólogo Leandro Lucena recomenda o uso dos fitoterápicos pelo período de 1 mês com intervalo de, no mínimo, 1 semana, lembrando que esse é um procedimento que ele adota em relação a todos, independente do grau de segurança. Isso faz com que não se sobrecarregue o organismo com estímulos, tendo efeitos indesejáveis.

Acesse nosso site e confira essas e outras informações que contribuem para o cuidado com a sua saúde e conheça também nosso trabalho!
Fonte e imagem: Lar Natural

Alimentos que melhoram a imunidade!

Alguns alimentos do nosso dia a dia têm componentes que ajudam o sistema de defesa do organismo, tornando-o mais forte e resistente a ataques.

Alho

Incluir o alho nas preparações do cardápio é uma ótima forma de potencializar as defesas do corpo e se prevenir de gripes e resfriados no inverno. Tudo isso porque o alimento possui duas substâncias importantes às defesas do organismo: a arginina, nutriente usado pelo organismo no fornecimento de energia do sistema imune e a alicina, composto ativo com ação antiviral, antifúngica e bactericida.

Mel

O mel é tradicionalmente aplicado como tratamento auxiliar em casos de problemas pulmonares e de garganta, bem como gripe e resfriados, devido a sua ação bactericida e antisséptica. Além disso, o alimento é uma importante fonte de energia ao corpo e potencial substituto para o açúcar refinado. O mel pode ser adicionado à bebidas quentes como chás, frutas assadas ou cozidas e mingau.

Hortelã

É normalmente utilizada na forma de chás que aquecem o corpo e ajuda no tratamento caseiro de gripes, resfriados e dores de garganta, tudo isso por conta de suas propriedades analgésica, antiviral e antibacteriana. Mas não é preciso ficar no tradicional chazinho para aproveitar seus benefícios, a erva permite adicionar sabor a molhos, sucos, saladas, massas, peixes, caldos, doces e sobremesas.

Oleaginosas

Castanhas, amêndoas e nozes são fontes de vitaminas e minerais como selênio que auxiliam na formação das células de defesa do organismo. Esses alimentos possuem também boas quantidades de gorduras boas como o ômega-3, um tipo de gordura que contribui para o processo anti-inflamatório.

Probióticos

Iogurtes e leites fermentados, além de apresentarem elevado teor de proteínas, nutrientes que participam da formação das células de defesa do organismo, são também alimentos que fornecem ao corpo bactérias benéficas, como as lactobacillus. Esses micro-organismos se instalam no intestino impedindo a invasão de outras bactérias causadoras de doenças, bem como produzem substâncias de ação antiviral.

Frutas cítricas

Laranja, limão, morango, acerola, abacaxi, maracujá são fontes de vitamina C, um nutriente essencial para o sistema imunológico que estimula a produção das células de defesa e que contribui para o processo de cicatrização. O morango, por exemplo, apesar de pequeno possui altas quantidades da vitamina e também de potássio, no entanto, a maior concentração de vitamina C está presente na acerola que chega a apresentar cerca de 40 vezes o teor de vitamina C da laranja.

Gengibre

O gengibre é rico em gengirol, um potente antioxidante de ação expectorante que age estimulando o sistema imunológico. Além de sua característica anestésica e anti-inflamatória, alguns estudos tem apontado o gengibre como aliado na diminuição de náuseas e enjoos. Vale lembrar que ao escolher o gengibre, o ideal é dar preferência pelos de casca lisa e clara, pois estão mais frescos.

Fonte: Dieta e Saúde por Ana Carolina Icó (nutricionista)

Imagem: BigStock-by: egal

Saiba quais são os alimentos essenciais para manter o coração saudável!

Os hábitos alimentares interferem, e muito, na prevenção de problemas do coração.  Uma alimentação rica em gorduras e açúcares associada à falta de exercícios físicos é a fórmula para a obesidade. O excesso de peso pode gerar males, como a hipertensão, o colesterol alto, a diabetes e as doenças cardíacas.

Com relação à alimentação, mudanças simples podem ajudar a prevenir problemas cardíacos, como a redução do consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e o aumento do consumo de frutas, verduras e grãos integrais.

