Mãe que amamenta: por que cuidar da saúde é fundamental

Pega correta do bebê, ambiente tranquilo, posição do bebê, período de descanso… Tudo isso entra na lista de itens importantes para o sucesso da amamentação, mas a saúde da mãe é tão fundamental quanto. Afinal, você precisa estar bem – física e psicologicamente – para que se sinta capaz de nutrir seu filho. Por isso, durante esse período, a alimentação deve ser ainda mais equilibrada, contendo vitaminas (A, completo B, C e D) e minerais (ferro e cálcio) suficientes para garantir o seu bem-estar e o do bebê.

Assim, nem cogite fazer aquelas dietas restritivas. Durante a lactação, as necessidades nutricionais são maiores do que na gravidez, já que há uma maior demanda energética – o bebê dobra o peso quatro meses após o nascimento. Por conta disso, a perda dos quilos adquiridos durante a gestação é uma consequência da energia gasta para a produção do leite e amamentação.

Outro cuidado está na hidratação. Inevitavelmente, você vai sentir muita sede ao amamentar. Isso está relacionado diretamente à quantidade de líquidos perdidos no aleitamento. Por isso, além de ter sempre um copo d´água à mão, lembre-se de consumir cerca de 2 litros de líquidos por dia. Fique longe também de bebidas alcoólicas e cigarro.

Agora, mesmo com todos esses cuidados, muitas mulheres precisam recorrer a medicamentos ou têm algum problema de saúde que coloca em dúvida se é seguro continuar amamentando. Segundo o manual Amamentação e uso de drogas e outras substâncias, do Ministério da Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Febrasgo, são raras as vezes em que a interrupção do aleitamento por tratamento farmacológico é realmente necessária. “O aleitamento materno é uma prática de fundamental importância para a mãe, a criança e a sociedade em geral, que deve ser sempre incentivada e protegida, salvo em algumas situações excepcionais”, consta na publicação.

Confira abaixo, algumas situações que podem, ou não, atrapalhar a amamentação:

– Anemia: mães com essa condição podem amamentar, mas devem procurar o médico, primeiro para avaliar qual é o tipo – o mais comum é que a anemia seja causada por falta de ferro, mas também ocorre deficiência de vitamina B12 ou causas genéticas –, depois para tomar as medidas necessárias e ajustar a alimentação.

– Doenças graves: alguns casos são considerados impeditivos. O principal é o vírus HIV e outros da mesma família (HTLV 1 e 2). A Doença de chagas e a galactosemia, condição genética rara que dificulta a digestão de um tipo de açúcar, também são contraindicações formais. Para outras situações, o pediatra deverá orientar quanto à necessidade de suspender temporariamente a amamentação. No caso do câncer de mama, dá para amamentar se a mulher estiver clinicamente bem e não for mais submetida a radio ou quimioterapia. Se uma das mamas teve de ser retirada, a outra pode produzir leite normalmente.

– Gripe: não deve ser motivo de grande preocupação, pois, se a mulher passa o vírus pelo leite, transmite também os anticorpos. O cuidado maior com a transmissão de vírus deve ser quando a mãe espirra, tosse ou mesmo pelas mãos. Por isso, é fundamental lavá-las antes de pegar a criança.

– Exames com uso de contraste: eles normalmente são seguros, pois as moléculas grandes do contraste não passariam para o leite. Mas é importante saber quais as substâncias utilizadas. O iodo, por exemplo, não é indicado. Consulte sempre o médico.

– Uso de remédios: algumas substâncias são consideradas incompatíveis com a amamentação (como os antineoplásicos e os radiofármacos) e outras devem ser ministradas com cautela. Por isso, por mais inofensiva que pareça uma pastilha para dor de garganta, consulte o seu médico antes para saber se não há risco para o bebê.

Fonte: Revista Nascer

 

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Cinco questões importantes sobre a nutrição no processo de envelhecimento

Apesar do envelhecimento trazer os benefícios da sabedoria e experiência de vida, nosso corpo não é mais o mesmo à medida que os anos passam. O processo de envelhecimento acontece de uma forma bem mais complexa e abrangente do que as rugas e os fios de cabelos brancos nos permitem ver. O organismo diminui o ritmo de funcionamento, a composição corporal muda e o estilo de vida também. Por essas razões, a alimentação de quem já passou dos 50 anos tem papel fundamental no envelhecimento saudável e sua qualidade impacta a condição física e a cognitiva, a saúde dos ossos, os olhos, a função vascular e o sistema imunológico, entre outros.

