Alimentos que ajudam a controlar a ansiedade

Você sabia que cerca de 20% das pessoas apresenta algum distúrbio de ansiedade ao longo da vida? O número indica que esse tipo de problema é bem mais comum do que a gente imagina e que, portanto, precisa ser encarado. Assim como em muitas outras doenças, a alimentação pode ocupar um papel importantíssimo no tratamento da ansiedade. Conheça algumas opções que podem controlar o nervosismo e outras que agravam os sintomas do ansioso.

Vilões da Ansiedade

Várias pessoas já desconfiam de alguns alimentos que aumentam a ansiedade, como o café, por exemplo. Outros produtos que contém cafeína podem aumentar a sensação de ansiedade, porque estimulam o funcionamento do sistema nervoso. Além deles, o açúcar e os doces devem ser evitados, por razões semelhantes. O chocolate, que para muitos ajuda a acalmar, na verdade só causa uma tranquilidade momentânea. Por ser estimulante, ele também está na lista de alimentos a serem evitados por pessoas ansiosas.

Alimentos Benéficos

Do outro lado, estão os alimentos que contribuem para aliviar os sintomas da ansiedade. Uma substância importante é o triptofano, que aumenta a sensação de bem estar. Confira alguns deles:

– Leite desnatado

– Iogurtedesnatado

– Queijo branco

– Nozes

– Banana

– Arroz

– Batata

– Feijão

– Lentilha

– Castanhas

– Abacate

– Soja

Outra dica importante é investir nos alimentos ricos em fibras, como os cereais e massas integrais, frutas e verduras. O ideal é sempre tomar bastante água junto com esses produtos, para facilitar o processo de digestão e o trânsito intestinal. E lembre-se: respire fundo e não se angustie por situações que não podem ser alteradas. Assim como em muitas outras doenças, a alimentação pode ocupar um papel importantíssimo no tratamento da ansiedade.

 

 

Fonte: Portal Ortomolecular

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Alimentação saudável na infância evita doenças futuras

Comidas industrializadas, fast food e sedentarismo. Uma bomba prestes a explodir dentro de casa e que traz junto problemas para crianças e adolescentes causados pelo sobrepeso e obesidade. Quando a criança deixa de ser “fofinha” e precisa de maior atenção dos pais? Qual é a hora de olhar mais atentamente para o filho que está acima do peso, sem ânimo para brincar e comendo compulsivamente?

Quem tem filhos ou é responsável por uma criança sabe bem o que esse tipo de preocupação representa. Criança que sofre de obesidade, além dos problemas comuns à condição, pode sofrer de uma série de danos psicológicos, como baixa autoestima e até mesmo bullying dos colegas.

Outro comportamento que deve ser levado em conta é a compulsão por comida. Uma criança que, após almoçar bem, pede lanche ou biscoito, precisa de uma atenção maior. É preciso separar a fome da compulsão, é difícil esse controle, mas os pais devem fazer esse esforço.

A criança começa a dar sinais de que algo está errado e os pais devem perceber: as roupas deixam de servir ou estão sempre apertadas em função do aumento de peso, a criança fica facilmente cansada e se nega a participar de brincadeiras que exijam esforço físico.

Uma forma de saber se algo está errado com o filho é acompanhar o gráfico da curva de crescimento e de peso. Diante de qualquer alteração, um nutricionista deve ser procurado. A mãe pode ter esse gráfico em casa e ele ajuda muito nesse controle.

O que fazer?

Não adianta a criança sozinha passar por um processo de reeducação alimentar. A família toda precisa agir em conjunto. Não existe dieta personalizada para a criança que está acima do peso, pois ela vai se sentir excluída e a família deve ajudar.

Uma criança em idade de crescimento precisa diariamente ingerir, no mínimo, 1800 calorias. Qualquer redução vai prejudicar o desenvolvimento ósseo e o crescimento em geral. O importante é iniciar hábitos saudáveis de alimentação e eliminar da dieta da criança os alimentos ricos em gorduras saturadas, como biscoito recheado. Poucos sabem, mas os hábitos alimentares são formados desde a gestação. Os pais, cada vez mais ausentes por conta do trabalho e outros afazeres, acabam negligenciando e agindo por compensação. Por isso o processo de reeducação precisa necessariamente passar pelos pais.