Há alguns alimentos com características específicas que protegem o coração. São eles:

– atum, sardinha, salmão e arenque, ricos em ômega 3;

– linhaça, soja e castanhas, auxiliam na redução do colesterol;

– azeite de oliva extra virgem, aumentam os níveis do bom colesterol (HDL);

– suco de uva, com antioxidantes;

– aveia, ajuda na redução dos níveis de colesterol e de açúcar no sangue;

– chá verde, protege as artérias do coração, mantendo-as flexíveis e relaxadas.

Para quem não pode deixar o chocolate de lado, lá vai uma boa notícia. O tipo amargo é rico em polifenóis, que reduzem a pressão arterial e o risco de formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, além de aumentar a serotonina, neurotransmissor que diminui o nível de estresse. Mas, atenção, por ser calórico, é preciso moderar na quantidade. O ideal é consumir diariamente 20g, no máximo, e deve ser de no mínimo 60% cacau.

Para os decididos em mudarem a alimentação, é imprescindível lembrar que o cosumo regular de frutas é indispensável. Em um estudo realizado pela Universidade de Oxford, 500 mil pessoas sem histórico de doenças cardiovasculares foram observadas durante 7 anos. Notou-se que os participantes que ingeriam frutas diariamente tinham 15% menos risco de infarto e 25% menos chance sofrer AVC (conhecido popularmente como derrame) isquêmico e 40% para hemorrágico.

As frutas contêm propriedades antioxidantes e são ricas em fibras, o que diminui a absorção de gorduras e açúcares no intestino.

Hábitos alimentares saudáveis devem ser iniciados na infância e continuar por toda a vida, independente do histórico familiar de doenças cardíacas. Além disso, é necessário manter uma rotina de atividades físicas e realizar consultas periódicas. Todos esses cuidados ajudam a prevenir o aparecimento de doenças em geral, não somente cardiovasculares.

 

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: BigStock-by: Victor Tongdee

Como prevenir o câncer de pele?

Nesse verão os raios ultravioletas estão mais intensos, tome os devidos cuidados com a pele! Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:

Usar chapéus, camisetas e protetores solares.

Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).

Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.

Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo.  Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.

Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.

Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.

Fotoproteção

A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas. A exposição solar em excesso também pode causar tumores benignos (não cancerosos) ou cancerosos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma.

Na verdade, a maioria dos cânceres da pele está relacionada à exposição ao sol, por isso todo cuidado é pouco.  Ao sair ao ar livre procure ficar na sombra, principalmente no horário entre as 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais intensa.  Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou maior. Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas. Óculos escuros também complementam as estratégias de proteção.

 

Sobre os protetores solares (fotoprotetores)

Os fotoprotetores, também conhecidos como protetores solares ou filtros solares, são produtos capazes de prevenir os males provocados pela exposição solar, como o câncer da pele, o envelhecimento precoce e a queimadura solar.

O fotoprotetor ideal deve ter amplo espectro, ou seja, ter boa absorção dos raios UVA e UVB, não ser irritante, ter certa resistência à água, e não manchar a roupa. Eles podem ser físicos ou inorgânicos e/ou químicos ou orgânicos. Os protetores físicos, à base de dióxido de titânio e óxido de zinco, se depositam na camada mais superficial da pele, refletindo as radiações incidentes. Eles não eram bem aceitos antigamente pelo fato de deixarem a pele com uma tonalidade esbranquiçada, mas Isso tem sido minimizado pela coloração de base de alguns produtos. Já os filtros químicos funcionam como uma espécie de “esponja” dos raios ultravioletas, transformando-os em calor.

Radiação UVA e UVB

Um fotoprotetor eficiente deve oferecer boa proteção contra a radiação UVA e UVB. A radiação UVA tem comprimento de onda mais longo e sua intensidade pouco varia ao longo do dia. Ela penetra profundamente na pele, e é a principal responsável pelo fotoenvelhecimento e pelo câncer da pele. Já a radiação UVB tem comprimento de onda mais curto e é mais intensa entre as 10h e 16h, sendo a principal responsável pelas queimaduras solares e pela vermelhidão na pele.

Um fotoprotetor com fator de proteção solar (FPS) 2 até 15 possui baixa proteção contra a radiação UVB;  o FPS 15-30 oferece média proteção contra UVB, enquanto os protetores com FPS 30-50, oferecem alta proteção UVB e o FPS maior que 50, altíssima proteção UVB. Pessoas de pele clara, que se queimam sempre e nunca se bronzeiam, geralmente aqueles com cabelos ruivos ou loiros e olhos claros, devem usar protetores solares com FPS 15, no mínimo.