Confira abaixo cinco questões fundamentais relacionadas à nutrição de quem já passou dos 50 anos:

1 – O metabolismo fica mais lento: a cada 10 anos, diminui em 10% o nosso metabolismo basal (taxa mínima de energia necessária para manter as funções do organismo em repouso) e, a partir dos 40 anos, ocorre perda fisiológica da massa magra; consequentemente, existe menor necessidade de ingerir alimentos calóricos. Ao comer menos, as pessoas podem ter dificuldade em atingir a necessidade diária de proteína e micronutrientes, como vitaminas e minerais.

2 – Torna-se mais difícil desempenhar as atividades do dia a dia: atualmente, as pessoas se mantêm por mais tempo ativas no trabalho, na vida social e familiar, porém mudanças na absorção do trato digestivo podem acarretar maior necessidade de micronutrientes, muitas vezes não adquiridos através da alimentação. Vitaminas e minerais são fundamentais no processo de aproveitamento da energia dos alimentos, como é o caso das vitaminas do complexo B, por exemplo1. A deficiência crônica de vitaminas e minerais pode se manifestar por sintomas como cansaço e indisposição. Para se ter uma ideia sobre o seu consumo, a vitamina B6 é ingerida em quantidade insuficiente por 50% dos homens com 60 anos ou mais e por quase 60% das mulheres nessa faixa etária2.

3 – Perda de apetite e dificuldades de absorção: com o início do envelhecimento, as pessoas podem sentir alterações no apetite e na percepção do cheiro e do gosto, por isso há a tendência de escolher alimentos mais fáceis de preparar e mastigar, nem sempre saudáveis. Entretanto, a necessidade de micronutrientes aumenta em pessoas mais velhas, já que a sua capacidade de absorver torna-se menos eficiente. Por isso, cuidar-se desde cedo, estar atento aos alimentos que consome e investir em um estilo de vida saudável – com atividade física, dieta balanceada e lazer – torna o processo de envelhecimento mais positivo. Cuidar da saúde é uma prática que deve acompanhar o indivíduo ao longo de toda a vida, mas requer mais atenção daquelas pessoas que já passaram dos 50 anos.

4 – Homens e mulheres possuem diferentes necessidades de vitaminas e minerais: Homens e mulheres possuem diferenças em relação à necessidade de alguns micronutrientes, e pesquisas mostram que o perfil de deficiência de cada um também varia. O cálcio é bastante importante para as mulheres, devido ao seu maior risco de desenvolver osteoporose. Já a vitamina D é fundamental para a ótima absorção do cálcio no intestino3. A Pesquisa de Orçamentos Familiares2, porém, aponta inadequação no consumo de cálcio na população de mulheres com mais de 60 anos de 95,8% e de 99% para a vitamina D. Da mesma forma, vitamina D e Magnésio são importantes para os homens, pois contribuem para o funcionamento muscular.

5 – Indicação de consumo de micronutrientes muda: pesquisas do Instituto de Saúde Americano (NIH) mostram que a recomendação para pessoas com 50 anos ou mais é aumentar o aporte de cálcio, magnésio, vitamina D, vitaminas B12 e B3, vitamina E e ácido fólico4. Outras fontes corroboram que alguns desses micronutrientes estão entre as deficiências mais observadas nessa faixa etária5. A absorção de cálcio diminui com o avanço da idade, assim como a capacidade de sintetização da vitamina D na pele. A absorção intestinal de magnésio também pode diminuir, e a recomendação é que adultos com mais de 30 anos aumentem seu consumo.

Estar atento aos hábitos alimentares desde o início do processo de envelhecimento é muito importante para quem busca saúde e bem-estar. O corpo muda e passa a ter necessidades nutricionais específicas, assim os cuidados também devem ser adequados a essas carências nutricionais.

Fonte:MaxPressNet

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Dicas de alimentação para abandonar o sedentarismo

Não se identificar com determinadas práticas esportivas, tempo escasso e falta de dinheiro são algumas justificativas usadas por quem está longe de abandonar o sedentarismo. No entanto, vale alertar que a falta de disposição pode ser, na verdade, um problema relacionado a uma alimentação incorreta. Confiraabaixo, dicas de alimentos que ajudam a espantar o cansaço.

Banana– É rica em triptofano, aminoácido que ajuda na formação da serotonina no organismo, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, bom humor e disposição. É fonte de potássio, que se estiver em baixa no organismo, causa fadiga, cãibra e fraqueza muscular. A banana, de quebra, possui carboidrato, outro nutriente energético. Para as mulheres, mais um benefício: a fruta reduz os sintomas pré-menstruais.