Para traçar o mapa de risco da criança, é preciso levar em conta o fator genético, a ingestão de alimentos ricos em açúcares/gorduras saturadas e o sedentarismo. Hoje, as crianças dificilmente se exercitam, brincam de bola ou andam de bicicleta. A geração dos videogames e dos tablets tende a sofrer ainda mais com a obesidade.

Para virar esse jogo, os pais precisam estimular atividades físicas como caminhadas, patins, patinetes, bicicletas. Costumes que, aliados a uma alimentação saudável, podem render bons resultados.

Vale lembrar que a educação em casa é primordial, mas a participação da escola é fundamental também.

 

Fonte: G1

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Hábitos que prejudicam os rins

Os rins, órgãos vitais no nosso organismo, são responsáveis por filtrar uma enorme quantidade de litros de sangue, separando mais ou menos 2 litros de resíduos e o excesso de água do corpo. A principal função dos rins é a de drenar os resíduos metabólicos do organismo, equilibrando assim o número de células vermelhas no corpo e se este processo for prejudicado, se não bebemos água suficiente, o fluxo renal reduz e as toxinas se acumulam no sangue. Confira abaixo alguns hábitos que podem prejudicar os rins:

BEBER POUCA ÁGUA

Certamente você já sabia deste fato. Porém, se faça uma pergunta: quantos copos de água você bebe por dia normalmente? Saiba que a falta de uma hidratação correta de nossos rins pode originar em longo prazo algum problema renal. A principal função dos rins é precisamente a de drenar os resíduos metabólicos do organismo, equilibrando assim o número de células vermelhas no corpo. Se este processo for prejudicado, se não bebemos água suficiente, o fluxo renal reduz e as toxinas se acumulam no sangue.

Podemos evitar este problema simplesmente bebendo entre um litro e meio a dois litros de água por dia. Se for difícil para você, se ver que é incapaz de cumprir esta quantidade recomendada, adicione na água um pouquinho de limão. Será mais agradável.

RETER A URINA

Segurar a vontade de ir ao banheiro é extremamente prejudicial à saúde dos rins pois quando mantemos a bexiga cheia de urina durante um tempo prolongado, podem aparecer algumas complicações nas vias urinárias, como hipertrofias, a hidronefrose (aumento da pressão da urina nos rins), ou outras doenças que podem ser facilmente evitadas. Então fique ligada e não segure a vontade de ir ao banheiro por muito tempo.

MAUS HÁBITOS ALIMENTARES

Consumir muito sódio – A principal fonte de sódio, como já sabemos, provém do sal, e ele faz com que os rins tenham que trabalhar em excesso, pois precisam excretar o excesso deste mineral, e isso causa um estresse em longo prazo até causar vários problemas. Reduza então, ou até mesmo elimine o sal de suas refeições.

Muitas proteínas animais – Muito prejudiciais aos rins, assim como qualquer alimento com muita gordura. Essas proteínas animais pouco a pouco vão dificultando a função dos rins, evitando que a filtração do sangue aconteça de modo adequado. Tente limitar o consumo destas proteínas ou substituí-las por proteínas de origem vegetal.

Refrigerantes – Muito prejudiciais à saúde dos rins e muito consumidos pela população, o ideal é evitar o consumo da bebida, já que a longo prazo, os refrigerantes produzem insuficiência renal crônica ou cálculos renais.

Evite o tabaco e o álcool – Eles são um excesso de toxinas para o organismo e com suas substâncias nocivas, acabam impedindo os rins de realizar seu trabalho. Evite-os e principalmente evite-os se você sofre com a hipertensão ou a diabetes.

Evite os alimentos geneticamente modificados – Tente sempre adquirir alimentos orgânicos, que você conheça a origem, refeições naturais e saudáveis que não podem causar danos.

PRESSÃO ARTERIAL

A hipertensão causa danos muito claros na funcionalidade dos rins. O sangue flui por ele de modo diferente, a filtração das toxinas não ocorre de maneira igual, e pouco a pouco, os rins vão se atrofiando até que por fim, pode ocorrer um problema renal bastante grave. Não custa nada revisar regularmente a pressão arterial para mantê-la controlada.