Já em relação aos raios UVA, não há consenso quanto à metodologia do fator de proteção. Ele pode ser mensurado em estrelas, de 0 a 4, onde 0 é nenhuma proteção e 4 é altíssima proteção UVA, ou em números: < 2, não há proteção UVA; 2-4 baixa proteção; 4-8 média proteção, 8-12 alta proteção e > 12 altíssima proteção UVA.  Procure por esta classificação ou por valor de PPD nos rótulos dos produtos.

Como escolher um fotoprotetor?

Em primeiro lugar, devemos verificar o FPS, quanto é proteção quanto aos raios UVA, e tambémse o produto é resistente ou não a água. A nova legislação de filtros solares exige que tudo que o produto anunciar no rótulo, deve ter testes comprovando a eficácia.  Outra mudança é que o valor do PPD que mede a proteção UVA deve ser sempre no mínimo metade do valor do Filtro solar. Isso porque se sabe que os raios UVA também contribuem para o risco de câncer de pele.

O “veículo” do produto– gel, creme, loção, spray, bastão – também tem de ser considerado, pois isso ajuda na prevenção de acne e oleosidade comuns quando se usa produtos inadequados para cada tipo de pele. Pacientes com pele com tendência a acne devem optar por veículos livres de óleo ou gel creme. Já aqueles pacientes que fazem muita atividade física e que suam bastante, devem evitar os géis, pois saem facilmente.

Como aplicar o fotoprotetor?

O produto deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada. É necessária aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida. O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

É importante lembrar que usar apenas filtro solar não basta. É preciso complementar as estratégias de fotoproteção com outros mecanismos, como roupas, chapéus e óculos apropriados. Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

 

Bronzeamento artificial e saúde

Uma Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicada em dezembro de 2009 proibiu a prática de bronzeamento artificial por motivações estéticas no Brasil. Foi o primeiro país no mundo a tomar medidas tão restritivas em relação ao procedimento. Desde então, outras nações com incidência elevada de câncer da pele, como Estados Unidos e Austrália, também tomaram medidas para dificultar a realização do procedimento.

As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos comprovados à saúde, e em 2009 foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol.   A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer da pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia posiciona-se veementemente favorável à proibição da prática do bronzeamento artificial para fins estéticos em virtude dos prejuízos que causa à população. O câncer da pele é o tipo mais comum no Brasil, e a prevalência cresce anualmente, o que só reforça a necessidade de apoiarmos todas as medidas que favoreçam a prevenção.

Se você tem interesse em fazer bronzeamento artificial, não esqueça: qualquer estabelecimento no Brasil que ofereça esse procedimento com motivações estéticas atua de forma irregular e está sujeito a fechamento e outras penalidades. Não compactue com uma prática proibida, que pode comprometer seriamente a saúde. Aceite o tom da sua pele como ele é. Pele bonita é pele saudável

Fonte: Têrapeutica

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Estresse pode prejudicar funcionamento da glândula suprerrenal

A Fadiga Adrenal pode ser facilmente confundida com o cansaço extremo, característico do fim de ano. Seus sintomas costumam ser falta de ânimo, irritabilidade, dificuldade em acordar pela manhã, entre outros. Este mal é causado pelo estresse, que, quando não tratado, prejudica a glândula suprarrenal.

Ao estar sob estresse, nosso organismo passa a bombear cortisol constantemente, para combatê-lo. No entanto, esse hormônio, em alta quantidade, prejudica o funcionamento da glândula suprarrenal, não secretando os hormônios da forma como deveria.

A fadiga adrenal é um distúrbio que, geralmente, manifesta-se após períodos prolongados de estresse físico ou mental, ou pela insistência da pessoa em trabalhar até a exaustão, sem intervalos para descanso, lazer e relaxamento. O hábito de dormir tarde também pode contribuir para sobrecarregar o organismo.

Confira os sinais e sintomas da fadiga adrenal:

– Cansaço entre 9-10 horas da manhã mas resiste em ir para a cama

– Necessita de café ou estimulantes para começar o trabalho pela manhã

– Ânsia por salgados, gordura e alimentos com alta proteína, como carne e queijo

– Aumento dos sintomas da TPM nas mulheres; e menstruação mais intensa

– Dor na parte superior das costas ou no pescoço, sem razão aparente

– Sente-se muito melhor quando o estresse é aliviado, como em período de férias prolongado.