Ovo – Estudos da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, mostram que o ovo não é vilão do colesterol: ele tem em média 70 calorias. Este alimento é nutritivo, rico em proteína, colina e vitamina B12, que ajudam na saúde cognitiva contribuindo para uma noite de sono melhor, resultando em mais energia.

Alimentos integrais – Arroz e farinha de trigo integral, açúcar mascavo, cevada em grão, quinoa e linhaça são exemplos de alimentos integrais que potencializam a disposição. Isso acontece porque alimentos integrais levam mais tempo para serem absorvidos pelo corpo durante o processo digestivo, gerando mais energia para quem os consome.

Vegetal verde escuro, feijão, leite e lentilha – Possuem vitamina B9 que, em baixas quantidades no organismo, provocam fadiga crônica. Também conhecida como ácido fólico, a vitamina B9 contribui na produção de glóbulos vermelhos e garante a manutenção dos sistemas circulatório, nervoso e imunológico. Quando está em falta no organismo pode causar anemia, dificuldade de memorização, insuficiência respiratória e sinais de fraqueza.

Kiwi, laranja, acerola, morango – Ricos em vitamina C, têm alto poder antioxidante e aumentam a absorção de ferro promovendo mais energia. Você pode consumir por meio de suco, vitaminas ou mesmo as frutas in natura que, aliás, são ótimas opções de lanchinhos para o dia a dia.

 

Fonte: Maxxpressnet

 

Imagem: Bigstock byAltafulla

 

 

Água leva nutrição para as células, regula a temperatura e filtra impurezas

A água é tudo na nossa vida! É ela que distribui o oxigênio e os nutrientes no sangue, mucosas, cabelos, pele e no couro cabeludo. E quando a gente precisa de mais água, o nosso corpo avisa. Você sabia que a gente sobrevive mais tempo sem comida do que sem água? A água participa de todos os processos corpóreos, todos os sistemas precisam de água para funcionar e por isso é tão importante. A água leva a nutrição para todas as células, regula a temperatura do corpo e filtra as impurezas.

Quando falamos na ingestão de líquido, tanto faz se for suco, água, chá. Todos terão uma porção de água. Porém, beber água sem nada (nem gás) é permitir maior poder de solução e de dissolução.

Um adulto não deve ficar mais de 12 horas sem ingerir líquidos, explica a doutora Ana. Para um bebê, esse período diminui para seis horas. Nas crianças, os sinais de desidratação são: olhos fundos, falta de lágrima, boca seca e falta de xixi. Nos adultos: falta de saliva, dor de cabeça, coração acelerado, sonolência, tontura, cansaço.

Fonte: G1

Imagem: Bigstack – By: Tarasyuk Igor

 

Convite!

PÚBLICO-ALVO: Médicos, pessoal da área da Saúde. Evento gratuito e aberto ao público em geral.

MESTRE DE CERIMÔNIA: Dra. Mônica Fernandes Gomes (Doutora em Patologia Bucal – Instituto de Ciência e Tecnologia – UNESP – SJC)

14H – 14H15- Cerimônia de Abertura (Dra. Mônica Fernandes Gomes)
14H15 – 15H15 – Tema da palestra: “Síndrome de Fibromialgia Associada à Disfunção Temporomandibular” (Dr. Manuel Martines-Lavín, Chefe do Departamento de Reumatologia do Instituto Nacional de Cardiologia, Cidade do México)
15H15 – 16H – Ações na Comunidade do “Grupo de Estudo e Apoio ao Paciente com Síndrome de Fibromialgia (SFM) de São José dos Campos”
(Dra. Raquel Paviotti Corcuera e psicóloga Edivirgem Cristina da Silva, iniciadoras do “Grupo de Estudo e Apoio ao Paciente com Fibromialgia -SJC…” ).

16H – 16H30 – Café/Lanche. Venda do livro “Fibromialgia sem Mistério”, autor Manuel Martinez Lavín
16H30 – 18H – Mesa de Debate onde haverá interação com o público:
Dr. Manuel Martinez-Lavín, Dr. Álvaro Tolomelli, Dr. Mario Cesar Bazzarella, Dra. Alessandra Mandaloufas e outros ainda não confirmados.
Mediadora/facilitadora Jornalista Fernanda Soares e Membros

ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE OS PARTICIPANTES

O Dr. Manuel Martinez Lavín é um renomado médico mexicano, chefe do Departamento de Reumatologia do Hospital do Coração da Cidade do México, reconhecido internacionalmente.
Tem contribuído com novas descobertas sobre a Fibromialgia (CID-10:
M79.7 [1]), e suas pesquisas têm sido corroboradas por outros cientistas internacionais.
Sua maior contribuição foi a comprovação científica da presença de uma disfunção autonômica do Sistema Nervoso (que ele chamou de “disautonomia”) na etiopatogenia da fibromialgia, e como esta disautonomia pode levar à vasta gama de sintomas da síndrome fibromiálgica, e ainda demonstra que o seu sintoma principal, a dor crônica, é de origem neuropática e é mantida pela hiperatividade do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, propondo um método que pode auxiliar no diagnóstico.
Devido à relevância de suas descobertas sobre uma doença tão complexa e mal conhecida, e ao enfoque multi e transdisciplinar, o Grupo de Estudos e Apoio ao Paciente com Fibromialgia de São José dos Campos buscou seu apoio à causa que motiva o grupo, que consiste em difundir o conhecimento sobre a fibromialgia para os profissionais da área da Saúde, assim como para a população em geral.
Esse é o principal objetivo de trazermos este cientista ao Brasil, para que suas descobertas possam ser divulgadas, através de uma série de palestras a serem realizadas nas universidades, despertando a discussão no meio médico e entres os outros profissionais envolvidos no tratamento ao paciente portador de fibromialgia e dar-lhes ferramentas para enfrentar esse novo desafio.
Queremos aproveitar para divulgar o seu livro “Fibromialgia Sem Mistérios”, lançado recentemente em língua portuguesa, pela Editora Summus. Trata-se de um livro cientifico, para a classe médica e profissionais ligados à área da saúde, mas escrito numa linguagem que o leigo também possa compreender, onde o Dr. Lavín apresenta de modo muito didático e aprofundado, o resultado de suas investigações sobre a fibromialgia, desde os mecanismos fisiopatológicos até o seu tratamento, multi e transdisciplinar, com uma visão holística. Esta obra é uma das ferramentas que gostaríamos de apresentar.
O conteúdo do livro corresponde à versão em inglês, edição Kindle “Fibromyalgia: How Stress Becomes Real Pain And What To Do About It”, vendido na Amazon.com.
Para mais informações sobre o livro em português acesse:
http://www.gruposummus.com.br/mg/livro/9788572551083 [2]

DR. MÁRIO CÉSAR BAZZARELLA.
Dr. Mário César é médico psiquiatra, colaborador do projeto Terceira Idade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a USP, e facilitador em meditação, formado pelo Núcleo de Medicina e Práticas Integrativas da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp.

DR. ÁLVARO TOLOMELLI
Formado em Medicina pela UFJF- M.G. em 1977. Residência Medica IASERJ- RJ. 1980 Neurocirurgia. Pós Graduação Neurologia pela PUC- RJ.
Atividade como neurocirurgião e neurologista desde 1981 nas cidades de São José dos campos e Jacareí.

DRA. ALESSANDRA MANDALOUFAS
Médica pela UNITAU – Universidade de Taubaté – 1991 Especialização em Homeopatia pela APH – Associação Paulista de Homeopatia – 1994 Coordenadora na Secretaria de Saúde de Taubaté, sendo responsável pela implantação do Atendimento Ambulatorial de Homeopatia na Prefeitura de Taubaté – 2010 Coordenação do Programa de Hipertensão e Diabetes (Hiperdia) nos municípios de Taubaté (2010) e Natividade da Serra (2012) Membro do “Grupo de Estudos e Apoio ao Paciente de Fibromialgia”.

DRA. RAQUEL A. PAVIOTTI CORCUERA.
Dra. em Física Nuclear pelo Instituto de Física, Bariloche Argentina 1974. Post doutorado pela Universidade de Tennessee, EUA 1989 Se se desempenhou como cientista em Laboratórios e Institutos de Pesquisa Nuclear em Brasil, Argentina, França, Estados Unidos e ONU- IAEA Viena.
Como cientista aposentada do INPE, se dedica atualmente ao estudo da documentação publicada sobre fibromialgia no Brasil e no exterior desde 2006. Com diagnostico de fibromialgia desde 2003 Em 2007 junto com amigos e profissionais da saúde fundou o “Grupo de Estudo e apoio a Fibromialgia de SJC”.

EDIVIRGEM CRISTINA DA SILVA
Psicóloga clínica e neuropsicóloga – CRP – 06-48135/7 Formação em psicologia: Universidade Braz Cubas Especialização em terapia de grupo/neuropsicologia: ciclo/ceap – MG Extensão e pós-graduação em neuropsicologia: UJRJ/universidade federal do rio de janeiro. Co-fundadora do. “Grupo de Estudo e Apoio a Fibromialgia de SJC”.