VIDA SEDENDÁRIA

O sedentarismo vai afetando pouco a pouco não somente a saúde dos rins, como também muitas outras funções básicas, que sem você saber, podem te deixar doente. A falta de atividade física ocasiona muitos problemas renais que podem ser facilmente evitados se movimentado um pouco mais, caminhando, andando de bicicleta, por exemplo.

 

Fonte:Diário Online

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Você sabia que existe gordura no interior dos ossos?

Muito se engana quem pensa que só é possível perceber as gordurinhas a mais flagrando as sobrinhas que saem das roupas. Nem todas ficam evidentes assim. Podem estar onde menos se imagina: no interior dos ossos. Mas sem neuroses! Não há certeza entre cientistas se ela faz totalmente mal à saúde.

A existência de gordura no interior dos ossos é conhecida há uma centena de anos, mas o crescente interesse dos pesquisadores pela gordura da medula óssea (BMF) aumentou nos últimos 15 anos. Isso porque deixou de ser visto como mais um simples tecido de enchimento para ser considerado um dos atores do microambiente interno do osso.

O osso não é composto só de tecido ósseo, mas também de medula óssea. Ela pode ser chamada de vermelha quando está cheia de células hematopoéticas, isto é, do tipo mais comum de células-tronco adultas; ou ainda de medula amarela devido à maior ocorrência de adipócitos – células que armazenam gorduras e regulam a temperatura corporal. Ao nascer, as cavidades ósseas são preenchidas principalmente com a medula vermelha, no entanto, a partir da infância, começa a ocorrer uma conversão. As células hematopoéticas são gradualmente substituídas pelo tipo amarelo.

Uma reconversão, porém, já pôde ser observada em pessoas que passam por situações de falta de oxigênio em tecidos do corpo humano, como fumantes ou pacientes com apneia do sono obstrutiva. Nessas condições, as células hematopoéticas começam a substituir as de gordura dentro do osso, processo que, embora pareça o contrário, é ruim para o organismo. Apesar de serem encontradas grandes variações individuais, existe, globalmente, correlação positiva entre a gordura óssea e idade.

Efeitos diversos

Os adipócitos da medula óssea são células que interagem com o ambiente. Em adultos, a medula óssea amarela apresenta um volume de aproximadamente 7% da gordura total do corpo e cerca de 2,6kg do peso corporal, equivalente a um dispositivo de armazenamento de cerca de 23 mil calorias. Como outros, os adipócitos da medula óssea não têm somente a função de armazenamento. Estão envolvidos também com células secretoras, ligadas, por exemplo, à secreção de hormônios, em particular, a leptina e adiponectina.

A leptina pode ser secretada, inclusive, em maior quantidade pelos adipócitos da medula do que pelas células de gordura subcutâneas. O principal efeito desse hormônio é sobre o controle do apetite, mas evidências recentes demonstram que está envolvida no controle da massa corporal, na reprodução, na imunidade, na cicatrização e na função cardiovascular.

Entre as preocupações, está a interferência dessa gordura na ocorrência de doenças. A osteoporose, por exemplo, é uma complicação frequente da anorexia nervosa, e uma forte suspeita de participação nesse problema é o aumento da gordura nos ossos. Nos seres humanos, é bem-estabelecido que a alta gordura da medula está associada com perda de massa óssea na osteoporose, em particular durante a anorexia nervosa e no envelhecimento.

 

Fonte: Blog Saúde Plena

Imagem: Bigstock by: Eraxion

Protetor solar e seus benefícios para a saúde

As altas temperaturas são convidativas para um banho de piscina e mar. Contudo, essa exposição excessiva ao sol oferece riscos à saúde, fazendo do protetor solar um item indispensável para garantir a proteção contra a radiação ultravioleta. O uso do produto é importante para prevenir o câncer de pele e o envelhecimento precoce. Não funciona apenas como uma barreira física, mas, como um componente químico que necessita ser absorvido pela pele, para atuar a nível celular e, por isso, demanda tempo para agir. É indicada a aplicação do produto, no mínimo, 30 minutos antes da exposição da pele ao sol.