– Dificuldades em acordar pela manhã

– Episódios recorrentes de confusão mental associado a tonteira

– Tendência a ganhar peso e não perdê-lo, especialmente em torno da cintura

– A alta frequência de contrair a gripe e outras doenças respiratória e os sintomas tendem a durar mais do que usual.

– Tendência a tremer quando está sob stress e pressão.

– Redução do desejo sexual.

– Tonturas ao levantar de uma posição horizontal.

– Tendência a pressão baixa

– Falta de energia no período da manhã e à tarde, entre 3 a 5 horas.

– Sente-se melhor, por um breve período, depois de uma refeição.

– Aparecimento de lesões alérgicas e autoimunes na pele como eczemas, urticária, psoríase e etc.

– Taquicardia (frequência cardíaca alta, acima de 100 bpm) sem causa aparente

– Alergias frequentes

– Fraqueza muscular

– Prisão de ventre, diarreia

– Queda da pressão arterial ao se levantar

É importante lembrar da necessidade em procurar um médico, tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento. Além disso, cuidar da alimentação, praticar exercícios físicos e ter momentos de lazer são essenciais para evitar o estresse e outros males.

 

Fonte: Blog da Saúde

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Vinho tinto pode diminuir risco de câncer de próstata, aponta estudo!

Beber vinho tinto pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver câncer de próstata, revelou um estudo divulgado nos Estados Unidos.

Pesquisadores da Universidade do Alabama, em Birmingham, descobriram que, ao alimentarem ratos machos com resveratrol, um composto presente no vinho tinto, eles se tornavam 87% menos propensos a desenvolver o tipo mais letal de câncer de próstata.

Foi constatado ainda que os ratos que consumiram resveratrol, mas desenvolveram câncer, apresentaram tumores menos sérios e tiveram 48% mais chances de que o crescimento do tumor cessasse ou desacelerasse, em comparação com os animais que não o consumiram.

O estudo “se soma à crescente evidência de que o consumo de resveratrol, por meio do vinho tinto, tem poderosas propriedades de quimioprofilaxia, além de seus aparentes benefícios para o coração”, explicou Coral Lamartinière, do Departamento de Farmacologia e Toxicologia da UAB, em nota.

Um estudo anterior realizado pela UAB mostrou que os benefícios não se restringem aos machos: as ratas que consumiram resveratrol tiveram um risco muito menor de desenvolver câncer de mama, observaram os cientistas no ano passado.

O único problema é que a quantidade de resveratrol consumida pelos ratos machos para o estudo de próstata era equivalente ao consumo de uma garrafa de vinho por dia nos humanos.

Agora, os pesquisadores tentam descobrir quanto de resveratrol é necessário aos humanos, para que se beneficiem destas qualidades de prevenção do câncer.

Enquanto isso, a UAB lembrou que os médicos recomendam que os homens se limitem a uma média de duas taças por dia e as mulheres, a uma. Isso pode ser complementado comendo-se uvas, framboesas ou amendoins, que também contêm resveratrol.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Porque consumir natural ou orgânico?

Os agrotóxicos começaram a ser usados em escala mundial após a 2ª grande guerra. Vários serviram de arma química nas guerras da Coréia e do Vietnã, como o Agente Laranja, desfolhante que dizimou milhares de soldados e civis. Os países que tinham a agricultura como principal base de sustentação econômica – na África, na Ásia e na América Latina – sofreram fortes pressões de organismos financiadores internacionais para adquirir essas substâncias químicas. A alegação era que os agrotóxicos garantiriam a produção de alimentos para combater a fome. Com o inofensivo nome de “defensivos agrícolas”, eles eram incluídos compulsoriamente, junto com adubos e fertilizantes químicos, nos financiamentos agrícolas. Sua utilização na agricultura nacional em larga escala ocorreu a partir da década de 70.