JORNALISTA FERNANDA SOARES ANDRADE
Formada em jornalismo pela Universidade de Taubaté (Unitau)/SP.
Atua na área de assessoria de imprensa do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais da Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial há 18 anos.
É autora de livros infantis e do livro “_A Solução Brasileira – História do Desenvolvimento do Motor a álcool no Brasil”.

Dia da Saúde e Nutrição

Faça não só dessa data, mas como em todas as outras, tempo de repensar a saúde e os hábitos alimentares!

 Coma bem, viva bem!

 

 

 

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Os alimentos com mais vitaminas

Todos sabemos que temos de ter uma boa dose de vitaminas na nossa dieta. Mas o que não sabemos (ou melhor, muitas pessoas não sabem) é onde ir buscar estes compostos orgânicos.

Confira abaixo a lista das vitaminas presentes nos alimentos que devemos consumir para as ingerir. Aqui estão eles:

– Vitamina C: Pode ser encontrada nos citrinos (laranjas, limões, toranjas, entre outros);

– Vitamina A: Encontra-se na batata-doce, couve, manga e cenouras;

– Vitamina D: Para além do sol ser uma excelente fonte de vitamina D, pode também encontrá-la em peixes gordos, lacticínios e na gema do ovo;

– Vitamina K: Se consumir verduras no seu dia-a-dia (como espinafres e couve), terá uma boa quantidade de vitamina K no seu organismo;

– Vitamina E: Pode ser encontrada no óleo de girassol e no óleo de soja, bem como nas amêndoas e em sementes.

Fonte: Blog Sol

 

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Cuidados com alimentação começam na infância

Foi-se o tempo em que a mulher tinha tempo de sobra para cuidar da casa e dos filhos. Com as múltiplas funções desenvolvidas por elas atualmente, os filhos acabam passando grande parte do tempo na escola ou na creche.

Nessa situação, é difícil saber como as crianças estão se alimentando e se os cuidados que os pais têm em casa são estendidos na escola, especialmente para quem tem restrições alimentares como intolerância à lactose ou ao glúten.

Nutricionistas Infantis alertam que é essencial constar na ficha de matrícula das escolas e creches um campo disponível para que os pais possam assinalar as intolerâncias e alergias alimentares que devem ser observadas pelas instituições de ensino.

O ideal seria que os pais informassem à direção e aos professores as restrições alimentares do seu filho. Com a diversidade de alimentos que temos hoje em dia, é muito fácil preparar um cardápio escolar sem glúten e sem lactose e com as mesmas propriedades nutricionais. Para as escolas que não fornecem este tipo de alimentação diferenciada, a criança deve levar o lanche de casa.

Veja algumas dicas para socorrer as mães na hora das refeições:

Regularidade

– Ofereça as refeições em horários regulares.

– Não insista para que a criança coma tudo o que tem no prato.

– Dê preferência para as refeições em família.

– Utilize talheres apropriados

– Elogie a criança por comer bem e se comportar

– Ofereça pequenas porções e deixe que repita se assim desejar

– A refeição deve ser um prazer e não uma obrigação

– Inclua todos os alimentos de uma só vez em seu prato, faça um prato colorido

– Invente brincadeiras com alimentos

Inimigos da saúde

– Alguns alimentos devem ser evitados por crianças. As menores de um ano, por exemplo, não deveriam ingerir proteínas (como glúten, caseína, albumina) pois elas podem causar alergias.

– O mel não deve ser oferecido antes de um ano de idade, pois pode causar botulismo (paralisia).

– Espinafre e beterraba absorvem nitrito e nitrato do solo. Alguns estudos mostram que estas substâncias podem ser cancerígenas. O ideal é cozinhá-los antes de servir.

Limite para as guloseimas

– As guloseimas até podem ser permitidas de forma adequada, desde que as crianças também ingiram legumes, frutas, carnes, etc. É possível fazer das guloseimas uma sobremesa e não um prato principal.

Hora das compras

– Se o seu filho estiver acima do peso, evite levá-lo ao supermercado. Assim, não correrá o risco de comprar e comer, somente por prazer, alimentos dispensáveis.

– Olhe sempre os rótulos para comparar quantidade de gorduras, fibras, vitaminas e minerais.

– Para as crianças com alergia ou intolerância, analisar sempre as informações nutricionais para detectar se determinado alimento contém traços de leite ou glúten.

– Incluir em seu carrinho frutas, verduras, alimentos integrais e iogurte. As crianças precisam desde cedo ter contato com todos os tipos de alimentos.

 

Fonte: O Debate

 

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