Para aproveitar o calor de forma segura, o protetor solar deve ser intercalado com outras formas de proteção como, por exemplo, o uso de guarda-sol, chapéu com aba circular, para proteger todo o pescoço e óculos escuros. Além disso, para prevenir a pele de doenças como câncer, manchas e envelhecimento precoce, promovidas pela radiação é indicado que seja evitado o período de maior intensidade do sol, que acontece entre às 10 e 15 horas. Para uma proteção constante, o protetor solar precisa ser reaplicado de duas em duas horas, principalmente nos banhistas.

Proteção como rotina

Engana-se quem acredita que só é necessário o uso do protetor solar nos dias ensolarados, pois a radiação solar é composta por três componentes: os raios infravermelhos, a luz visível e os raios ultravioletas. Nos dias nublados o que diminui é a luz visível, mas os outros raios estão presentes, pois atravessam as nuvens. Não os vemos, mas estão constantemente atingindo a nossa pele.

Com relação ao fator do protetor solar surgem dúvidas na hora de comprar um com o Fator de Proteção Solar (FFS) ideal para cada pessoa. Produtos com a numeração a partir de 30 já oferecem proteção adequada, mas para aqueles que possuem sensibilidade ao sol e tendência de desenvolver manchas ou fotodermatoses – doenças que são desencadeadas pela luz – e histórico familiar de câncer de pele, o FPS indicado é o 60.

Vale lembrar que há outro fator que deve ser levado em consideração: a sigla PPD, que indica que há proteção também contra o ultravioleta A. O FPS se refere apenas à proteção contra o ultravioleta B, que é o principal responsável pelo câncer da pele. Já o PPD refere-se à proteção contra o ultravioleta A que é o principal responsável pelas manchas e o envelhecimento da pele causado pela exposição solar prolongada. É indicado, ainda, que o PPD deve ser de, no mínimo, 1/3 do FPS, ou seja, para um FPS de 30, o PPD deve ser de pelo menos 10.

 

Fonte: Diário dos Campos

Imagem: Bigstock – By: Maridav

A importância da nutrição para saúde

Qual o segredo para ter uma vida longa e com saúde? Com certeza a nutrição é um dos fatores para atingir tal objetivo. Confira abaixo o porquê da nutrição ser fundamental nas diversas fases da vida.

Você sabe o que é nutrição?

Nutrição é um conjunto de processos, que envolve a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção dos nutrientes, com a finalidade de produzir energia e manter as funções do organismo.

E o que são nutrientes e para que servem?

São substâncias contidas nos alimentos que fornecem energia para o funcionamento do corpo humano. Podemos dividir em macronutrientes e micronutrientes. Os macronutrientes são os carboidratos, proteínas e lipídeos e os micronutrientes são as vitaminas e mineirais.

Os carboidratos fornecem a energia necessária para que você realize as atividades do dia-a-dia. As proteínas atuam na reestruturação de células e tecidos, crescimento e manutenção do esqueleto e síntese de enzimas e hormônios. E os lípideos são o transporte das vitaminas lipossolúveis, A, D e K e também fornecem energia.

As vitaminas e os minerais são substâncias reguladoras, desempenham papel importante no bom funcionamento de intestino, contribuem na formação de ossos, dentes, cartilagens e no processo de absorção do organismo. Em cada fase da vida há uma demanda energética e nutricional diferente, de acordo com a necessidade orgânica. Em estados de doença, a necessidade nutricional muda e requer um cuidado alimentar diferenciado.

Infância

Até os 6 meses de idade, é indiscutível a importância do aleitamento materno exclusivo pois fornece todos os nutrientes importantes para o bebê, além de anticorpos e outras substâncias fundamentais. Com o passar dos meses e anos, a criança vai conhecendo e experimentando todos os alimentos, sendo essencial que a mãe já comece a incentivar uma alimentação equilibrada à criança.

A infância é a fase inicial onde ocorre a formação e crescimento. A alimentação nessa etapa é essencial para um crescimento e desenvolvimento adequados.