O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Gasta, anualmente, cerca de 2,5 bilhões de dólares nessas compras. Infelizmente, pouco se faz para controlar os impactos sobre a saúde dos que produzem e dos que consomem os alimentos impregnados por essas substâncias. O DDT (inseticida organoclorado) foi banido em vários países, a partir da década de 70, quando estudos revelaram que os resíduos clorados persistiam ao longo de toda a cadeia alimentar. Estudos demonstraram também a contaminação do leite materno. No Brasil, somente em 1992, após intensas pressões sociais, foram banidas todas as fórmulas à base de cloro (como BHC, Aldrin, Lindano etc).

Várias outras substâncias, como o Amitraz, foram proibidas. A Lei de Agrotóxicos, no 7802, aprovada em 1989, proíbe o registro de produtos que possam provocar câncer, defeitos na criança em gestação (teratogênese) e nas células (mutagênese). Mas produtos como o Amitraz, e outros que já haviam sido proibidos, continuam sendo comercializados ilegalmente.

Acontece até do trabalhador utilizar um coquetel de produtos semanalmente, de forma “preventiva”. Já os perigosos fungicidas – Maneb, Zineb e Dithane -embora proibidos em vários países, são muito usados, no Brasil, em culturas de tomate e pimentão. Os dois primeiros podem provocar doença de Parkinson. O Dithane pode causar câncer, mutação e malformações no feto.

O Gramoxone (mata-mato), cujo princípio ativo é o Paraquat, é proibido em diversos países. No Brasil, é largamente usado no combate a ervas daninhas. A contaminação pode provocar fibrose pulmonar, lesões no fígado e intoxicação em crianças.

O uso descontrolado, a propaganda massiva, o medo de perda de produtividade da safra, a cultura do “fruto bonito é aquele que as pessoas gostam de comprar”, a não utilização de equipamentos de proteção e o pouco conhecimento dos riscos, são alguns dos responsáveis pela intoxicação dos trabalhadores rurais. Nos nossos principais pólos de produção hortifrutigranjeira (Região Serrana e Médio Paraíba) existem casos de intoxicação por pesticidas.

Vários estudos feitos com trabalhadores demonstraram que há relação entre a exposição crônica a agrotóxicos e doenças, principalmente do sistema nervoso (central e periférico). Além disso, também ocorrem episódios de intoxicação aguda, colocando em risco a vida dos trabalhadores rurais.

A fiscalização no campo só se preocupa com a comercialização dos agrotóxicos. Não existe vigilância nem orientação para sua correta aplicação. Acontece até do trabalhador utilizar um coquetel de produtos semanalmente, de forma “preventiva”. Ou usar o mesmo princípio ativo de marcas distintas na mesma aplicação. Para o cultivo de batata, tomate e berinjela, que são muito susceptíveis às pragas, são utilizadas grandes quantidades de agrotóxicos. Na cultura do tomate e do morango são usados diferentes tipos de agrotóxico, a intervalos muito curtos, alguns deles com princípios ativos já banidos em outros países.

Os riscos não se limitam ao homem do campo. Os resíduos das aplicações atingem os mananciais de água e o solo. Além disso, os alimentos comercializados nas cidades podem apresentar resíduos tóxicos.

Alimentos contaminados

Produtos como carne, leite, cereais e hortaliças não são avaliados sistemáticamente para detecção de resíduos tóxicos. Entre 1997 e 1998, o Instituto Biológico de São Paulo encontrou resíduos tóxicos em cerca de 27% das frutas disponíveis no comércio. Dessas, 20% tinham resíduos de produtos proibidos.

O mesmo estudo, para as hortaliças, mostrou que 44% das amostras estavam contaminadas, sendo que 6% delas, com resíduos de produtos proibidos.

A limpeza de frutas e hortaliças, além de eliminar microorganismos, reduz a contaminação por produtos tóxicos. As frutas devem ser lavadas com água corrente e sabão e descascadas. As hortaliças, além de lavadas, devem ser imersas em água com limão por 20 minutos.

Trabalho com agrotóxicos

No Brasil, os produtos com pesticidas são obrigados a apresentar, no rótulo, a cor correspondente à classe de sua toxicidade, conforme demonstrado no Quadro I.

Existem cerca de mil princípios ativos de agrotóxicos comercializados em mais de 10 mil formulações.

É importante observar o grupo químico a que pertencem o produto e o grau de toxicidade para o ser humano. É indispensável a leitura atenta das recomendações sobre como manipular, misturar, aplicar, armazenar e descartar as embalagens.

Os trabalhadores que aplicam agrotóxicos precisam ter cuidados especiais, como o uso de luvas para proteção das mãos e braços, máscaras respiratórias (quando aplicam o produto na forma de jato ou em fumacê) e uniforme apropriado.

Pesticidas

Os pesticidas organofosforados são largamente utilizados no Brasil, seja na lavoura ou no combate a endemias, como o controle da dengue, febre amarela e doença de Chagas. Exames de saúde devem ser realizados de forma periódica, com ênfase na avaliação neurológica, a cada 6 meses. Testes de laboratório para verificar o nível de colinesterase devem ser feitos no mínimo a cada mês para monitorar o estado de saúde e detectar a sobre-exposição a esses pesticidas.

Casos de intoxicação aguda exigem cuidados imediatos a nível hospitalar, pois colocam em risco a vida. A intoxicação crônica (pela exposição periódica) pode se manifestar por quadros sutis como distúrbios do comportamento ou até quadros dramáticos de doença do sistema nervoso periférico (a chamada neuropatia tardia). Os organofosforados e carbamatos são, normalmente, responsáveis por esses quadros, que podem aparecer semanas após uma intoxicação aguda ou em função de uma intoxicação crônica.

Na aplicação de pesticidas para o combate a cupins, mosquitos, baratas, roedores etc., é recomendável que os moradores deixem o local por 24 a 48 horas, além de manter as janelas abertas para circulação do ar.

Nas empresas e escritórios, a aplicação deve ser feita após o último dia de expediente da semana.

Atualmente, têm-se defendido o controle biológico de pragas (utilização de um ser vivo, cuja presença inviabiliza o desenvolvimento da praga), tanto na agricultura quanto na área urbana. Já existem várias tecnologias viáveis, como, por exemplo, uma bactéria que não faz mal ao ser humano e impede a proliferação do mosquito da dengue.

Quanto mais bonita a fruta ou hortaliça, mais se deve desconfiar do uso abusivo de agrotóxicos.

Cultivo sem agrotóxico.

Núcleos de agricultura natural ou orgânica (sem o uso de agrotóxicos) surgem como alternativa ao modelo das monoculturas, que privilegia a produtividade a custa da saúde dos lavradores e dos consumidores. Os produtores orgânicos estão ganhando cada vez mais espaço junto aos consumidores.

Procure informar-se sobre onde realizam suas feiras no bairro ou município onde reside. Os produtos orgânicos, em geral, são de menor tamanho e levam mais tempo para serem produzidos e colhidos. O fato é que quanto mais bonita a fruta ou hortaliça, mais se deve desconfiar do uso abusivo de agrotóxicos.

Fonte: Portal Ortomolecular

Imagem: BigStock-by: Mythia

Chás e Frutas cítricas contribuem para prevenir o câncer de ovário.

Uma publicação da revista científica American Journal of Clinical Nutrition aponta que chá preto e frutas cítricas ajudam a prevenir o câncer de ovário.

A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, analisou os hábitos alimentares de 171.940 mulheres com idade entre 25 e 55 anos ao longo de mais de 30 anos. Notou-se que as participantes que ingeriam alimentos com flavonol, como chás, e flavanonas, como as frutas cítricas e seus sucos, apresentaram um risco menor de desenvolver câncer de ovário.

Segundo o estudo, consumir duas xícaras de chá preto por dia, por exemplo, reduz em até 31% o risco da doença.

O câncer de ovário não é o que mais acomete as mulheres, mas é o que costuma ser descoberto em estágio avançado.

Fonte: Blog da Saúde

Imagem: BigStock-by: Yastremska

Dicas para melhorar a Disposição e diminuir o Cansaço

Quem não fica cansado logo após o almoço ou até mesmo já acorda sem muita energia? Pois então, há muitos fatores associados com o cansaço como estresse diário, excesso de atividade física, má alimentação, sedentarismo, pouca ingestão de água, tabagismo, ingestão de álcool, deficiência de vitaminas e minerais, mau funcionamento do intestino entre outros.