Nesta fase é importante respeitar horários e refeições a serem realizadas. A criança deve comer cereais, verduras, legumes, carnes, leguminosas e frutas. Os pais não devem estimular o consumo de guloseimas e alimentos de baixo valor nutricional. Lembre-se que os filhos são o reflexo dos pais, e isso ocorre também na alimentação.

 

Adolescência

Na adolescência ter uma dieta balanceada também é fundamental, pois as necessidades nutricionais nessa fase são maiores. É importante tomar cuidado, pois os adolescentes muitas vezes desejam ter um corpo magro e fazem qualquer coisa para consegui-lo, quase sempre sem orientação de um profissional da saúde, o que pode levar a deficiências nutricionais e transtornos alimentares como bulimia nervosa e anorexia nervosa, por exemplo. Os pais devem estar atentos e procurar sempre a ajuda de um profissional de saúde.

Os adolescentes geralmente comem muitos lanches, sem verduras e ricos em gordura. O consumo de frituras, doces e refrigerantes pode ocorrer em excesso. Estes e outros maus hábitos alimentares são freqüentes nesta fase. Por isso é muito importante estimular uma alimentação saudável diariamente e explicar porque há esta necessidade.

Além de ter uma alimentação equilibrada, com o consumo de todos os grupos alimentares, podemos enfatizar o consumo de cálcio, mineral importante para a formação do esqueleto, o ferro para o desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino e o zinco, contribuindo para o crescimento e a maturação sexual do adolescente.

Adultos

A fase adulta é a fase da manutenção, sendo também muito importante ter uma alimentação adequada. Talvez essa seja a fase mais difícil, pois depende dos hábitos alimentares adquiridos, fatores culturais, financeiros, entre outros. Apesar de tudo isso, se deve pesar a importância de uma alimentação saudável tanto para o bom funcionamento orgânico, como prevenção de doenças e melhor saúde quando idoso.

Idoso

Nesta fase, a alimentação além de nutrir, poderá tratar determinadas doenças e proteger o organismo. Devem ser levados em conta alguns fatores, como: estado de saúde físico, mental e emocional, hábitos alimentares anteriores, alterações na capacidade de mastigar, deglutir, digerir e absorver os alimentos, etc. Pode acontecer também uma redução no paladar e do olfato.

Conforme a pessoa vai envelhecendo, as suas necessidades de energia vão diminuindo, porém, por outro lado, a necessidade dos nutrientes vai aumentando. Por isso, deve-se priorizar alimentos de alto valor nutricional.

Podemos perceber que muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando por outros de consistência pastosa, como sopas, chás, torradas, etc. É importante estimular a mastigação e o consumo de uma dieta completa e balanceada. Caso o idoso tenha algum tipo de doença é necessário ter um acompanhamento individual, com aporte nutricional adequado.

No geral, é importante consumir alimentos de grupos variados, na consistência adequada, conforme a capacidade que o idoso tenha de mastigar os alimentos. Além disso, comer de forma fracionada, evitando assim a sensação de empaturramento.

Outro ponto a ser ressaltado, é o consumo de água, muitos idosos não sentem sede ou não desejam beber líquidos devido a incontinência urinária, podendo correr riscos relacionados a desidratação e problemas renais.

Se a alimentação for adequada, a saúde estará presente em todas as fases da vida.

Fonte: Mais Equilibrio – por Roberta dos Santos Silva (Nutricionista-chefe do programa Cyber Diet)

Imagem: Bigstock – By: Maridav 

Alimentos protegem o coração do colesterol ruim

Alguns alimentos podem ser fundamentais no controle do colesterol ruim. Além de medicamentos específicos e recomendação de exercícios físicos, uma dieta equilibrada contribui para diminuir os problemas.

De acordo com os nutricionistas, os melhores alimentos para o controle do colesterol são peixes de água fria (ex. sardinha, atum, salmão, truta), aveia, farinha de linhaça, frutas oleaginosas (castanha do Brasil e nozes), leguminosas (soja, feijões, grão de bico ervilhas) e azeite de oliva extra virgem.