Veja 10 dicas que podem melhorar sua disposição e diminuir o cansaço:

 – Comer de 3 em 3 horas é fundamental para que o seu corpo tenha sempre energia. Quando ficamos por mais de 3 horas sem comer o nosso corpo entra em um estado que há sono, fadiga e desânimo;

 – Beber no mínimo 2 litros de água durante o dia para que não fique desidratado e suas células funcionem bem e com energia;

 – Comer açaí, que é fonte de vitaminas e minerais importantes para dar energia e vitalidade. Mas sem o xarope de guaraná;

 – Comer alimentos ricos em coenzima Q10 que é necessária às nossas células para termos mais energia, disposição e menos cansaço. As melhores fontes são broto de feijão e alfafa, atum, abacate e sementes;

 – Diminuir o consumo de carboidratos simples como pães, bolos, tortas, doces, sorvetes, refrigerantes, suco em pó. Estes alimentos contribuem para hipoglicemia, um estado no qual o corpo fica deficiente de energia porque o açúcar que contém nestes alimentos é rapidamente absorvido e não há uma constante produção de energia;

– Aumentar o consumo de alimentos ricos em ômega-3 como sardinha, atum, abacate e linhaça;

 – Não ingerir bebidas alcoólicas porque fazem mal a saúde além de exaurir nossas energias;

 – Diminuir ou parar de fumar porque já se sabe que o fumo causa inúmeras doenças e um dos sinais é o cansaço frequente;

 – Praticar sempre alguma atividade física com orientação de um profissional educador físico;

 – Saber quais alimentos são importantes para você e quais podem estar prejudicando o funcionamento correto do seu corpo.

 

Fonte: Portal Ortomolecular

Imagem: BigStock- by: Stokkete

Como e porque perdemos nossa saúde?

É interessante observar como a população mundial está cada vez vivendo mais e melhor, as limitações biológicas de nossos corpos estão cada vez incomodando-nos menos, as barreiras que antes pareciam intransponíveis, hoje são meros contos do passado.

Em cada era eliminamos um pouco dos males que acabam com a nossa saúde, por, exemplo, na era primitiva os homens morriam principalmente pela predação e pela fome, devido aos poucos recursos existentes, isso acabou com a urbanização e criação de vilarejos.

Na era da Roma e Grécia antiga, os homens morriam cedo devido as grandes guerras.Com o final das guerras, na idade média, o homem já mais civilizado vive um pouco mais, mas é vítima das grandes doenças pestilentas, que são eliminadas com o saneamento básico e cuidados de saúde, já na era moderna o homem consegue ultrapassar a expectativa de vida de 50 a 60 anos, mas surgem os problemas do coração, e com a ajuda dos conhecimentos da medicina cardiológica conseguimos com cuidado ultrapassar essa barreira resultando em uma população com expectativa de vida de 80 anos, ocorre que aparecem os problemas que convivemos nos dias atuais, os processos degenerativos do envelhecimento e os problemas sócio emocionais como insônia, síndromes e o estresse, nos últimos tempos com a tecnologia cada vez mais apurada e os conhecimentos do corpo cada vez mais precisos surge o tratamento do nosso século, a Terapia Ortomolecular.

Não somente os problemas emocionais e os processos degenerativos, mas todos os problemas de saúde são causados por desvios bioquímicos que vão se acumulando em nosso corpo, e como na era moderna estamos acostumados a deixar a saúde para o segundo plano, essas moléstias vão se acumulando até chegarem ao estado de enfermidade.

Diversos fatores se acumulam em nosso corpo durante anos para causar os problemas de saúde, como a má nutrição que a população mundial vive hoje com alimentos cada vez menos nutritivos e calóricos, a toxinas do nosso mundo moderno, como poluição do ar, sonora, radiação de aparelhos eletrônicos, toxinas nos alimentos e em principal destaque os metais pesados, o estresse diário causado pela sobrecarga do nosso corpo além de problemas de relacionamentos como no trabalho, na família e o envelhecimento do nosso corpo que cada segundo que passa tira um pouco da nossa saúde. Hoje todos esses fatores podem ser detectados e corrigidos.

E é detectando esses desequilíbrios e combatendo-os de forma precisa e eficaz que a terapia Ortomolecular atua, desde a reposição exata dos nutrientes que estão faltando em seu corpo, como vitaminas e minerais, regulação do seu intestino, até a eliminação de toxinas em seu corpo é que conseguimos o reequilíbrio do seu metabolismo bioquímico e o retorno ao estado de completa saúde, seja na detecção preventiva ou na abordagem regenerativa, e tudo isso em um tratamento totalmente natural e com aparelhos de primeiro mundo.

Fonte: Portal Ortomolecular

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