Não há recomendações específicas por faixa etária, ou seja, não existe nenhum estudo que certifique que determinado alimento é mais indicado para uma criança ou idoso. Vale lembrar que os alimentos consumidos separadamente não fazem milagre, eles precisam estar inseridos numa dieta equilibrada associada a hábitos de vida saudáveis.

Mais recomendações

 

Carnes: Vale lembrar de que o consumo de peixes, no lugar de carnes vermelhas, é importante. Há menos colesterol nas carnes brancas;

Aveia: No caso da aveia consumir duas colheres de sopa por dia, a farinha de linhaça, uma colher de chá por dia e as oleaginosas quatro unidades por dia, variando os tipos;

Sucos: Para quem prefere tomar sucos, no lugar de comer fruta, vale lembrar que o efeito de tomar o suco não é o mesmo se comparado com a fruta, pois as fibras das frutas são nutrientes muito importantes para o controle do colesterol e elas estão presentes principalmente nas cascas e bagaços: Nos sucos elas não estão presentes ou existem em quantidades muito pequenas;

Outras dicas: Para diminuir o gordura dos alimentos ingeridos evite comer derivados de carnes vermelhas e pele de frango, miúdos, frutos do mar, laticínios integrais, queijos amarelos, gordura vegetal hidrogenada e frituras em imersão de óleo, independente do tipo de óleo em que tenha sido frito o alimento.

 

 

 

Fonte: Bonde

Imagem: Bigstock – By:  Guniita

A importância dos sais minerais para o organismo

Dentre os nutrientes necessários à saúde, assim como existem as proteínas, gorduras, carboidratos e vitaminas, há um grupo de elementos chamados minerais.

Os minerais, assim como as vitaminas, não podem ser sintetizados pelo organismo e, por isso, devem ser obtidos através da alimentação.

Não fornecem calorias, mas desempenham diversas funções no organismo. Essenciais na constituição estrutural dos tecidos corpóreos, os minerais possuem papéis importantes como reguladores orgânicos que controlam os impulsos nervosos, atividade muscular e o balanço ácido-base do organismo e como componentes ou ativadores/reguladores de muitas enzimas.

Além disso, muitos minerais estão envolvidos no processo de crescimento e desenvolvimento corporal. Como componentes dos alimentos, os minerais participam no sabor e ativam ou inibem as enzimas e outras reações que influem na textura dos alimentos.

Eles são divididos em macrominerais, que são cálcio, fósforo, sódio, potássio, cloro, magnésio, enxofre e microminerais (necessários em pequenas quantidades – miligramas ou microgramas por dia) que são: ferro, cobre, cobalto, zinco, manganês, iodo, molibdênio, selênio, flúor e cromo.

Cada mineral é requerido em quantidades específicas, numa faixa que varia de microgramas a gramas por dia. Dessa maneira, é importante dizer que o excesso na ingestão de um pode acarretar prejuízos na absorção e utilização de outro. Por exemplo, a absorção de zinco pode ser afetada por suplementação de ferro, enquanto a ingestão em excessiva de zinco pode reduzir a absorção de cobre.

Fonte: Mais Equilibrio – por Roberta Stella (Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo)

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Fortalecer os músculos é importante para ossos

Fortalecer os músculos é muito importante para a saúde já que eles são fundamentais para a funcionalidade do organismo. Além de melhorar o condicionamento aeróbico, ter a musculatura forte e resistente também protege os ossos e articulações e melhora o metabolismo. No entanto, para que a musculatura traga todos esses benefícios, ela precisa ser exercitada. Uma das opções para gerar ganho de massa magra é a musculação que, comprovadamente, é uma atividade bastante eficaz também no ganho de massa óssea, além de oferecer menos riscos de lesões do que alguns esportes, como futebol, tênis e basquete. Porém, é importante sempre ter orientação profissional antes de iniciar qualquer atividade.

Mesmo aqueles que não gostam de ir à academia, podem utilizar equipamentos disponíveis em diversos parques da cidade, a maioria desses aparelhos tem a intenção de trabalhar os maiores músculos do corpo e são a opção apropriada para quem está começando a se exercitar e também para os idosos, que precisam ganhar massa magra.

Já aqueles que não gostam ou já enjoaram de fazer musculação, acabam recorrendo a outras atividades, como por exemplo, o pilates, cuja principal função é definir a musculatura – para isso, os instrutores trabalham muito mais a resistência muscular do que a força. Além disso, no pilates, são feitas mais repetições com cargas mais leves, ao contrário da musculação, onde são feitas menos repetições com cargas mais pesadas, o que aumenta ainda mais a tonificação do corpo.

No pilates, os músculos do abdômen e costas são os mais exigidos, o que melhora a estabilidade do tronco e também alivia dores na lombar. Além disso, exercita também a respiração e fortalece o diafragma e o assoalho pélvico.

Por exemplo, para fortalecer as pernas e o abdômen, a dica é deitar com a barriga para cima, entrelaçar as mãos atrás do pescoço e, expirando e inspirando, levantar o tronco em direção às pernas, que ficam esticadas para cima – é o mesmo movimento das abdominais.

Vale ressaltar que a falta de exercícios para os músculos implica na perda de massa magra e, consequentemente, no ganho de gordura.

Isso acontece porque o metabolismo diminui, ou seja, se a pessoa mantiver a mesma dieta, ela acabará acumulando gordura porque não está mais queimando essas calorias ingeridas. Por isso, é extremamente importante se manter na atividade física, seja ela qual for.

 

Fonte: G1 – Bem Estar

Imagem: Bigstock – By: Xilius

Podologia ajuda a manter a saúde linfática

Manter os pés bem cuidados não é apenas questão estética. É fundamental para a saúde do organismo, principalmente do sistema linfático. A principal via de contágio de bactérias que provocam erisipelas são os pés. A doença é causada por Streptococcus e se propaga pelos vasos linfáticos, causando infecção.

É também conhecida como febre de Santo Antonio, mal do monte, mal da praia, e, em mais de 80% dos casos, atinge os membros inferiores e tem maior incidência no verão. A porta de entrada quase sempre é uma micose interdigital, as famosas frieiras, mas qualquer ferimento pode desencadear o mal, como fissuras, cortes, calos e outros ferimentos nos pés ou pernas como arranhaduras, bolhas e picadas de insetos.

Pacientes com varizes, edemas ou com diminuição do número de linfáticos têm uma predisposição maior de adquirir a doença, uma vez que nessas condições de circulação prejudicada, ocorre uma facilitação para cultura e proliferação de bactérias.

Sinais e sintomas

A erisipela normalmente se manifesta como uma infecção qualquer no organismo. O paciente geralmente sente calafrios, dor de cabeça, febre alta, mal-estar, dor, náuseas e vômitos. Também é comum o paciente queixar-se de “íngua” (aumento dos gânglios linfáticos).

Costumam aparecer lesões na pele, de cor avermelhada, quente e dolorosa, podendo apresentar bolhas e ulcerações.

Melhor prevenir

O ditado “melhor prevenir que remediar” é muito apropriado quando se fala em cuidados com os pés. Enquanto a prevenção é feita com correta higiene diária e visitas regulares ao podólogo, o tratamento da erisipela é feito com repouso absoluto, com as pernas elevadas, para redução do inchaço, uso de antibióticos e até internação, se necessário.

E pacientes que já sofreram de erisipela, ficam mais suscetíveis a novos episódios da doença. Isso acontece porque sempre permanece um inchaço residual que diminui a imunidade local. Isso se deve ao fato da infecção destruir muitos vasos linfáticos, dificultando a absorção deste líquido, tornando-se um ótimo meio para proliferação das bactérias.

Aprenda a manter os pés saudáveis

– Mantenha os pés secos e limpos, principalmente nas regiões entre os dedos.

– Use meias limpas todos os dias, de preferência as de algodão.

– Prefira calçados confortáveis para evitar bolhas de atrito.

– Evite a exposição a situações que podem levar a traumatismos e cortes.

– Não use o mesmo par de sapatos por dias seguidos. Isso ajuda a evitar micoses.

– Faça uso de antimicóticos quando necessário, sempre recomendados pelo médico.

– Trate e previna fissuras, hidratando os pés diariamente.

– Evite o sobrepeso, pois prejudica a saúde dos pés.

 

Fonte: Saúde Terra– por Michelle Achkar

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